1 de outubro de 2017

O que ser há-de for

Estou a escrevinhar esta reflexão quando faltam pouco mais de 30 minutos para o fecho das mesas de voto. Cá por Guisande, como no resto da União de Freguesias de Guisande, Gião, Louredo e Guisande, não sei qual será o resultado, mas não ficarei surpreendido com qualquer desfecho, seja ele qual for, ganhe quem ganhar, e isto porque em democracia quem escolhe é o povo e bem ou mal estará sempre bem escolhido.
Importa que depois de conhecidos os resultados e em face deles empossados os órgãos da Junta e da Assembleia de Freguesia, façam por governar bem dentro dos escassos recursos e competências. Milagres não há e por isso há-de haver sempre muito por cumprir do caderno de promessas daqui a quatro anos, se lá chegarmos.
Entretanto, a esta hora parece já evidente que aqui em Guisande não será ultrapassado o número de votantes de há três anos aquando das intercalares, então 699. A não ser que os muitos ainda em falta apareçam já nos minutos finais, o que não me parece. A abstenção será, pois, sempre alta, quase de certeza acima dos 52%.
A ver vamos daqui a poucos minutos.