Mostrar mensagens com a etiqueta Centro Social. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Centro Social. Mostrar todas as mensagens

23 de julho de 2022

Recolha de Sangue no Centro Cívico - Resultados de 23 de Julho de 2022

O Centro Cívico do Centro Social S. Mamede de Guisande acolheu hoje, 23 de Julho de 2022, mais uma jornada de recolha de sangue. Entre as 09:00 e as 13:00 horas compareceram 44 pessoas das quais foram efectivadas 41 dádivas.

Como curiosidade e comparativamente, no ano passado, em 29 de Julho, o número de presenças foi igualmente de 44 sendo que com menos colheitas, no caso, 35.

Longe dos números de outros tempos, continuam, todavia, a ser preciosas estas dádivas.

Parabéns a quantos puderam e quiseram doar! Parabéns também ao Centro Cívico e à equipa que tornou possível a organização e apoio ao pessoal do IPS. Bem hajam!

21 de março de 2022

Ainda o Centro Social de Guisande

Na recente apresentação pública do bonito livro de autoria de Carlos Cruz, que decorreu nas instalações do Centro Social de Guisande, no Monte do Viso, entre outras importantes figuras, esteve presente o Vereador do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Sr. António Gil Alves Ferreira que entre palavras de circunstância e no contexto do evento, teceu elogios às instalações do Centro. 

Quem o conhece, sabe que o Sr. Vereador fala bem e muito, mas no caso, tendo sido simpático, não terá dito nada de mais, apenas uma constatação, já que de facto as instalações do Centro Social têm qualidade, estão inseridas num bonito e aprazível local e por conseguinte estão aptas à actividade principal para a qual foram construídas bem como de eventos comunitários, como a sessão dessa apresentação literária, para além de que o processo de construção teve a vantagem de fazer o aproveitamento capaz e digno de um edifício emblemático para a freguesia, como é o caso da Escola do Viso. Doutro modo, estaria por ali abandonado, vandalizado, a cair de ruina ou com ocupação descontextualizada e sem algo de substancial para a freguesia.

Temos assim  um Centro que integra o antigo e o moderno, preserva a história, memórias e identidade de um local e de um equipamento onde muitas gerações de guisandeses aprenderam e moldaram-se como homens e mulheres.

Por conseguinte, só por alguma  má vontade, desconsideração ou até mesmo por má fé intelectual, alguém pode ter uma opinião e uma posição negativas para com o Centro, os seus propósitos e as suas instalações. Podemos até não simpatizar ou mesmo detestar os elementos que integram os corpos gerentes, ou de um ou outro, mas até isso tem uma solução chamada eleições, o que de resto vai acontecer no final do próximo ano (Dezembro de 2023). 

Bastará, aos interessados em mostrar e demonstrar como se faz mais e melhor, serem sócios para poderem concorrer. É o mínimo. 

Neste contexto, e até porque o actual presidente da Direcção, Joaquim Santos, não poderá recandidatar-se ao cargo, por imposição dos estatutos, será uma oportunidade de ouro para quem se considera crítico para com o Centro Social, demonstrar qual o caminho certo, dar a cara e o esforço. 

Vamos ficar á espera desse passo, dessa reviravolta.

20 de janeiro de 2022

Colheita de sangue em Guisande - 29 de Janeiro de 2022


No Sábado 29 de Janeiro de 2022, será realizada mais uma sessão de colheita de sangue a ter lugar nas instalações do Centro Social, no Monte do Viso - Guisande.

Como habitualmente, a partir das 09:00 horas e até às 13:00 horas.

Num tempo em que por razões óbvias as reservas deste precioso bem estão em baixa, importa mobilizar todas as pessoas em condições de doar no que pode ser um importante contributo para socorrer e salvar vidas.

30 de novembro de 2021

Centro Social - O estado das coisas


Reuniu em Assembleia Geral a Associação do Centro Social S. Mamede de Guisande, na passada Sexta-Feira, 26 de Novembro, pelas 20:00 horas, nas suas instalações no Monte do Viso. Na agenda de trabalhos, a apresentação e aprovação do Plano de Actividades e Orçamento para o ano de 2022.

Infelizmente, ainda dependente de decisões de terceiros, como o arranque efectivo do programa de cooperação com a Segurança Social, ainda em suspenso por decisões políticas e das famosas cativações governamentais, a Direcção não pode fazer mais do que apresentar um plano e um orçamento muito baseado em expectativas. Por outro lado, as limitações e restrições decorrentes da pandemia Covid-19, vieram agravar sobremaneira a situação, impedindo actividades culturais, recreativas e de lazer regulares que pelo menos concorriam para suportar despesas correntes.

Neste contexto de dificuldades, a Direcção e sobretudo o seu presidente, Joaquim Santos, tem tentado aguentar um barco com poucos remadores num mar de dificuldades. Quer, naturalmente, honrar os seus compromissos e levar o mandato atá ao final, mas depois, sem sucessão à vista, até porque estatutariamente não pode concorrer a um novo mandato, neste contexto de indecisões políticas e administrativas  que se arrastam, o mais certo é, digo eu, que venha a entregar as chaves e o destino da instituição a quem de direito.

Assim, o Plano de Actividades agora aprovado é no essencial uma repetição dos planos anteriores. Quanto ao Orçamento aprovado, a mesma situação, numa expectativa de 24.665,00 euros de receitas e outro tanto de despesas.

Continua ainda o Centro e a sua Direcção com a expectativa legítima de poder vir a recuperar verbas anteriormente consideradas no plano financeiro aquando do arranque do projecto, como um subsídio da extinta Junta de Freguesia de Guisande, no valor de 10.000 euros, que nunca recebeu, bem como o valor de oferta de subvenções, retido por ex-autarcas, ainda não liquidado na totalidade, no valor de aproximadamente 10.000 euros. Finalmente, o mais importante, o valor de 33.000,00 euros (anual) que se espera decorrer do acordo de cooperação com a Segurança Social, sem o qual o Centro não tem viabilidade financeira nem dela as condições de levar a cabo o objectivo principal para o qual foi criado.

Está, pois, neste ponto, a actividade do Centro Social de S. Mamede de Guisande, com um excelente equipamento sub-aproveitado e uma comunidade em espera.

24 de julho de 2021

Colheita de Sangue de 24 de Julho de 2021 - Resultados

 


Resultado da jornada de recolha de sangue, que ocorreu hoje de manhã nas instalações do centro Social no Monte do Viso:

Presenças: 39; Colheitas: 29; Não  concretizadas: 10.

Por comparação, há um ano, em 25 de Julho de 2020:

Presenças: 52; Colheitas: 41 (1 eliminada); Não concretizadas: 10.

20 de julho de 2021

Recolha de Sangue - 24 de Julho de 2021

 


No próximo Sábado, 24 de Julho de 2021, das 09:00 às 13:00 horas, será realizada mais uma colheita de sangue nas instalações do Centro Social  S. Mamede de Guisande, no Monte do Viso.

Num período em que habitualmente são relatadas carências de sangue nas nossas unidades hospitalares, ganha uma acrescida importância a generosidade dos dadores.

É certo que os dadores têm sido desconsiderados pelas entidades estatais, o que em muito tem contribuído para um decréscimo das dádivas, mas importa não ficar indiferente a esta necessidade cívica e porque dessa generosidade todos podemos vir a beneficiar. Por isso, venha doar sangue e doar vida. 

19 de abril de 2021

Centro Social - Assembleia Geral - 30 de Abril de 2021



A Associação Centro Social S. Mamede de Guisande vai reunir em Assembleia Geral no dia 30 de Abril de 2021, Sexta-Feira, pelas 21:00 horas, em sessão ordinária. A reunião terá lugar nas instalações do Centro no Monte do Viso.
Na ordem de trabalhos consta a aprovação do Relatório e Contas do ano de 2020 e ainda outros assuntos de interesse.

17 de abril de 2021

Junta da União de Freguesias concede subsídio ao Centro Social de Guisande

A Assembleia da União das Freguesias de Lobão Gião, Louredo e Guisande, reunião em sessão ordinária na passada Sexta-Feira, 16 de Abril, pelas 21:00 horas, no edifício da Junta em Guisande.

Da ordem de trabalhos constava a votação a uma proposta da Junta quanto à atribuição de  subsídio de apoio a obras de construção a favor da Associação do Centro Social S. Mamede de Guisande. 

Recorde-se que o apoio às obras de construção das instalações do Centro Social já constava do programa da lista do PSD que venceu as eleições para o mandato de 2014-2017, tendo então o apoio concedido ficado muito aquém das expectativas e necessidades, por objetivas dificuldades financeiras da Junta. Assim, face à extrema necessidade de apoio, uma vez que se arrastavam no tempo as responsabilidades do Centro para com o empreiteiro, foi concedido um apoio de aproximadamente 29 mil euros, que permitirá ao Centro Social saldar os compromissos para com o construtor.

Em rigor a Junta tinha poderes e poderia conceder o subsídio sem necessitar da aprovação do órgão deliberativo, mas o executivo entendeu que pelo montante em causa seria importante que a Assembleia se pronunciasse favoravelmente. É compreensível, mas para verba similar atribuída no último mandato à Associação Cultural e Desportiva de Lobão, no âmbito das obras de arrelvamento do seu campo de jogos, não houve essa preocupação. Esta dualidade de procedimentos, que não é mais que uma hesitação na sua atribuição, como se precisasse de ser justificada, não é de todo saudável.

Em todo o caso, é um apoio importante, que se saúda, mas perfeitamente natural e normal, tendo em conta a importância do equipamento para o contexto da freguesia de Guisande, bem como do facto de ser uma obra implantada em prédio que em caso de extinção da actividade da Associação reverterá para o município, logo para o erário público e não particular.

8 de março de 2021

Centro Social altera estatutos

 


A Associação do Centro Social S. Mamede de Guisande realizou na passada Sexta-Feira, dia 5 de Março, pelas 21:30 horas, nas suas instalações no Monte do Viso, uma Assembleia Extraordinária.

O principal ponto da ordem de trabalhos constava da alteração a alguns dos artigos dos estatutos da associação de modo a coaduná-los com as exigências legais e regulamentares relativamente às IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Particular).

A proposta de alteração foi aprovada por unanimidade.

 

Regulamentação relativa aos estatutos das IPSS:

A Lei nº 76/2015, de 28 de julho, procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 172-A/2014, de 14 de novembro e sexta alteração ao Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social, por apreciação parlamentar.

O decreto -lei nº 172-A/2014 de 14 de novembro altera o Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social, aprovado em anexo ao Decreto -Lei n.º 119/83, de 25 de fevereiro, alterado pelos Decretos -Leis n.os 9/85, de 9 de janeiro, 89/85, de 1 de abril, 402/85, de 11 de outubro, e 29/86, de 19 de fevereiro.

19 de fevereiro de 2021

Centro Social - Assembleia Extraordinária - 05 de Março de 2021

 

Sessão Extraordinária marcada para 05 de Março de 2021 pelas 20:30 horas nas instalações da associação no Monte do Viso.

Pretende-se a alteração a alguns dos artigos dos estatutos da associação de modo a coaduná-los com as exigências regulamentares relativamente a IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Particular).

28 de janeiro de 2021

Colheita de Sangue - 30 de Janeiro de 2021

 


Neste Sábado, 30 de Janeiro de 2021, das 09 às 13:00 horas, nas instalações do Centro Social S. Mamede de Guisande, no Monte do Viso. 


4 de dezembro de 2020

Centro Social - Assembleia Geral - Orçamento e Plano de Actividades para 2021

Realizou-se na passada sexta-feira, 27 de Novembro, uma Assembleia Geral do Centro Social S. Mamede de Guisande. A sessão, presidida pelo Presidente da Mesa, Dr. Rui Giro, decorreu nas instalações do Centro, no Monte do Viso, e teve início pelas 20:00 horas.

A ordem de trabalhos constou de apresentação e aprovação do Orçamento e Plano de Actividades para o ano de 2021.

As actividades do Centro Social continuam fortemente condicionadas pelo actual estado de pandemia bem como ainda a carecer de decisões políticas e administrativas.

Neste contexto de muitas dificuldades e obstáculos, a Direcção presidida por Joaquim Santos apresentou um orçamento e plano de actividades com valores inferiores aos dos anos transactos, mas mesmo assim com alguns capítulos muito optimistas face ao que ainda se prevê como um ano de continuação das dificuldades. 

No capítulo de receitas a Direcção estima uma verba total de 22.615,00 euros. Prevê ainda obter uma receita adicional com o recebimento de uma verba de oferta de subvenções, que desde os anos 90 ainda se encontra nas mãos de dois ex-autarcas da freguesia, no valor de 10.333,00 euros, ainda de um donativo da Junta de Freguesia, no valor de 10.000,00 euros e 33.000,00 euros do Acordo de Cooperação da Segurança Social (este aprovado há vários anos mas ainda não concretizado). Com a receita adicional, o total de receitas apresentado cifra-se em 75.948,00 euros.

No capítulo de despesas, foi apresentado um valor total de 21.990,52 euros.

Quanto ao Plano de Actividades mantêm-se no essencial os pontos previstos nos anos anteriores e que em grande parte carecem do desbloqueamento da verba anual que se espera da Segurança Social.

Tanto o Orçamento como o Plano de Actividades foram aprovados por unanimidade.

Serão assim, necessaria e essencialmente, documentos orientadores e cuja execução continua a depender da evolução do estado de pandemia e das decisões políticas e administrativas que podem levar à concretização do acordo de cooperação, sem o qual o Centro e as suas actividades não têm sustentação e viabilidade financeira.

26 de julho de 2020

Colheita de Sangue 25 de Julho 2020 - Resultados


Na sessão de colheita de sangue que decorreu ontem, 25 de Julho, no Monte do Viso, nas instalações do Centro Social, compareceram 52 pessoas, tendo sido consideradas 41 dádivas efectivas, 1 eliminada e 10 adiadas.
Por comparação de algumas anteriores sessões, em Julho de 2018 passado, ocorreram 53 presenças e 38 dádivas.
Em Janeiro de 2017, 53 presenças e 38 dádivas.
Em Julho de 2017, 44 presenças e 35 dádivas.
Em Janeiro de 2016, data da primeira recolha no Centro Cívico, inscreveram-se 56 pessoas e efectivadas 37 dádivas
Em nome de todos quantos vão beneficiar, obrigado. Um agradecimento especial também ao Centro Social e a todos quantos colaboraram na organização deste evento.

1 de fevereiro de 2020

Centro Social - Assembleia Geral 31 de Janeiro de 2020

Teve lugar, ontem, 31 de Janeiro, uma sessão ordinária da Assembleia Geral do Centro Social S. Mamede de Guisande. O acto decorreu pelas 21:30 horas nas instalações do Centro Cívico, no Monte do Viso e teve na ordem de trabalhos a apresentação e  aprovação do Plano de Actividades e Orçamento para o ano de 2020. Ambos tiveram aprovação por unanimidade dos sócios presentes.

Os documentos que estiveram disponíveis para todos os presentes  podem ser consultados junto da Direcção ou da Assembleia Geral.

Quanto ao segundo ponto da agenda de trabalhos, a Direcção presidida por Joaquim santos comunicou que com a intermediação da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, chegou-se a um acordo de pagamento com empreiteiro da obra, com o pagamento remanescente em dívida em prestações mensais durante um ano, no que em muito vem ajudar nesta responsabilidade que se mantinha.

A Direcção apresentou ainda valores como receita expectável, nomeadamente o apoio da Junta da União de Freguesias, bem como o recebimento do valor em falta ainda detido e na posse particular de dois ex-autarcas. Estas verbas, consideradas na processo de candidatura à obra de construção, são importantes e a Direcção tem a legítima expectativa de a vir a receber.

21 de janeiro de 2020

Os sebastiões dos nossos dias


Depois da devoção ao mártir S. Sebastião, que hoje em dia em grande parte vai-se confundindo com uma coisa doce chamada fogaça, porque como humanos tendemos a valorizar mais o estômago que o espírito, a semana de trabalho começa nesta Terça-Feira, bem fria,  por isso mais curta. 

Assim, retomam-se as rotinas, cada um na medida da sua vida, desde crianças aos mais velhos. Uns, poucos e cada vez menos, para a creche, outros, também cada vez menos, para a escola, outros para o trabalho e outros, também poucos, para lares, porque os nossos idosos, podendo mexer-se, mesmo queixando-se dos ossos,  preferem a horta, o quintal, o jardim, para se irem ocupando. É compreensível pois são as suas zonas de conforto, como agora é moda dizer-se. Muitas vezes numa zona de conforto desconfortável porque na solidão, é certo, que se disfarça quando o tempo vai de feição e o sol é companhia permitindo deambular por entre flores e legumes, mas que se melancoliza quando a chuva os retém entre quatro paredes. 

Mas são opções e se a alguns não resta outra solução, a outros há a alternativa de frequentarem o Centro Cívico e ali encontrarem companhia entre outros semelhantes e com isso, na partilha da amizade e dos males e memórias muitas vezes comuns, certamente o dia passará melhor. Mas, como disse, são opções a quem nem todos recorrem, sendo que o essencial é que cada um esteja onde melhor se sinta, mesmo que isolado em casa, bem como é importante que exista alternativa.

Certamente que as agora gerações mais novas terão no futuro outro entendimento quanto a usufruírem desse espaço de convívio e partilha, o que será natural ,pois em grande parte tudo passa por forças culturais e identitárias que nos moldam. Cada um no seu tempo. Os nossos pais têm uma matriz, nós temos outra.

Neste sentido, e para que exista essa alternativa na nossa freguesia, não há como negar o apreço a todos aqueles que no processo de levantamento do nosso Centro Social têm desde há longos anos, lutado com esforço e dedicação para que as nossas gentes, querendo, possam usufruir de um espaço comunitário, de partilha e convívio inter-geracional, que ajude a alegrar os dias numa fulcral etapa do natural declínio da vida. Calha a todos. 

Nem sempre apoiados, nem sempre compreendidos, nalguns aspectos e por alguém até criticados e censurados, é de justiça salientar nomes como os de Joaquim Santos e Celestino Sacramento, mas muitos outros, claro, que têm, contra muitas dificuldades, tanto na freguesia como de entidades institucionais, aguentado o barco, na esperança que dias melhores  virão, não tanto para eles, mas para a comunidade e sobretudo para as gerações mais velhas.

Como em muitas situações na vida e na História, tais actos e obras só lhes serão valorizados postumamente. Mas se até Jesus foi maltratado na sua Nazaré, não surpreende que mesmo nos dias de hoje, salvo as devidas diferenças e distâncias, ainda hajam alguns "mártires", alguns "sebastiões", não com a dimensão do S. Sebastião, pois não, mas na nossa medida de gente pequena, em que as setas que se nos cravam no peito não sendo mortais, são dolorosas pela indiferença e mesmo pela desconsideração.

Bem hajam!