Mostrar mensagens com a etiqueta Facebook. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Facebook. Mostrar todas as mensagens

1 de fevereiro de 2024

500 amigos (e amigas)


Convenhamos que o Facebook vulgarizou o conceito de amigo. Parece que à data tenho 500, meio milhar. Deve haver engano porque pensando bem, assim com umas contas por alto, em tal conta serão pouco mais que os dedos de uma mão, e desses alguns nem estão na lista deste meio milhar.  Mas tenho uma boa parte como gente que conheço, considero e estimo. O resto, até acredito que são todos boas pessoas e que todos me querem bem, ou pelo menos não me desejam mal, sendo que nesta coisa de desejar, desejo sempre em dobro daquilo que me desejam. Mas também sei que nestes 500 andam por ali alguns com umas pedritas nas mãos atrás das costas e com uns alfinetes bem afiadinhos. Melhor é fingir que não sei.

Vale o que vale e o que não faltam por aí é trocadilhos e frases sobre amigos, mas aparte alguma ironia, dos bons todos queremos ter e precisamos, tanto nos bons como sobretudo nos maus momentos. A todos estimo.

Em todo o caso, a avaliar por certas figuras que os coleccionam, 500 amigos é mesmo um número baixo, e qualquer Manel Pancrácio e Zé da Esquina tem bem mais que isso, dos quais alguns que conhecem.

Mas convenhamos que 500 é um número redondinho e quase apetece não ter mais "amigos"  para não estragar a conta.  Caso para se dizer  que me bastam"poucos mas bons". É verdade que não tenho mais porque sou envergonhado a convidar, mesmo com o Facebook todos os dias a recomendar-me paletes de gente conhecida ou nem por isso, mas deste meio milhar quase ninguém convidei e, pelo contrário, quase todos tiveram a amabilidade e fizeram-me o favor de se convidarem. Bem hajam por isso e obrigado por fazerem parte dos 500!

5 de setembro de 2023

Como no jogo da toupeira e do martelo...


O Facebook aparentemente tem opções que permitem ao utilizador ver menos publicações de um determinado tipo, como publicidades, como os reles vídeos reels, etc. 

Mas é uma tarefa inglória e faz-nos lembrar aquele jogo do martelo e da toupeira em que batemos com o martelo num buraco mas a toupeira aparece logo noutro e assim sucessivamente. 

Por conseguinte, todas as opções nas configurações são na realidade inutilidades, porque por cada assunto que denunciemos como imprórpio ou irrelevante, o sistema tem milhares de outros prontos a entrar em acção. Está mesmo infestado de toupeiras. De resto não os dispensa porque é disso que obtém lucros astronómicos.

Em resumo, a solução para de algum modo fugir a tanta contaminação nesta rede social, é mesmo, de vez em quando, fazer umas boas pausas, como de resto tenho feito ou, de forma mais eficaz,  desactivar a conta e a página. 

A continuar assim...

3 de maio de 2023

Ainda a leste do Facebook

No início do ano informei por aqui mais uma pausa na minha frequência da rede social Facebook, o que de resto já havia feito noutras alturas.

A pausa dura assim há quase quatro meses e de facto não tenho acedido à conta pelo que não tenho partilhado ou visualizado qualquer publicação. 

Entretanto, e porque não estava mesmo a utilizar e poderia confundir alguns amigos, nomeadamente deixando-me mensagens a que não daria resposta, desactivei mesmo a conta temporariamente. 

Como se costuma dizer, nem sempre nem nunca e por isso em qualquer altura pode-se retomar a coisa, mas por agora vai seguindo assim.

Escusado será dizer que quem quiser acompanhar o que vou escrevendo e partilhando, pode sempre visitar esta minha página que, ao contrário do Facebook, tenho mais controlo em muitas das definições e privacidade de dados.

14 de janeiro de 2023

Pausa de Facebook


Tenho já dito que a rede social do Facebook é uma plataforma excepcional se utilizada com algum critério e qualidade, sobretudo que visem o enriquecimento cultural, o debate de ideias e partilha de coisas interessantes. Mas, todavia, verifica-se que no geral é usada com banalidades, partilha e replicação de vulgaridades que pouco ou nada acrescentam. Originalidade, pouca  ou mesmo nenhuma. Os auto-elogios, os egocentrismos, as poses e as nossas coisinhas e vaidades como se fossem importantes para os outros, são também lugares comuns e recorrentes.

Para além de tudo, falta gente com qualidade que promova a partilha e debate de ideias sobre os assuntos que a todos interessam.

Não sou, de todo, o melhor exemplo e também cometo os meus pecados, mas pelo que vou vendo há de facto uma pobreza extrema e aqueles "amigos" que conheço e que poderiam acrescentar valor de intervenção e mesmo de cidadania, andam por fora e raramente aparecem ou intervêm. Porventura é o que fazem melhor. De facto, na maior parte das vezes, intervir e participar é "chover no molhado". Discussões idiotas é o que não falta e lá diz o velho ditado que "lavar a cabeça a burros é perder tempo e gastar sabão" ou mesmo, "a burros dá-se palha e não conversa".

Neste contexto, quando a corrente comum é a banalidade, faz bem entrar em quarentena, em pausa curativa até que volte a surgir uma nova vontade de participar. Pode ser daqui a semanas ou meses. Quando apetecer. De resto já não é a primeira vez que faço férias da coisa. Como excepção a esta inactividade, apenas para a partilha de alguma situação que considere importante e especial.

Para aqueles que eventualmente gostam de seguir o que vou publicando, escrevendo e opinando, podem sempre passar aqui por este espaço.

Por isso, malta amiga e habitual do Facebook, um até já!

11 de novembro de 2022

-Bem vindo ao mundo da realidade!



Há dias, alguém que estimo e da minha reduzida rede de amigos facebookianos, dizia-me pessoalmente que não compreendia que algumas das coisas que pelo Facebook partilho, sobretudo artigos ou apontamentos relacionados à história da freguesia, fotografias, poemas e ilustrações, não tenham mais comentários e "gostos".

Respondi-lhe: - Caro amigo, bem vindo ao mundo da realidade! Aqui não é um espaço de reconhecimentos e de sinceridades. Aqui valem sobretudo os grandes grupos e os interesses que se estabelecem entre eles. Se tens uma grande tribo que cultivas na arte do bajulatório, basta dares um peidinho de uma qualquer insignificância ou egocentricidade do teu dia-a-dia para teres largas dezenas de likes e comentários e sentires-te importante, inflamado. Uma alarvidade ou, vá lá, banalidade, se dita por alguém que bajulas, é certinho e direitinho que tem direito a dezenas de deferências. Ao contrário, qualquer laivo ou rasgo de meritório, de inspiração artística ou poética, opiniões e pensamentos próprios e escritos pela tua caneta, se porventura a necessitarem de um qualquer incentivo à continuação e melhoramento, a coisa morre logo ali à nascença, quase sem ninguém que lhe acuda verdadeiramente.

Por conseguinte, farto-me de dizer o óbvio: As redes sociais não são mais que uma extensão do que somos lá fora, porventura com o mérito de realçar aquilo que somos, nas coisas boas e menos boas, nas qualidades ou falta delas. 

Posto isto, o que vou por aqui partilhando é mesmo uma teimosia a pensar numa boa dúzia de mentes sensíveis e com capacidade de admirar e valorizar. Nem mais nem menos!

Mas vejamos sempre a coisa pela positiva, até porque, de novo socorrendo-me da velha sabedoria popular, "ovelhas não são para mato" ou mesmo "os burros também se ensinam". Talvez por isso, muitos dos meus bons amigos, por quem tenho apreço cultural e de cidadania, andam afastados destas coisas e se até têm página pessoal, pouco ou nada escrevem e só aparecem esporadicamente como quem a abrir as janelas num dia de sol para arejar a casa fechada.  

De alguns, bons, que por cá andaram no início, acabaram por sair ou deixar de aparecer porque perceberam que isto de andar a partilhar e a escrever coisas próprias, a exercer cidadania, sem ser egocentrismos e banalidades, tem custos e sobretudo não gera clientela à altura. É o que é. 

Desses bons, tenho sobretudo saudade do José Marques Pinto da Silva, das Caldas de S. Jorge, figura de saber falar e melhor escrever, senhor de princípios e lutas a que nunca virou costas às vagas, mesmo com as bategadas fortes de quem não tinha estofo para estar à sua altura. Andou literalmente a chover no molhado e a malhar em ferro frio, porque sem concorrência à altura. Mas era um gosto ler e reflectir no que escrevia, mesmo não sendo da sua freguesia.

Obrigado pois a todos os bons amigos que ainda têm bom gosto, sabem ver a beleza de uma fotografia e o que ela apresenta e representa, o sentido transcendente de um poema, a reflexão de um qualquer pensamento ou opinião, a arte, mesmo que não académica, de um rabisco. 

Quanto ao resto, a caravana, esta passa e os cães ladram. Não fosse assim, esta lei da natureza, e um pai pinguim nunca conseguiria encontrar o seu filho no magote de milhares dos seus quando regressa do mar com o estômago cheiro de peixe para partilhar.

A natureza humana tem muito a aprender e a reflectir com a natureza animal, mas aquela sempre em desvantagem, porque esta, mais pura, genuína.

30 de janeiro de 2022

No Facebook a meio-pau


Na alimentação, é sabido, não convém abusar do álcool, das gorduras, do açúcar e do sal.  Assim, também nas redes socias, e de modo particular no Facebook, torna-se saudável fazer pausas regulares e adoptar um regime de dieta, até mesmo de desintoxicação.

Assim, para já entrei em modo "Vou ali e já venho" no que se refere a uma intervenção directa e esgrimir de comentários, bem como à visualização de publicações de terceiros, isto é, numa merecida e apetecível pausa pelo que por algum tempo estarei em modo poupança. Por ora apenas o lugar à partilha dos links para temas publicados neste meu blog pessoal. 

Quem tiver algum interesse em acompanhar as coisas que por cá vamos publicando, que passe porque é bem vindo!

25 de março de 2019

Dois meses sem "fumar"

É isso mesmo. Passaram já dois meses sem "fumar" no Facebook. Sem ressaca, sem sacrifícios. Contudo, não significa que um dia destes não volte a "fumar". Afinal, para além da muita "fumarada" tóxica que por lá anda, há ainda algum campo aberto e algumas, poucas, zonas sem "fumadores" onde ainda é possível respirar.
Em todo o caso, a juntar às desconfianças que pessoalmente tinha com a maior rede social do nosso planeta, as mesmas têm-se agravado. Ainda na semana passada assisti a um documentário iniciado agora no canal Odisseia sobre "As mentiras do Facebook", produzido com material inédito e entrevistas exclusivas, em que são abordados os recentes escândalos sobre a proliferação das “fake news” e dos discursos de ódio. Procura-se apurar se o Facebook é mais prejudicial que útil numa altura em que a rede é utilizada mesmo por agências governamentais (sobretudo Estados Unidos, China e Rússia), mesmo que não assumidas, para interferir em eleições, instalar e derrubar governos, despoletar revoluções e movimentos geo-políticos e sociais. 

Será, pois, essencialmente um mar de rosas, onde partilhamos as nossas vaidades e os nossos egos, ou um mundo escuro e perigoso em que já não se pode confiar, onde somos vigiados e sugados dos nossos interesses e perfis de consumo?
As respostas não são fáceis nem claras, tanto mais que por parte da empresa, a inoperância ou mesmo o desinteresse em combater e limitar os danos têm sido demonstrativos. E isso porque, apesar do seu já cansado slogan (um planeta mais e aberto e ligado), a verdade é que a missão principal é apenas empresarial e como tal, dela, o lucro. O lucro é a principal missão do Facebook. O resto, os milhares de milhões de utilizadores são apenas números e dados que valem dinheiro.

Face a isto, importa ter cuidados acrescidos na forma como nos relacionamentos com estas redes sociais já que, se não cuidarmos de nós, não é o Facebook e suas congéneres que o farão. É certo que não há muito a fazer, porque cada vez mais vigiados e manietados face à nossa dependência por estas tecnologias, mas ainda podemos, pelo menos, limitar os estragos. Uma forma de o fazer é deixar, mesmo que periodicamente, de frequentar essas salas de "charros" ou de "chuto" e não alinhar nem dar como certo e verdadeiro, enfim, comestível, tudo o que nos põem no prato com aspecto de saboroso.

23 de janeiro de 2019

Pausa para café

Quando algo nos intoxica, o melhor a fazer é fugir do ambiente com ar poluído e procurar a saúde de espaços abertos onde melhor se possa respirar.
Assim, com esta naturalidade, volto a fazer uma pausa na utilização da rede social Facebook. Apenas uma pausa terapêutica, nada mais. É que por ali tem-se respirado muito mal e a decadência da coisa não está longe. As pessoas é que fazem a coisa mas a própria rede tem dado uma enorme ajuda, intoxicando a casa com demasiada publicidade e partilhas patrocinadas que nos invadem sem qualquer controlo. De resto esse controlo supostamente existe mas sempre que tapamos um buraco são abertos dois. Pode ser da idade, mas começa já a faltar paciência ou pachorra para algumas coisas. Vão-se foder!
Em contrapartida, vou explorar algumas outras redes, nomeadamente o Twitter.
Quem tiver algum interesse no que vou dizendo, fotografando ou rabiscando sabe que é por aqui neste espaço que vou estando.

16 de janeiro de 2019

- Acudam que é lobo!


De volta e meia lá surgem as atoardas sobre a política de privacidade da rede social Facebook e que muitos utilizadores partilham e replicam às cegas, tornando-se no que se diz viral.
Por estes dias a coisa voltou a atacar com uma mensagem do género "Não se esqueça que o prazo termina amanhã. Tudo o que você já postou torna-se público a partir de amanhã. Até as mensagens que foram apagadas ou as fotos não permitidas.".

Esta, como muitas outras, é uma treta que já tem alguns anos e que volta e meia, apesar de desmentida, retorna a circular com intensidade. O que espanta é a quantidade de utilizadores que alinham nesta cadeia e copiam e colam sem sequer procurar saber se há algum fundamento na coisa. Alarmante não é, contudo, a réplica desta treta mas a predisposição que demonstramos para replicar outras, porventura, mais graves e com propósitos oportunistas  por quem as lança. Para além de tudo, com tanta treta misturada e tantos falsos alarmes, às tantas adoptamos a atitude do povo da aldeia para com Pedro o pequeno guardador de rebanhos que à custa de tantos falsos alarmes de "-Acudam que é lobo!", por brincadeira, quando o pedido de socorro tinha fundamento ninguém lhe deu ouvidos por pensar que era mais uma  do mentiroso. 

Apesar das fraquezas do Facebook, há coisas que ainda podemos controlar, desde logo o regime ou grau de privacidade que queremos dar a cada publicação, fotos incluídas. Para além de tudo há uma ferramenta muito boa que é de ir apagando o que de certa forma se tornou desactualizado. 

É certo que é fácil fabricar falsidades tidas como verdades mas um bocadinho de auto-regulação e sentido crítico só fariam bem. Já agora, menos exposição dos nossos e das nossas coisas mais pessoais e íntimas também seriam uma ajuda.

23 de dezembro de 2016

Facebook - The End

(Nota publicada na minha página pessoal do Facebook em 23 de Dezembro de 2016)
 
Caros amigos facebookianos, a partir do primeiro dia de Janeiro próximo desactivarei esta minha página pessoal. Não há qualquer motivo especial, apenas um entendimento pessoal, que não é apenas de agora, que a coisa se esgotou. Já não me está a dar grande prazer, nem no que de um modo geral vou vendo, nem no que vou partilhando e que não raras vezes considero ter pouco proveito para vós, se não para todos, certamente para a larga maioria.

A juntar a este sentimento, alguma insatisfação, que também não é de agora, pela limitação nas ferramentas e definições de segurança e privacidade disponibilizadas pelo Facebook.

Para notícias e/ou partilhas de algumas coisas relacionadas com a freguesia ou mesmo de algumas opiniões, reflexões pessoais e outras coisas minhas como fotografias e rabiscos, para quem tiver interesse será sempre possível acompanhar-me no sítio www.freguesiadeguisande.com ou em outro espaço ou blog pessoal que venha a criar, mas seguramente noutra plataforma (talvez no Blogger) que não esta rede social do Facebook.

A partir de Outubro do próximo ano estarei já livre de algumas responsabilidades pessoais pelo que depois terei mais tempo para fazer e partilhar algumas das minhas coisas.

Em todo o caso, quero agradecer a todos aqueles que de forma mais ou menos regular e leal foram passando por cá, manifestando o seu apreço e simpatia pelas coisas e pensamentos que fui partilhando, não só através dos “gostos” e comentários como por mensagens privadas.

Posto isto, resta-me desejar um Bom Natal a todos e votos sinceros de um próspero ano de 2017. E desculpem qualquer coisinha.

-Américo Almeida

13 de dezembro de 2016

Iluminação pública - Haja luz!

A ter em conta a notícia dada pelo Sr. presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Dr. Emídio Sousa, na sua página do Facebook, irá finalmente ser reposta a ligação de todos os postes da iluminação pública. Finalmente! E finalmente porque para além dos inconvenientes do corte, embora compreensível sob um ponto de vista de economia, parece-nos que em certos locais esses cortes foram realizados com critérios pouco ou nada claros.
A esta situação de corte, acresce o facto de que perante uma avaria de uma iluminária entre dois postes desligados, passam a ser três os desligados e se duas, cinco e por aí fora. Ora esta situação foi sempre recorrente, pelo menos aqui por Guisande. Para além do mais, sobra a constatação de que a empresa EDP não fiscaliza a rede de iluminação pública pelo que esse trabalho ou é efectuado pelos residentes ou pelo pessoal da Junta a pedido destes ou por verificação própria. Pessoalmente nestes dois anos e picos de mandato na Junta reportei dezenas de situações de avarias e algumas delas foram logo resolvidas mas muitas mais foram reparadas tardiamente ou ainda estão por resolver num caso ou noutro. Ora ser fiscal de EDP sem remuneração e ainda mal atendido, convenhamos que não é coisa lá muito apetecível.
Mas ainda bem que regressou o bom senso e, pelos vistos, as condições económicas para voltar a regularizar a iluminação de forma plena. A instalação de lâmpadas com sistema de LED ajudará a que se mantenha uma iluminação mais eficiente e ainda assim mais económica. Ainda bem, porque nalguns casos era uma situação de justiça, nomeadamente junto a habitações onde vivem pessoas idosas e sozinhas.


4 de novembro de 2013

Freguesia de Guisande no Facebook

 

A pedido de "muitas famílias", o site freguesiadeguisande.com vai voltar ao Facebook. O objectivo principal é o de divulgar as notícias e conteúdos que vão sendo publicados no site. Será, pois, um elo de ligação entre os guisandenses que têm conta na rede social e o site.


Procuraremos que a lista de "amigos" seja mais criteriosa de modo a que o espaço mantenha alguma qualidade e com gente interessada nos assuntos da sua terra não apenas como lugar de banalidades, como infelizmente o anterior espaço estava a tornar-se, o que nos levou à sua eliminação e a um período de saudável quarentena. Neste novo contexto será dada preferência a pedidos de "amizade" de guisandeses, presentes e ausentes e a pessoas que não sendo da freguesia tenham um especial interesse na mesma. Pedidos de amizade relacionados com publicidade disfarçada de empresas e negócios em princípio não serão considerados. Também agradecemos que não sejam pedidos para jogos e aplicações. Só aceitamos pedidos para uns bons almoços e jantares.


Agradecemos a divulgação deste novo espaço.