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4 de fevereiro de 2024

Obras no cemitério de Guisande

A Junta da União de Freguesias está a realizar obras no cemitério de Guisande com vista à criação de novas sepulturas de modo a dar resposta à procura. Em simultâneo está a instalar sistemas de drenagem de maneira a mitigar os problemas de águas infiltradas no solo e que afectam o cemitério, sobretudo em tempo de inverno e de chuvas. Uma boa decisão.

Quanto fiz parte da Junta e ali também se realizaram obras com o mesmo objectivo, dependesse de mim e teriam sido construídas todas as sepulturas nos cantões ainda sem elas e de modo a aproveitar a oportunidade da mesma empreitada, porque é sempre um transtorno  e inconveniente para as zonas abrangidas  pelos trabalhos. Infelizmente, não tinha poder de decisão e também face a limitações  financeiras sentidas nesse primeiro mandato, entendeu quem mandava optar por fazer apenas o suficiente para as necessidades da altura.

Agora, como já era de esperar, teve que se voltar a fazer obras e novamente parte do cemitério transformado em estaleiro. Desconheço se desta vez irão ser realizadas sepulturas em todos os cantões ainda vagos. Se sim, é uma boa opção até porque a concessão das sepulturas pagará  o investimento. Se não, tem que se aceitar a opção, mas o problema voltará a sentir-se daqui a mais alguns anos e lá teremos novamente o cemitério em trabalhos e cada vez com menos espaço para movimentar máquinas.



9 de outubro de 2023

Rua de Trás-os-Lagos, reposição do pavimento

Já expressamos por aqui a dificuldade em compreender o facto da Rua de Trás-os-Lagos, aqui em Guisande, estar há tanto tempo sem ser repavimentada, pelo menos nas valas resultantes da colocação dos ramais das redes de águas e saneamento. Em rigor foi pelo menos meio ano após a colocação das redes.

A meu ver, tecnicamente nada justificou este atraso e transtorno para os moradores afectados e a dona da obra, presumo que a Indáqua ou Câmara Municipal, devia exgir responsabilidades ao empreiteiro pela longa demora na reposição dos estragos. Não creio que tenha contratado apenas meio trabalho. 

Eu próprio não fui dos mais penalizados porque com a habitação no troço não intervencionado, mas deixei de nela circular, pois quatro vezes ao dia atravessar aquelas valas fundas era despesa garantida na oficina automóvel.

Finalmente, começaram a repor a situação, estando, à data, parte das valas já repavimentadas. Ainda bem mesmo que peque por tardia.

Em todo o caso, tal como a perpendicular, a Rua da Zona Industrial, está a precisar de uma repavimentação geral, porque degradada, sobretudo no entroncamento com a Rua Nossa Senhora de Fátima, mas isso, parece-me, não será seguramente para já. É esperar!

31 de maio de 2023

...Para quando der jeito

A Rua de Trás-os-Lagos aqui em Guisande esteve várias semanas condicionada com as obras de instalação de redes públicas de água e esgotos, num destapa, tapa, destapa, e até nem se compreende que as mesmas não tivessem sido realizadas há já vários anos aquando nas demais ruas, a não ser por motivos meramente economicistas da empresa concessionária.

Certo é que as ditas obras aparentemente já terminaram há várias semanas e da parte de quem tem essa responsabilidade ainda não foi reposto o pavimento. Se não de toda a plataforma da rua, como se espera, pelo menos das valas que foram abertas. E já agora limpar o resto dos materiais nas bermas.

Assim, sobretudo os moradores, vamos circulando diariamente aos solavancos, ora com poeira, ora com lama e com os carros a sofrerem nos eixos. 

Não me parece, de todo, correcta esta situação que só demonstra irresponsabilidade e uma gestão de timings sem qualquer controlo, num dolce far niente, porque são obras não para se fazer mas para se ir fazendo, quando calhar, quando der jeito, bem à portuguesa. Afinal de contas, a quem incomoda? Apenas a meia dúzia de moradores? Todos os demais estão a leste da preocupação e reponsabilidade.

Esperam-se, pois, mais umas largas semanas, quiçá meses. Estamos a contar.

7 de maio de 2023

Capela do Viso - Vai ser alvo de obras

 



É sabido que a capela do Viso está em mau estado de conservação, nomeadamente ao nível do reboco e pinturas bem como de patologias decorrentes de constantes infiltrações pela cobertura. É um dos edifícios do nosso património arquitectónico e colectivo, que nos orgulha, mas sem correspondência porque em regra algo desprezado no que diz respeito à sua conservação.

Face a esta evidência, que não é de agora, por informação do pároco Pe. António Jorge Oliveira, foi decidida a intervenção pelo que estão abertas as candidaturas a empreiteiros de trolharia que tenham interesse em realizar a obra, pelo que o respectivo caderno de encargos pode ser solicitado junto do pároco.

Pessoalmente estou algo céptico quanto a aparecerem vários interessados, uma vez que os empreiteiros são poucos e nesta altura do campeonato, regra geral, estão todos assoberbados de trabalho. Não espantará, pois, que ninguém se mostre interessado pelo que o mais certo é que o trabalho tenha que ser entregue por ajuste directo a quem ainda tiver alguma disponibilidade. Mas compreendo que numa primeira fase esta seja a acção correcta, a de convidar interessados. Presumivelmente espera-se que as obras sejam realizadas antes da próxima edição da festa do Viso.

Quanto às verbas que serão necessárias, para já será utilizado o bom saldo deixado pela Comissão de Festas do Viso do ano passado, mas mesmo assim perspectiva-se que não chegue pelo que o mais certo é que entretanto a comunidade seja chamada a comparticipar a um peditório que se poderá realizar para o efeito. Devemos, pois, ajudar e colaborar já que sendo certo que é património da estrutura da Igreja (que infelizmente pouco ou nada comparticipa para conservar o que é seu) é também património identitário de todos nós. 

Saibamos, pois, corresponder quando formos chamados a isso.

13 de janeiro de 2023

Conduta de águas pluviais

É sabido de há anos que a zona do entroncamento da Rua da Igreja com a Rua de S. Mamede, conhecida como zona do Ribeiro, próximo da igreja matriz de Guisande, é um local de frequentes inundações sempre que chove com alguma intensidade. As águas da chuva escorrem de três arruamentos para desembocarem naquela zona baixa, mas os drenos ali existentes, aliados à sua obstrução com lixo arrastado pelas águas não permitem um cabal escoamento para a ribeira.

Este problema começou a agravar-se desde que as obras de instalação da rede de saneamento e abastecimento de águas levadas a cabo pela Indáqua Feira terão obstruído o aqueduto que existia desde a valeta do lado poente até à ribeira da Mota do lado nascente. 

Por outro lado, a sargeta realizada no tempo da Junta de Freguesia liderada por Joaquim Santos (2005/2009) foi muito minimalista e mostrou-se também insuficiente, sobretudo quando a pequena grelha fica obstruída.

Quando tomei parte na Junta da União de Freguesias (2014/2017) sensibilizei a Junta para resolver o assunto. Pessoalmente pretendi que o melhoramento fosse profundo de modo a resolver o assunto definitivamente e mesmo assacar as responsabilidades e despesas à Indáque, mas o presidente não foi por aí e decidiu-se por fazer mais uma sargeta paralela à então existente. Ajudou ao escoamento, mas mais uma vez sem resolver o assunto de forma plena. Pessoalmente, em alturas de inundações ali fui várias vezes levantar as grelhas, a única forma de ajudar ao escoamento, sendo que as mesmas assim levantadas e sem sinalização adequada, constituiam um perigo para quem circulasse junto à berma. Felizmente nunca se registou qualquer acidente.

Parece que agora a actual Junta de Freguesia está a procurar solucionar o problema. Ontem, Quinta-Feira, 12 de Janeiro, passei por ali e vi obras com o levantamento do pisos da rua de um lado a outro. Espero e desejo que de facto a solução seja adequada e resolva este probelma que já tem barbas. Em muito pela natureza do local e das fortes chuvas, mas em grande parte por não se responsabilizar quem danificou o antigo aqueduto e por se ter tomado soluções posteriores muito ligeiras.

A ver vamos como ficará a coisa.

15 de dezembro de 2021

E os outros?

De acordo com a informação na plataforma governamental de contratações públicas, a anterior Junta da União da União das Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande, já na fase final do seu mandato contratou por 4.270,00 € a instalação de ar condicionado na Capela Mortuária de Lobão. Certamente um melhoramento necessário e por isso uma boa decisão.

Em todo o caso, e porque estas coisas nem sempre dão para todos da mesma forma, e há-se ser sempre assim, recordo-me que quando da Junta tomei parte, levei dois meus aquecedores de casa para a Capela Mortuária de Guisande, tendo os mesmos por lá ficado até ao final do mandato. Era uma forma de aliviar o frio que ali se fazia sentir em período de Inverno. 

É certo e compreensível que Lobão, tendo uma maior população, tem necessidade de uma utilização mais frequente da Capela Mortuária, e daí justificar-se plenamente a instalação de equipamento regulador do ambiente, mas convém não esquecer que nas demais freguesias as pessoas também sentem frio e calor.

16 de novembro de 2020

Pavimentação da Rua do Viso

Por estes dias a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira tem estado a repavimentar a Rua do Viso. 

Não devemos desvalorizar o que de positivo vai sendo feito, mas de facto são insondáveis os critérios que definem este tipo de melhoramentos, isto se tivermos em conta que na freguesia há ruas em estado bem mais reles. Por exemplo, a Rua da Zona Industrial, mas outras mais. Mesmo a Rua do Senhor do Bonfim, que dá seguimento à Rua do Viso, a partir da ponte da Lavandeira, sem estar muito mal, está em piores condições do que o troço da Rua do Viso.

Mas são critérios e opções e, vá lá saber-se o motivo, nem sempre pela ordem de grau de necessidade. Mas, reconheça-se, é de louvar o esforço da Câmara Municipal que tem de facto requalificado muitas ruas em todo o concelho.

Espera-se, contudo, que até ao final do presente mandato algo mais seja feito em Guisande, nomeadamente quanto às ruas ainda em mau estado.


6 de outubro de 2020

Pavimentações de ruas


 A Câmara Municipal tem a decorrer em todo o concelho a repavimentação de várias ruas. 

Inseridas nesse pacote de obras, num esforço louvável do município, na freguesia de Guisande depois de há alguns poucos meses ter sido repavimentada a Rua do Outeiro e partes da Rua de Santo António (que incompreensivelmente ficou por concluir) e ainda partes da Rua da Leira e Rua do Vale Grande, têm sido por estes dias realizadas novas intervenções, todas elas em ruas que desde há anos estavam em reles estado. Novamente parte da Rua de Santo António, no Viso, ainda sem conclusão, parte da Rua de Nossa Senhora da Boa Fortuna (Cimo de Vila), Rua do Jardim de Infância (Fornos), Rua das Barreiradas (Cimo de Vila e Quintães) e Rua da Fonte (Quintães e Casaldaça). 

Fala-se que também terão intervenção a Rua da Zona Industrial. A ver vamos, pois de facto é uma necessidade. Obviamente que há mais, incluindo a Rua de Estôse e Rua da Igreja, troço nascente. 

Há ainda ruas cuja repavimentação ou regularização deveria ser da responsabilidade da Indáqua, tal é estado de abatimentos decorrentes da realização das redes ou de intervenções pontuais. Existem vários locais onde há cortes ainda à espera de adequado remate. Mas estas situações que deveriam ser provisórias tornam-se definitivas. Quando não há responsabilidade e mentalidade de bem fazer e nem fiscalização e penalização, é normal que tal aconteça.

Por parte da Junta da União das Freguesias ainda não se conhece qualquer intervenção digna desse nome, sendo que já estão passados 3 dos 4 anos de mandato. Com o aproximar de eleições (Outubro de 2021) antevê-se um ano do tudo ou nada. Esperemos que seja mais que nada, mesmo que não seja tudo.

[fotos: Guisande - Notícias ao Minuto]

24 de maio de 2019

Urgências

A freguesia de Guisande, verdade se diga, tem uma substancial extensão de passeios públicos em muitas das suas ruas. Uns mais antigos, outros mais recentes e ainda alguns já delimitados por guias mas ainda sem pavimentação. Sem fazer contas, terá um rácio passeios/extensão das ruas superior ao das demais freguesias da União.

Todavia, não obstante, uma grande parte desses passeios, sobretudo os mais antigos com pavimento em cimentado, estão já nalguns casos em muito mau estado, destacando-se aqui o passeio na Rua de Fornos, nomeadamente no troço oposto às bombas de gasolina da BP-Garagem Cruz de Ferro. Mas outros há em que são já autênticas ratoeiras capazes de provocar quedas a transeuntes menos atentos à caminhada. Alguns mesmo com caixas destapadas autênticas armadilhas. A juntar à fome, a miséria habitual da falta de limpeza das ervas e lixos, no que é já um mal crónico em toda a União.

É certo que o mau estado de conservação não reside apenas nos passeios, mas igualmente em algumas das nossas ruas, algumas delas, ou em troços delas, em estado deplorável. Exemplos da Rua do Outeiro, Rua do Jardim de Infância, parte da Rua Nossa Senhora da Boa Fortuna, Rua das Barreiradas, Rua de Santo António, Rua da Leira e outras mais, evidentemente algumas mais carecidas que outras. Infelizmente, quando fiz parte do executivo, apesar de identificar essas situações mais urgentes de requalificação e de ter feito o possível para que as mesmas fossem consideradas  e concretizadas, tal acabou por não acontecer, obviamente que para minha desilusão e impotência na decisão. Apesar disso, o mandato acabou com dinheiro a sobrar. Certo é que, já neste outro mandato, porventura menos apertado de finanças, todavia, ainda permanecem por reparar essas situações mais prementes, mesmo considerando que o actual mandato já vai quase a meio.  As perspectivas de que todas elas venham a ser contempladas a breve prazo e no actual mandato parece-nos ilusória, mas é ter esperança.

Em todo o caso, o executivo e na medida do possível com o apoio da Câmara Municipal terá que a breve prazo virar a sua atenção para os passeios já que de facto nalguns casos são por demais deploráveis e injustificados tal é o grau de deterioração, tanto mais em zona muito frequentada e com estabelecimentos comerciais à face. As necessidades na União de Freguesias são obviamente muitas e os meios financeiros insuficientes, mas há situações por demais evidentes no que se refere a mau estado e má imagem para além do perigo concreto que representam para os peões

Ainda no que toca a requalificação, continua-se a aguardar que se dê a devida importância à requalificação na envolvente da Capelo do Viso e ainda da igreja matriz até porque é um dos propósitos anunciados da Câmara Municipal, a requalificação dos centros cívicos das freguesias. Para quando? É esperar.

4 de março de 2019

Dez anos depois...

É comum dizer-se que mais vale tarde que nunca. Ora esta sentença aplica-se para o espaço da rotunda da Leira, no entroncamento da Rua Nossa Senhora de Fátima com a Rua da Leira, aqui em Guisande. De facto a Junta da União de Freguesias procedeu agora ao arranjo do espaço, removendo o silvado e dispondo no mesmo várias plantas arbustivas. Esperemos que cresçam e que o espaço empreste ao local mais beleza e dignidade.
Este espaço remonta já ao mandato de 2005/2009, o que significa que grosso modo foram dez anos de abandono, sem qualquer tratamento, apenas silvas e ervas daninhas, literalmente a causar mau aspecto. 
Finalmente.

9 de janeiro de 2019

Roupa nova


Começou por estes dias a montagem dos andaimes para as obras de requalificação do edifício da Habitação Social em Casaldaça - Guisande.
As obras agora iniciadas inserem-se num programa de reabilitação de habitações sociais com a aplicação prevista de três milhões de euros no melhoramento de 11 edifícios espalhados pelo concelho, incluindo o de Guisande.

Para o equipamento habitacional  na nossa freguesia o concurso  tinha um orçamento base a rondar os 143 mil euros e terá sido adjudicado ligeiramente abaixo, por 135.760,41 euros à empresa O2S - Engenharia e Construção, L.da, da Guarda.

Certamente que para os moradores, que desde há anos vinham a assistir à degradação do edifício, para além do mesmo já padecer de raiz da falta de alguns aspectos de qualidade construtiva, é uma boa notícia no princípio do novo ano. 

Este edifício, como temos dito, resultou na época de uma má política de habitação social, desajustada e desproporcionada, com a quantidade em detrimento da qualidade. A freguesia de Guisande na altura em rigor não carecia de um tão elevado número de fogos pelo, que, também por isso, para ali foram acomodadas pessoas de outras freguesias com as consequências de integração inerentes. A ideia geral, salvo as naturais excepções, nunca foi a de conceder habitação permanente, mas em rigor é o que acontece porque nunca foram executadas políticas de integração e promoção à mudança e apoio a construção ou aquisição de habitação própria por parte de pelo menos algumas famílias. Pelo contrário, têm sido adoptadas medidas que conduzem precisamente ao acomodamento à situação e ao provisório definitivo. Más políticas, maus resultados. Agora importa minorar e dotar o equipamento com condições dignas para quem ali mora.

Com as obras agora iniciadas pretende-se melhorar as condições de eficiência energética do edifício, com substituição das caixilharias e janelas, renovação das coberturas e também aplicação de novos revestimentos, com remoção da tijoleira e aplicação de "capoto" e pintura.

7 de julho de 2017

Obras na habitação social em Guisande e no concelho

Foi noticiado por estes dias que a Câmara de Santa Maria da Feira tem em curso um programa de reabilitação de habitações sociais. Para o efeito prevê a aplicação de três milhões de euros no melhoramento de 11 edifícios espalhados pelo concelho. Estarão já a ser realizadas obras em Milheirós de Poiares e Paços de Brandão e terá já sido lançado o concurso para as obras nos restantes edifícios.  Segundo declarações do presidente da Câmara Municipal, Dr. Emídio Sousa, à agência noticiosa Lusa, pretende-se melhorar as condições de eficiência energética dos edifícios, substituição das caixilharias e janelas, renovação das coberturas e também aplicação de novos revestimentos, com aplicação de "capoto" e pintura.
Entre os edifícios previstos, está o de Casaldaça - Guisande, o que não é de surpreender face ao mau estado, pelo menos visível ao nível exterior. Para além dos anos já decorridos após a sua construção (pelo menos 15), todo o edifício padeceu desde o seu início de uma má qualidade construtiva geral, com materiais e acabamentos muito básicos e rudimentares. Infelizmente, nessa altura importava construir em quantidade e não tanto em qualidade. No caso da nossa freguesia foi feito um edifício desproporcional às necessidades locais e não espanta, pois, que ao longo dos anos tenha vindo a ser ocupado por famílias provenientes de outras freguesias com os inerentes problemas de integração.
Esta notícia de realização de obras é importante já que infelizmente não tem sido dada a atenção devida ao edifício e à sua envolvente.
No programa eleitoral da actual Junta, por minha vontade e proposta constava uma promessa de requalificação do espaço envolvente mas, infelizmente e para minha desilusão, nunca foram reunidas condições para a sua realização e já não tenho esperança que possa ser feita neste mandato que está a terminar. Por outro lado, e esta é uma responsabilidade directa da Câmara, enquanto proprietária do espaço, a limpeza da vegetação tem sido efectuada apenas uma vez por ano e nem sempre com a profundidade desejada, com os inconvenientes e riscos associados, como uma eventualidade de incêndio e infestação de bicharada (ratos e cobras), para além dos habitantes ficarem privados de usufruirem do espaço, seja com os estendais de roupa seja em contexto de laser. Neste momento aguarda-se que seja feita a limpeza a qual, obviamente para desagrado dos habitantes, está ainda por fazer.
Vamos, pois, esperar e desejar que com esta notícia das obras, o edifício em Guisande venha efectivamente a ficar dotado com melhores condições de habitabilidade e com isso beneficie os seus moradores que também têm direito a uma habitação condigna.

23 de março de 2017

Cemitério de Guisande–Obras III

Ainda na segunda semana, está praticamente concluído o emparedamente das vinte sepulturas do cantão. Se o tempo permitir, ainda esta semana ficarão rematados os passeios, nomeadamente o transversal sob o qual foi realizada a vala drenante a uma profundidade média de 2,50 m.

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Como será natural, estas sepulturas ficarão disponíveis para venda. Das 20 agora construídas, estão três já com venda apalavrada. Foi também vendido pela Junta da União de Freguesias o terreno para a construção de uma capela jazigo, dando continuidade às duas existentes no cemitério novo.

14 de março de 2017

Cemitério de Guisande - Obras

Começaram nesta semana as obras no Cemitério de Guisande com as quais se pretende resolver o já velho problema de alagamento que ocorre em algumas sepulturas no cemitério novo, sobretudo na zona sul/nascente. Para tal está a ser realizado um sistema com vala drenante ao longo do passeio transversal, com uma profundidade a rondar os 2,5 metros.
Para além desta situação que se tornava urgente, serão também construídas as fundações para 20 sepulturas, ocupando a totalidade de um dos cantões ainda vazios as quais ficarão disponíveis para venda. Informe-se que à tomada de possa da actual Junta existia apenas uma sepultura com fundações, a qual já foi vendida.
A Junta da União de Freguesias solicita a compreensão dos frequentadores do cemitério, de modo particular dos que têm familiares sepultados junto à zona agora em obras, pelos eventuais inconvenientes. Se o tempo ajudar, prevê-se que as obras possam demorar entre três a quatro semanas.






10 de janeiro de 2017

Requalificação de estradas no concelho

Feira e Gaia colaboram para melhorar vias fronteiriças

Os Municípios de Santa Maria da Feira e de Vila Nova de Gaia assinaram um acordo de colaboração para a requalificação do troço da estrada municipal 520 entre a Rua dos Camalhões e a Rua Marco da Poça (que compreende a rua Rainha Santa Isabel/Rua Rainha Santa e a Rua das Gândaras/Rua Marco da Poça que pertencem à União de Freguesias de Sandim, Olival, Lever e Crestuma, do Município de Vila Nova de Gaia, e à freguesia de Argoncilhe, do Município de Santa Maria da Feira, bem como a Rua Senhora do Campo, a Rua e a Travessa Dr. Francisco Sá Carneiro que pertencem à freguesia de Argoncilhe, do Município de Santa Maria da Feira).
Feira e Gaia colaboram para melhorar vias fronteiriças

Este acordo de cooperação entre os Municípios vai permitir a execução das obras de requalificação da estrada municipal 520, numa intervenção conjunta. Este é mais um significativo passo na requalificação viária do concelho de Santa Maria da Feira.

A Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, liderada por Emídio Sousa, já lançou no terreno a 3ª fase de requalificação e repavimentação da rede viária do concelho. As intervenções já realizadas, em curso e a lançar no início do ano, representam mais de 200 quilómetros de estradas.

Estas obras são essenciais para a dinâmica económica, empresarial e industrial do concelho, assim como para a melhoria da qualidade de vida das famílias feirenses.

[fonte: CMSMF]

26 de outubro de 2014

Centro Cívico – Continuam as obras

 

Aos poucos o edifício do Centro Cívico de Guisande vai ganhando forma. Depois da execução da laje de pavimento, já estão a ser realizadas as paredes exteriores.

 

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15 de setembro de 2014

Obras no Centro Cívico de Guisande

 

Começaram já os preparativos para a realização das obras de adaptação e ampliação do edifício da Escola Primária do Viso para o que será o Centro Cívico de Guisande.

As obras, promovidas pela Centro Social S. Mamede, de cujos corpos-gerentes faço parte, transformarão aquele nosso emblemático edifício num equipamento necessário e que trará uma mais valia para os guisandenses e de modo especial para a geração sénior.

O projecto, desenvolvido pela Câmara Municipal, preserva o corpo principal do edifício, por isso mantendo a mesma traça e arquitectura, procedendo à remodelação da parte posterior que abrange a zona dos recreios e ainda sofre uma ampliação para a traseira e para o lado poente e que abrangerá parte do espaço onde existia o pequeno parque infantil, que se encontrava sem utilização e em estado degradado, para além de já não se justificar devido à ausência de crianças.

Serão criadas instalações sanitárias, gabinetes e salas de actividades, aproveitando-se também as anteriores salas de aulas.

A parte que corresponde à ampliação terá uma arquitectura de linhas modernas mas que  complementa e enriquece o conjunto fazendo destacar o elemento principal a que corresponde o edifício original.

 

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30 de agosto de 2013

EM 514 – Finalmente a pavimentação

 

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Seguramente com doze anos de atraso, teve início, a pavimentação da Rua Nossa Senhora de Fátima (Estrada Municipal EM-514).
Como seria previsível, as obras têm lugar em vésperas de eleições autárquicas, como manda a tradição.
Ano após ano, sempre com a desculpa da falta das obras do saneamento, a verdade é que a sua re-pavimentação tem sido adiada. A EM - 514 e uma estrada concelhia com bastante trânsito e que assegura a ligação entre freguesias e até entre concelhos, pelo que desde há muito que deveria ter sido alvo de obras.


Espera-se agora que a nova pavimentação se faça entre o troço da freguesia de Guisande e a rotunda no cruzamento do lugar da Cruz da Lavoura (Chapa) em Romariz, uma vez que esta estrada já se encontra com tapete desde o lugar de Vilarinho (Cesar) até precisamente a esse ponto.


Esperemos que esta pavimentação seja tratada como um todo, considerando-se a sua importância concelhia e não apenas de forma parcial em Guisande ou Romariz e que não venha a ficar inacabada, como um cobertor curto na cama, a faltar nos pés ou na cabeça.


Para já, parece que a coisa está a ser demasiado poupada pois no caso da concordância com a rua de Trás-os-Lagos, não foi feito qualquer remate,o que deveria ter acontecido pois o pavimento na zona do entroncamento está em mau estado. Esperemos que o remate ainda venha a ser feito. Também pelo que se viu no que está feito, não tem havido qualquer cuidado no rebaixamento das valetas para escoamento de águas. Nalguns pontos o pavimento velho deveria ser previamente retirado de modo a que o novo pavimento não reduza a altura dos passeios confinantes. Não foi, pelo que o mais certo é que quando chover a água ande livremente pela estrada e invada algumas entradas de prédios e habitações.