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6 de agosto de 2019

Já está!




Como se ouviu ontem várias vezes pela boca da marota da Cláudia Martins, -Já está! 

Depois de mais uma boa noitada, com boa casa e animação, incluindo pelo meio o fogo de artifício, encerraram as festividades em honra de Nossa Senhora da Boa Fortuna e Santo António. Já pode chover.

Segue-se o arrumar da tralha, o fecho e a apresentação das contas, certamente lá mais para o final do mês, como manda a tradição.

Reiteramos os parabéns à Comissão de Festas pelo empenho e trabalho realizados e certamente pelo sentimento de dever cumprido, embora alguns de forma repetida, como o caso dos festeiros voluntários.

Como se diz na gíria, - Para o ano há mais!

5 de agosto de 2019

Orgulhosos, concerteza!


Ainda decorre a festividade em honra de Nossa Senhora da Boa Fortuna e Santo António, na nossa freguesia de Guisande, popularizada como Festa do Viso. 

O programa encerra hoje, estando prevista a actuação da banda de música popular “Minhotos Marotos”. É verdade que já actuaram em Guisande há alguns anos, poucos depois da sua criação em 2009, mas entretanto foram mudando algumas coisas, apresentando-se agora com um estilo mais incaracterístico, à laia de nem carne nem peixe, e ainda a reboque da vocalista Cláudia Martins, mais produzida, que encabeça o nome do grupo. Há coisas que começam bem e que mudam, umas vezes para melhor, outras nem por isso. Parece-me, pessoalmente que a mudança foi algo para pior, mas são opiniões.

Seja como for, não sendo uma atracção de topo, reúne a popularidade suficiente para trazer ao Monte do Viso muitos forasteiros. O dia está bom e a noite promete.

Mesmo antes de terminada a festa, arrumada a tralha e fechadas as contas, está de parabéns a Comissão de Festas, ainda que apenas com um único sobrevivente dos nomeados (António Gomes de Almeida) e os restantes na qualidade de (bons) voluntários, nomeadamente o Armando Rodrigues Ferreira, o Joaquim de Oliveira Santos e o António Azevedo da Conceição, bem como as festeiras Cátia Ferreira e Daniela Almeida.

De algum modo, perante a negação de uns, a raça e o querer de outros. Ainda bem, porque no dia em que a nossa festa não for realizada por falta de elementos na Comissão de Festas, será sinal de que algo vai mal. Não é fácil, pois não, nem sempre há o reconhecimento justo, também não, mas há uma coisa chamada orgulho naquilo que nos deve distinguir, a identidade e paixão pelas nossas tradições e raízes.

Por mim, e certamente que por muitos mais, faço votos para que as contas corram bem e se não sobrar, pelo menos que não falte. Mas se faltar, apesar do meu contributo, que, sem falsa modéstia, considero  significativo, podem voltar a bater à porta que terão novo apoio.

Devem, pois, no final do suor da testa, sentir-se orgulhosos do fazer a festa. 

30 de junho de 2019

Festa do Viso 2019 - Apresentação do programa


Decorre hoje, Domingo, 30 de Junho, no Monte do Viso, o convívio de apresentação do programa da Festa em Honra de Nossa Senhora da Boa Fortuna e Santo António 2019 (2 a 5 de Agosto), promovido pela Comissão de Festas. Acompanhamento musical e porco-no-espeto fazem parte da ementa.

Quanto ao programa, a habitual componente religiosa com Missa Solene no Domingo de manhã (10:30 horas) e Procissão Solene à tarde (18:30 horas). Ainda, na Segunda-Feira, missa na capela com intenções por festeiros e benfeitores já falecidos.

Musicalmente, na Sexta-Feira há fados, no Sábado actuam a artista Beatriz e a Banda Lusa. No Domingo, de manhã e à tarde, a Banda de Música de S. Tiago de Lobão, à noite folclore, com exibição dos ranchos de S. Tiago de Lobão, S. Pedro de Canedo e S. Lourenço de Alvelos - Barcelos. Na Segunda-Feira animarão a noite o Duo Paivadouro e Cláudia Martins com os Minhotos Marotos, que pela segunda vez actuam na nossa festa, 

9 de agosto de 2018

Festa do Viso - Guia e apontamentos


Elaborei do zero um documento a que chamo de "Festa em Honra de Nossa Senhora da Boa Fortuna e Santo António - Enquadramento, caracterização e guia de orientação de alguns dos seus aspectos organizativos e tradicionais"

Como justifico no próprio "...este documento não tem pretensões especiais nem disciplinares nem como alguma espécie de jurisprudência, mas apenas um simples resumo com a visão pessoal de alguns princípios que têm sido tradição e por isso "quase" regra.
Resulta em muito da experiência na primeira pessoa (como festeiro em 2004, com a participação no programa de duas bandas filarmónicas, José Cid, Paulo Bragança e três bons ranchos folclóricos, um deles do Alto Minho) bem como do testemunho de muitos anos, alguns deles na condição de vizinho privilegiado da festa.
Obviamente que tão importante ou mais do que este documento, é a transmissão de conhecimentos que cada comissão cessante deve legar à comissão nomeada. 
Por outro lado, a estrutura da nossa Festa do Viso não é compartimentada, mas antes dinâmica e é o resultado de sucessivos melhoramentos e introduções. Cada Comissão de Festas do passado contribuiu para a identidade da festa, sempre com algum elemento ou momento diferenciadores. Assim, tudo o que possa contribuir para preservar e enriquecer a tradição e melhorar o que nem sempre corre bem, é importante e positivo. A busca da perfeição, ou quase, deverá sempre nortear o ser humano. No futuro procurar-se-á actualizar alguns aspectos agora omissos ou ligeiramente abordados.
Se estes apontamentos à laia de guia informal a alguém puder ser útil, tanto melhor. Se não, valerá pela intenção de o ser.

Em resumo, vale o que vale, eventualmente pouco ou nada, mas se a alguém interessar, pode fazer o download do PDF e dar-lhe o proveito que entender. [LINK] Entretanto, quando se justificar, para corrigir gralhas ou acrescentar outros apontamento, publicarei uma versão revista.

6 de agosto de 2018

Festa em honra de Nossa Senhora da Boa Fortuna e Santo António - 2018 - Procissão



Mesmo que com algumas "novidades", nomeadamente a do horário, bem como o facto de ter sido o Santo António a fechar a lista de andores, ao contrário do tradicional, que seria o de Nossa Senhora da Boa Fortuna, a procissão solene saiu à rua e cumpriu-se a devoção. Eventualmente com menos forasteiros a assistir, mas decorreu de forma que aos guisandenses deve orgulhar.

Pessoalmente, lamento que o Mártir S. Sebastião, um dos santos representativos da paróquia, tenha ficado sem participar. Não fica bem, e alguém (da paróquia ou da Comissão de Festas) deveria ter-se responsabilizado ou empenhado em arranjar uma solução.

A questão da coordenação da procissão, nomeadamente no que aos andores diz respeito, gestão de promessas e responsáveis (particulares, grupos, Comissão de Festas ou paróquia), é um dos aspectos que ainda continua a precisar de muita afinação. A organização a este nível tem sido gerida um pouco ad hoc, o que propicia algumas confusões que não ajudam. Certamente que com uma melhor gestão, o mártir teria feito parte da procissão, com a veneração e devoção que lhe é devida pelos guisandenses. É certo que tem a sua festividade própria (20 de Janeiro), mas creio que todos concordarão que deveria fazer sempre parte da procissão da festa maior da freguesia.

Será, pois, de melhorar e definir bem esta situação no futuro.

30 de julho de 2018

Festa do Viso - O passado é lá atrás



Já chegara no início da semana a pista de carrinhos de choque. A custo, os camiões lá subiram a rampa do Monte do Viso e despejaram à sombra das acácias e do velho sobreiro todas as peças desse puzzle que, montadas uma a uma à força de braço, dariam lugar a uma espécie de tenda de circo onde o palco era uma pista de asfalto de chapa metálica, sem princípio nem fim, nivelada numa estrutura de barrotes e pranchas de madeira. O carrinho número 1, branco, que todos queriam pilotar, porque dizia-se ser o mais rápido, lá estava pronto a “faiscar” num cenário kitsch adornado com pinturas reluzentes de animais e paisagens.

Lá pela quarta-feira ao fim da tarde também chegava a "Almeida Rádio", com os seus altifalantes cinzentos que eram colocados no alto do sobreiro, apontados para os quatro cantos da freguesia, em que por alguns dias haviam de esganiçar as melodias da moda. No átrio da entrada da Escola do Viso montava-se a cabine de som, com gira-discos e torres de discos, onde se misturavam o Rancho Folclórico de Santa Marta de Portuzelo e Conjunto Típico Maria Albertina ou “Pais e Filhos” com José Cid, Amália Rodrigues, António Mourão, Fernando Farinha, Demis Roussos, The Nazareth ou The Rubetts, entre muitos outros que pela época eram sucessos da rádio. Quase sempre os agudos do “Sugar Baby Love” abriam as hostilidades musicais e o grego que cantava inglês, o Demis, actuava logo de seguida.

Entretanto a Comissão de Festas já começara a delimitar, com postes de eucalipto e arames, o espaço reservado à elite à qual havia de cobrar bilhetes para sentarem o cu em bancos macios e corridos. Podiam assim ver mais de perto “Os Marinheiros de Ovar”, os “Estrelas Incomparáveis” ou os “Peles Vermelhas”. Pagavam, mas dava-lhes estatuto, sobretudo quando estava em causa causar boa impressão às namoradas. Os outros, para quem o dinheiro era para queimar em quarteirões de branco com açúcar ou em lambarices, ficavam de fora, encostados aos arames num KO de indiferença.
Por esses tempos não havia dinheiro para mais folguedos musicais e os “pimbas” ainda estavam para nascer. Mesmo quando por ali passou a Ana Malhoa e a a Filipa Lemos (dos Santamaria) eram ainda crianças em início de carreira.

Um a norte e a outro a sul, à sombra das mimosas, estavam já montados os pequenos coretos de madeira vindos empoeirados da Casa da Quintão e do Sr. Gomes do Reguengo, juntamente com os mastros embandeirados com a vermelha Cruz de Cristo. Os coretos eram pequenos mas as filarmónicas também e como passarinhos lá se acomodavam em tão pequeno ninho. As festeiras e a raparigada, há semanas que, entretidas, vinham a entrelaçar cordas com papel recortado e a tecer delicadas flores coloridas que a qualquer chuvisco murchariam mas que engalanavam a dura rampa do monte até às Quintães por onde haveria de passar a procissão solene no Domingo à tarde.

Debaixo das frondosas austrálias, o Alcides da Casa Neves já montara a tasca onde se serviriam cervejas, pirolitos, gasosas e laranjadas da Gruta da Lomba a acompanhar suculentas fatias de melão e sardinhas do mar de Espinho, bem assadas. Mais tarde fazia-lhe companhia e na concorrência o saudoso Neca dos Santos.
Depois eram as tendas de brinquedos, da fruta, da regueifa, doces e outras lambarices como pacotinhos de bolachas de baunilha, torrões de amendoim em caramelo e chupas em forma de guarda-chuva ou de bolacha. Os brinquedos, para os quais a criançada andava um ano a juntar tostões, eram ainda de chapa ou de madeira pintada com cores garridas. O plástico era ainda novidade. Os rapazes compravam uma carrinha ou um taxi e as meninas uma máquina de costura ou um conjunto de cozinha com fogão, ferro de engomar, ou mesmo uma boneca despida para a qual faziam vestidinhos com as sobras dos trapos.

Era assim a nossa Festa do Viso lá pelos idos anos 60 e 70. De lá para cá as coisas foram mudando e a magia foi-se reduzindo conforme o palco ía crescendo e o orçamento aumentando. É certo que ainda continua a ser marcante, motivo e pretexto para reencontro de famílias e emigrantes com saudades matadas numa boa e farta mesa onde não falta o assado caseiro de vitela, carneiro ou cabrito e o melão da época mas, verdade se diga, já não é a mesma coisa. Mudaram-se os tempos e com eles as modas , os gostos e as dinâmicas e até mesmo o arraial. Já não há espaço para pistas, carroceis "8 "ou "zero", cestas ou aviões. Mesmo que algo ali se acomodasse com jeitinho, os empresários destes divertimentos só querem festas bem graúdas e barulhentas como a de Canedo, Lourosa, Arrifana e outras mais. Por cá, já foi chão que deu uvas e cascas de melão.

É verdade que a génese da nossa festa, a religiosa, está ainda quase intacta,  porque a mais genuína, mas a componente popular, à imagem de quase todas as festas e romarias da zona, há muito que deram lugar a manifestações incaracterísticas onde o sucesso das mesmas se mede pelas figuras e figurões dos cartazes musicais e do nome ou prestígio da pimbalhada. Os aspectos puramente tradicionais foram perdendo muito da sua autenticidade e terminarão quase definitivamente com o desaparecer das gerações mais antigas.

Apesar de tudo, mesmo que as coisas já não sejam o que foram, e até nós próprios, porque já não vemos as coisas com os olhos da infância, onde tudo nos parecia mágico e deslumbrante, ainda há muito de positivo nas festas das aldeias, incluindo a nossa, e são ainda um elemento agregador e identitário. Por isso, que continuem por muitos e bons anos e que no final da mesma, que cada Comissão de Festas continue a sentir-se orgulhosa do trabalho desenvolvido, na certeza de que, não agradando a todos, fez por isso e à causa dedicou-se com empenho e compromisso com os valores da nossa freguesia. Bastará isso para que valha sempre a pena.

2 de julho de 2018

Festa em honra de Nª Sª da Boa Fortuna e Santo António - Programa de 2018

Dias 3,4,5 e 6 de Agosto de 2018

Programa:

Sexta-Feira, 3 de Agosto
22:00 Horas
- Cantadores ao desafio com Augusto Caseiro (de Caldas de S. Jorge) e António Cante (de Avanca)

Sábado, 4 de Agosto
21:30 Horas
- Baile com Nelson Marto
22:30 Horas
Espectáculo musical com Xico à Portuguesa (do Got Talent)
23:30 horas
- Espectáculo musical com a actuação do cantor Clemente

Domingo, 5 de Agosto
8:30 horas
- Entrada da Banda Musical de S. Tiago de Lobão. Para além da actuação no palco, até ao pôr-do-sol, participação musical na missa e na procissão solenes.
10:30 Horas
Missa Solene em honra de Nossa Senhora da Boa Fortuna e Santo António
17:00 Horas
- Reza do terço
18:00 Horas
- Majestosa Procissão Solene
21:45 Horas
- Noite de folclore com o Rancho Etnográfico "Os Pinhoeiros" de Lobão e
Grupo Folclórico de S. Tiago de Azagães - Carregosa - Oliveira de Azeméis

Segunda-Feira, 6 de Agosto
10:30 Horas
Missa na capela em memória e por intenções de festeiros já falecidos
21:30 Horas
- Espectáculo musical a cargo do grupo Novasom
23:30 Horas
- Fogo de artifício
23:50 Horas
- Espectáculo musical com David Antunes & The Midnight Band com participação especial de Simone de Oliveira
01:00 Horas
- Encerramento

5 de outubro de 2017

Festa do Viso 2017 - Fecho

Os resultados da nossa Comissão foi a seguinte: Saldo positivo de 51,51€.

A Comissão de Festas arranjou patrocinadores para financiar uma pequena intervenção  na Capela do Viso: Intervenção na Sacristia – Lugar onde trabalha a equipa da Comissão.
- Uma secretária em madeira
- Quatro cadeiras em madeira
- Fazer uma puxada eléctrica com tomadas junto da porta para facilitar a ligação de um computador e/ ou Frigorífico.

Assim que se colocar o material será apresentado o valor do mesmo o que corresponde ao valor doado pelos Patrocinadores.
A Comissão de Festas agradece a colaboração de toda a comunidade e empresas, mesmo com menos um elemento conseguimos atingir os objectivos planificados.

Esperamos que a próxima Comissão tenha melhores resultados e que todas as pessoas possam contribuir para manter a tradição cultural e religiosa na nossa freguesia.
Todos os habitantes da freguesia devem ficar honrados por serem nomeados, fazer voluntariado não é vergonhoso nem desprestigia nenhuma classe social.

A próxima Comissão de 2018:
Juiz: Ilídio Gomes Pereira – Lugar de Fornos
Tesoureiro: Domingos Daniel Conceição Lopes – Lugar da Lama
Secretário: Fábio António Cadete – Lugar de Fornos
Vogal: António Francisco Silva – lugar da Gandra

Muito Obrigado….!

Juiz : Domingos Alexandre Alves Magalhães 
Tesoureiro: João Paulo Ferreira Dos Santos 
Secretário: Pedro Filipe da Silva Peixoto

(Fonte: Facebook da Comissão de Festas 2017)

Festeiras:
Inês Margarida Gonçalves Bastos - Igreja
Diana Isabel de Almeida Baptista - Reguengo

7 de agosto de 2017

A ver as bandas a passar





Festa no Viso. Domingo à tarde. Depois da solene procissão, com 16 andores, entres eles o de Santo António e o de Nossa Senhora da Boa Fortuna, que com orgulho ajudei a carregar, a exibição das bandas de música de Lobão e do Vale, num encontro inédito no nosso arraial. Qual delas a melhor sob um ponto de vista artístico? É uma opinião que pouco importa, mesmo que a tenhamos, porque de destacar acima de tudo o simbolismo da presença de duas bandas de música de freguesias próximas, ambas com jovens músicos de Guisande, que em muito ajudaram a abrilhantar as festividades na nossa aldeia. Um destaque ainda para a missa solene, o ponto mais importante da festividade, como salientou o pregador padre Couto. A missa foi superiormente acompanhada musicalmente por um quarteto que com a sua qualidade vocal excepcional demonstrou que poucos podem parecer muitos. De facto um momento também ele inédito e que ajudou a marcar a solenidade da  eucaristia da festa.

6 de agosto de 2017

Cantou-se o fado à luz da lua






Ontem, na Festa do Viso, houve lugar ao fado. Não foi inédito, pois Paulo Bragança cantou-o em 2004, antes da actuação de José Cid, mas foi uma bonita noite. Porventura sem o silêncio ambiente que se exigia para melhor o sentir e apreciar, mas resultou muito bem e foi feliz a opção da Comissão de Festas em fazer do escadório do Calvário o cenário. 
O arraial esteve muito bem composto e andou por ali muita gente. Foi uma noite bonita com um cenário a condizer e ao qual não faltou o holofote da lua quase cheia.
Antes da noite de fados, uma curta exibição de danças de salão pelos pares que frequentam as aulas no Centro Cívico. Estiverem muito certinhos e já com movimentos de alguma desenvoltura. Parabéns ao centro Social e aos pares pela sua coragem e alegria. Parabéns à Comissão de Festas por esta bonita noite.
A festa continua porque hoje é o dia grande, com uma forte vertente religiosa em honra de Nossa Senhora da Boa Fortuna e de Santo António, com missa solene ao final da manhã e procissão lá mais para a tardinha. Haverá duas bandas de música (Vale e Lobão) e ainda o folclore e concertinas a fechar a noite.

5 de agosto de 2017

Festa do Viso - À espera do fado



Silêncio, mais logo, que se vai cantar o fado.

Há festa na aldeia


Há festa na aldeia. Arrancou ontem, sexta-feira, a festividade em Honra de Nossa Senhora da Boa Fortuna e Santo António. Foi o primeiro de quatro dias de festejos. Para a Comissão de Festas, que tem sido incansável, é a parte principal e final de um ano de canseiras e preocupações. 
Ontem o programa contou com os Mancha, uma banda de estilo rock. Para quem eventualmente pensava numa noite de bailarico ficou desapontado,  mas é sempre difícil agradar a todos e num programa destes há que tentar conciliar diferentes estilos para as diferentes gerações. Foi uma noite positiva já que tradicionalmente a sexta-feira é apenas um dia de aquecimento e por isso nunca se conta com casa cheia. 
Hoje há mais e o programa promete algum diferença com uma noite fados, um estilo que requer silêncio para ser bem sentido e apreciado, por isso não muito adequado para um arraial, mas certamente merecerá a atenção e interesse de quem assistir.

1 de agosto de 2017

Meu querido mês de Agosto



Meu querido mês de Agosto,
Por ti levo o ano inteiro a sonhar.
Trago sorrisos no rosto, 
Meu querido mês de Agosto,
Porque sei que vou voltar.

Meu querido mês de Agosto
Por ti levo o ano inteiro a sonhar.
Trago sorrisos no rosto, 
Meu querido mês de Agosto, 
e trago Deus para me ajudar.

A canção é do saudoso Dino Meira, que nos deixou já há quase 24 anos (11 de Novembro de 1993) e de algum modo contextualiza a importância tradicional do mês de Agosto para os portugueses, já que para uma larga maioria é o mês de férias e porque também é o mês por excelência em que os emigrantes, sobretudo de França e Suiça, regressam às suas terras para uns dias de descanso, convívio e ajuste de contas com as  saudades.

Em todo o caso, tanto para os portugueses que trabalham por cá como os que trabalham por lá, cada vez o Agosto é menos marcante pois as férias tendem a ser divididas ao longo do ano, sobretudo pela altura da Páscoa e Natal e ainda porque os imperativos das entidades empregadoras e do mercado de trabalho  cada vez menos permitem férias à fartazana e "à la carte". Esse tempo em que se entrava de férias com a pontualidade de um relógio já acabou há muito. E de resto faz sentido que assim seja pois, como diz o povo, alguém tem que trabalhar para que não pare o país, para que funcionem os serviços, o comércio e a indústria, sobretudo a produtiva. Para que a malta possa ir comer um "peixinho" ao Algarve é preciso que pescadores se abalencem ao mar e nos restaurantes trabalhem cozinheiros e empregados de mesa. Para que alguém possa ir comer uma postinha de vitela solteira em Lafões é preciso trabalhar o lavrador e o talhista. E por aí fora...

Por cá, este oitavo mês do nosso calendário é marcado sobretudo pela Festa em Honra de Nossa Senhora da Boa Fortuna e Santo António, que será já neste fim-de-semana, no Monte do Viso. É sempre um ponto e momento de encontro de alguns emigrantes com as suas famílias e raízes. Um bom assado no forno na companhia da família ou uma sardinhada na barraca na segunda-feira da festa, ajudam a mitigar a dureza de meses passados longe da sombra da casa paterna. Por tudo isso,  por estes dias as coisas sabem melhor e Agosto ainda consegue trazer-nos um sorriso ao rosto, mesmo que nublado e sem calor que nos leve à praia.

21 de julho de 2017

19 de junho de 2017

Festa do Viso 2017 - Apresentação do cartaz




Decorreu ontem, Domingo, no Monte do Viso, o convívio de apresentação oficial do cartaz da Festa do Viso 2017. O evento organizado pela briosa Comissão de Festas teve início a meio da manhã e durou  pela tarde e noite fora. 
Quanto ao programa da Festa, agora apresentado, pareceu-nos equilibrado dentro do que nos últimos anos tem sido habitual, sem exageros, face à necessidade de não se gastar o que se não tem.
Vamos, pois, continuar a apoiar a Comissão de Festas na organização da festa da nossa terra.

Algumas notas pessoais:
Aspectos positivos:
No cartaz: - A referência aos nomes que compõem a Comissão de Festas. É justo e merecido para além de ficar essa referência para a posteridade.
No programa: - O regresso de duas bandas de música, no caso, a Banda Musical de S. Tiago de Lobão e a Banda Marcial do Vale, pelo que será um momento inédito em Guisande, a junção de duas bandas vizinhas que de forma individual ao longo dos anos têm passado pela nossa festa com alguma regularidade.

Aspectos menos positivos:
No cartaz: - A não referência à festividade em honra de Nossa Senhora da Boa Fortuna e Santo António. É verdade que todos nos habituamos à referência simplificada de Festa do Viso, mas mais que a Festa do Viso é a festa em honra de Nossa Senhora da Boa Fortuna e Santo António. Certamente que foi uma omissão não propositada.
- Eventualmente da responsabilidade e desatenção de quem elaborou o cartaz, detectam-se alguns erros e indicação incorrecta no nome Rancho Etnográfico "Os Pinheiros" de Lobão, quando deveria ser Rancho Etnográfico "Os Pinhoeiros" de Lobão. Também a  Banda de Lobão tem o seu nome um pouco adulterado já que correctamente é Banda Musical de S. Tiago de Lobão e não Banda de Música de Santiago de Lobão.
No programa: Fernando Rocha é um nome artístico por demais conhecido mas algo controverso. Se há muitos que são fãs e lhe acham piada, mesmo às suas frequentes piadas de muito mau gosto, outros mais não lhe encontram gracinha nenhuma. Eventualmente terá um perfil de actuação mais adequado a ambientes de acesso reservado como bares, pubs e discotecas e não tanto em arraial, pelo que será um desafio confirmar se a aposta da Comissão de Festas neste nome do entretenimento português, será uma aposta ganha em termos de assistência na segunda-feira à noite. Esperemos que corresponda às suas expectativas, sendo certo que é difícil agradar a todos, para além de que os artistas que agradam na generalidade cobram valores demasiado elevados para o orçamento da nossa festa, sobretudo pela época alta das festas em Portugal.


27 de fevereiro de 2017

Festa do Viso - Anos 80 - Procissão


Festa do Viso - Anos 80 - Momento da procissão solene, na subida do monte. Em destaque o padrão de Santo António.

24 de outubro de 2016

COMISSÃO DE FESTAS DO VISO 2017

Está já a trabalhar a Comissão de Festas para a organização da festividade em Honra de Nossa Senhora da Boa Fortuna e Santo António (Festa do Viso), edição de 2017.

Seguindo-se a tradição, foram nomeados os seguintes elementos:

Juiz: Domingos Alexandre Alves Magalhães - Fornos
Secretário: Carlos Manuel Santos Sá - Casaldaça
Vogal: João Paulo Ferreira Dos Santos - Fornos
Vogal: Pedro Filipe da Silva Peixoto - Outeiro
Mordomas:
Juíza: Andreia Patrícia Neves Pinho - Casaldaça
Procuradora: Joana Serralva Almeida Bastos - Barrosa

Nota: O elemento nomeado para secretário, Carlos Sá, terá dado indicações de que não assumiria a função pelo que a equipa fica reduzida, mas mesmo assim vai trabalhar no sentido de dar seguimento a esta importante tradição da nossa comunidade.
A nova Comissão está aberta à entrada de qualquer pessoa que voluntariamente queira integrar a equipa.
Como habitualmente, a Comissão de Festas conta com o apoio e colaboração de todos os guisandenses, nomeadamente na participação nas diversas iniciativas de angariação de fundos que vão acontecer ao longo do ano.

Parabéns à Comissão de Festas do ano de 2016, pelo excelente trabalho e dedicação e parabéns à nova Comissão para 2017 e votos de bom trabalho.

4 de janeiro de 2000

Lista das Comissões de Festas - Nossa Senhora da Boa Fortuna e Santo António

A seguinte lista das comissões de festas está ainda incompleta no que se refere a alguns anos, pelo que pedimos a quem tiver informações que permitam corrigir e/ou completar, que façam o favor de nos informar. Pede-se desculpas por eventuais lapsos num ou noutro nome e agradece-se as informações que contribuam para a correção.

Esta lista, já extensa, começa pelo ano de 1931, de cujo ano tive acesso a um apontamento paroquial e ainda a outro intermitente referente ao ano de 1934. Só a partir de 1957 é que encontrei apontamentos regulares com indicações escritas e documentadas pelo saudoso pároco P.e Francisco de Oliveira, sendo que interrompidos pouco antes do seu falecimento.

No caso dos anos de 1931 e 1934 é de supor que para além dos elementos principais, todos os demais eram nomeados com uma função de apenas mordomos e por isso aqueles que de algum modo teriam que contribuir com ofertas.

1931
Jerónimo dos Santos - Fornos
António Alves Santiago - Quintães
Abel Baptista da Costa Pinho - Outeiro

Mordomos:
Os festeiros do ano anterior e ainda
Albino, filho de Mamede Gomes - Reguengo
Manuel António da Mota - Casaldaça
Martinho Gomes da Silva - Cimo de Vila
Moisés Gomes da Silva - Cimo de Vila
António José Lopes - Cimo de Vila
Manuel D´Oliveira - Viso
E todos mais que por devoção queiram servir.


1934
Juiz - Domingos José da Silva - Cimo de Vila
Procurador: António Alves da Silva - Lama
1º Tesoureiro: Manuel José da Silva - Leira
2º Tesoureiro: Domingos Gomes de Almeida - Estôse

Outros:
Do Reguengo:
António Reis de Oliveira
José Gomes Leite
José Barbosa da Silva
António de Pinho
José Alves da Silva
Joaquim Pais de Oliveira

Da Barrosa:
Arnaldo Borges da Silva Neto
Domingos Ferreira de Almeida
Domingos Gomes Ferreira de Almeida
Joaquim Ferreira Coelho

De Fornos:
Manuel Henriques Correia
Joaquim Gomes de Almeida
Delfim de Oliveira Pinto
António de Oliveira Neves
Joaquim Ferreira Coelho
Manuel de Oliveira Pinto
Jerónimo dos Santos

Da Lama:
Joaquim António dos Santos
Belmiro Henriques

De Casaldaça:
Manuel Ferreira Coelho
Joaquim Francisco da Silva
António Ferreira Linhares
Delfim Moreira dos Anjos
Manuel António da Mota
Benjamim da Silva Santos
Roberto Pereira da Silva
Raimundo Ferreira Coelho
Rufino Ferreira Pinto
Rodrigo Ferreira Pinto
Elísio de Oliveira Cadete
Francisco Dias de Paiva
Manuel de Fontes

Da Leira:
António Custódio Gonçalves
Bernardino Caetano de Azevedo
Inácio José da Silva
Manuel Augusto Guedes

Da Gândara:
António Augusto Guedes
António Ferreira da Mota

De Estôse:
José Custódio Gonçalves
João Pereira de Oliveira
Joaquim António de Almeida´
Tomás Custódio Gonçalves
Delfim Gomes de Conceição
David Alves
Manuel José Henriques
António José Henriques

Da Pereirada:
Joaquim José Pinto
Delfim José Pinto
Benjamim Gomes de Almeida
Manuel Henriques

Do Outeiro:
Custódio Baptista de Pinho
Abel Baptista de Pinho
Serafim Alves
Manuel Alves
Joaquim Ferreira da Mota
José Ferreira dos Santos
Alberto Carlos de Paiva Sousa

De Cimo de Vila:
Alexandre Ferreira dos Santos
Joaquim José da Fonseca
José Maria da Conceição
Manuel Gomes da Silva
Alexandrino José da Fonseca
Martinho Gomes da Silva
Moisés Gomes da Silva
Joaquim Gomes de Almeida
José Pereira dos Santos

Do Viso:
José Joaquim Gomes de Almeida
Domingos Gomes da Conceição
António Alves Santiago
António Leite de Paiva
Manuel José da Silva
Manuel Caetano de Azevedo
Justino Caetano de Azevedo

Da Igreja:
Manuel da Costa Moreira
Domingos Fontes
Isidro Henriques dos Santos

ANO DE 1957
Joaquim Pereira dos Santos – Viso
David Pinto da Silva – Estôze
António Alves da Silva – Lama
Alberto da Silva Santos – Casaldaça

ANO DE 1958
Manuel Alves – Estôse
António Francisco de Paiva – Cimo de Vila
Abel Barbosa Fonseca – Cimo de Vila
Rodrigo Pinto Correia – Fornos

ANO DE 1959
António Alves da Silva – Viso
Joaquim José Gomes de Almeida – Viso
Custódio Pinho Alves Santiago – Quintães
António Augusto Guedes – Leira

ANO DE 1960
Leandro Ferreira das Neves – Casaldaça
José Alves – Pereirada
Albertino da Silva Santos – Casaldaça
Manuel de Almeida Azevedo – Quintães

ANO DE 1961
Veríssimo dos Santos – Outeiro
Domingos da Silva e Sá – Casaldaça
Hilário Oliveira Fonseca – Cimo de Vila
Albano Dias de Paiva – Igreja

ANO DE 1962
Benjamim dos Santos Nogueira – Estôse
Avelino de Sousa – Cimo de Vila
Germano da Conceição Gonçalves – Gândara
Manuel Armando dos Santos – Lama

ANO DE 1963
Custódio Alves dos Santos – Cimo de Vila
Fernando de Almeida Anunciação – Estôze
Alberto Gomes de Almeida – Reguengo
Rufino Fontes Ferreira Pinto – Casaldaça
Rufino Almeida – Reguengo
Alberto da Conceição – Fornos
Joaquim António dos Santos – Lama
Eduardo da Conceição Gonçalves – Gândara
Joaquim Prémio Monteiro – Leira
José Alves – Pereirada
José Correia – Outeiro
Bernardino Gomes da Mota – Viso
Manuel Ferreira Coelho – Quintães
Domingos José Lopes – Igreja

ANO DE 1964
António Ferreira de Pinho – Reguengo
Mário de Almeida Costa – Estôze
Joaquim Alves de Pinho Santiago – Quintães
Eduardo Conceição Gonçalves – Gândara
António da Conceição Henriques – Igreja
Augusto Gomes – Viso
Alcides Gomes de Jesus – Cimo de Vila
Manuel José Correia – Outeiro
José Alves – Pereirada
Manuel Nogueira – Leira
Guilherme Dias de Paiva – Casaldaça
António da Silva Santos – Lama
Mário de Almeida Cardoso – Fornos
Serafim Ferreira Reis – Barrosa

ANO DE 1965
Joaquim José Lopes – Cimo de Vila – Não assumiu
António Ribeiro da Silva – Outeiro
António Leite da Silva – Leira
Roberto Pereira da Silva (filho) – Casaldaça
Franklim Gomes da Silva – Cimo de Vila

ANO DE 1966
Joaquim Correia de Paiva – Fornos
José Moreira dos Santos – Estôze
José Correia de Paiva – Casaldaça
Bento Ferreira da Mota – Gândara

ANO DE 1967
Firmino Alves Moreira – Outeiro
Manuel de Sousa Gomes – Pereirada
Manuel Gomes de Almeida – Viso
Joaquim Gomes dos Santos – Lama

ANO DE 1968
Joaquim Gomes da Silva – Cimo de Vila
Augusto Gomes – Viso
António de Almeida Cardoso – Fornos
José Baptista da Silva – Casaldaça

ANO DE 1969
Manuel Nogueira – Leira
Joaquim Pereira dos Santos – Cimo de Vila
Américo Moreira da Silva – Casaldaça
António Gomes da Costa – Estôse

ANO DE 1970
Manuel Rodrigues de Paiva – Casaldaça
Joaquim Gomes da Conceição – Estôze
Joaquim Conceição Mota – Viso
Joaquim António de Almeida – Lama

ANO DE 1971
Rogério da Costa Fernandes Neves – Reguengo
Manuel Fernando Veloso Pais – Gândara
Rui António da Silva Ferreira – Leira
Valdemar da Conceição Pinheiro – Fornos

ANO DE 1972
António da Conceição Gomes Henriques – Cimo de Vila
Manuel Pinto da Silva – Estôze
Ramiro dos Santos Pinho – Gândara
José Manuel Correia – Outeiro

ANO DE 1973
Alcides da Silva Gomes Giro – Casaldaça
Manuel Ferreira da Costa – Fornos
Joaquim da Conceição Santos – Casaldaça
Marinho Ferreira Coelho – Fornos

ANO DE 1974
Delfim Pinto – Gândara
Manuel dos Santos e Silva – Cimo de Vila
António Pereira da Silva – Casaldaça
Rufino da Silva e Sá – Casaldaça

ANO DE 1975
Valdemar Ferreira de Pinho – Estôze
António Ferreira da Costa – Quintães
José Ferreira de Almeida – Lama
Joaquim Baptista da Silva – Casaldaça

ANO DE 1976
Martinho da Rocha Vieira – Casaldaça
Abel Rodrigues de Paiva – Fornos
Elísio da Conceição Santos – Casaldaça
António Azevedo da Conceição – Viso

ANO DE 1977
Mário de Almeida Cardoso – Barrosa
David Aníbal Azevedo da Conceição – Casaldaça
António Conceição Nogueira – Estôze
António Francisco de Paiva (filho) – Cimo de Vila – não assumiu
António Azevedo da Conceição – Viso  (como voluntário)

ANO DE 1978
José Pereira Baptista – Quintães
Elísio Alcino Ferreira dos Santos – Casaldaça
José Ferreira de Sá – Casaldaça
Jorge da Silva Ferreira – Leira

ANO DE 1979
Alberto Delfim Gomes da Conceição – Quintães
Fernando de Oliveira Pinho – Casaldaça
Rodrigo de Sá Correia – Fornos
António da Conceição Gomes da Silva – Gândara

ANO DE 1980
Belmiro da Conceição Lopes – Gândara
Raimundo Ferreira de Almeida – Reguengo
Jorge Moreira da Silva – Casaldaça
Augusto José Oliveira Santos – Outeiro

ANO DE 1981
José António Santos – Lama (não assumiu)
Manuel Marinho Teixeira - Fornos - voluntário
Joaquim Pereira da Silva (Morais) – Gândara
Valter Ferreira das Neves – Casaldaça
Jorge Manuel Pereira Correia Pinto – Fornos

ANO DE 1982
Joaquim José Oliveira Santos – Outeiro
Domingos Alves Lopes – Viso
Domingos da Costa Azevedo - Quintães (não assumiu)
Albino Manuel Oliveira Ferreira – Pereirada
Manuel Flávio Oliveira Santos – Viso

ANO DE 1983
Alberto Gomes da Costa – Reguengo
António Jorge da Conceição Pinheiro - Fornos (não assumiu)
Raimundo Cesário de Almeida – Lama
Lindolfo Martins Adegas – Pereirada

ANO DE 1984
Alcides Pereira da Silva – Leira
António Fernando Ferreira da Silva – Reguengo
Manuel dos Santos Mota – Reguengo
Custódio Manuel Ferreira dos Santos – Cimo de Vila

ANO DE 1985
Sílvio Pinho da Rocha – Gândara
Joaquim Pereira de Almeida – Fornos
Alcino Resende dos Santos – Casaldaça
Alexandrino dos Santos Correia – Outeiro
Maria de Fátima Pinho da Silva - Outeiro
Maria de Fátima Conceição Moreira - Casaldaça

ANO DE 1986
José de Almeida Peixoto – Outeiro
António Tavares da Silva – Barrosa
Manuel da Conceição Monteiro – Leira
Victor Manuel Ferreira de Paiva – Casaldaça
Maria José Neves - Reguengo
Paula Maria Baptista dos Santos - Cimo de Vila

ANO DE 1987
Mário Reis de Oliveira – Gândara
Carlos da Silva Cruz – Fornos
Avelino Manuel da Silva – Lama
Joaquim António Alves Gomes de Almeida – Cimo de Vila
Juíza: Alda Pinho da Silva - Outeiro
Procuradora: Maria Anunciação de Jesus Almeida - Fornos

ANO DE 1988
Elísio dos Santos Monteiro – Estôze
Joaquim da Conceição Santos – Leira
Ramiro Gomes da Silva – Gândara
Jorge Ferreira da Silva – Reguengo (não assumiu)
Juíza: Maria do Céu Gomes de Sousa - Cimo de Vila
Procuradora: Maria Cecília da Conceição Fonseca - Gândara

ANO DE 1989
Arménio da Silva Costa – Gândara
Delfim Ferreira Henriques – Estôze
Manuel Almeida Sousa – Barrosa
António da Conceição Costa – Quintães

ANO de 1990
Aníbal Azevedo Alves – Fornos
Joaquim José Lopes – Gândara
Orlando da Conceição Santos – Casaldaça
Fernando Alves Lopes – Cimo de Vila

ANO de 1991
Manuel Tavares – Viso
Alcino Oliveira Alves – Casaldaça
César António Silva Santos – Lama
Rui Manuel Azevedo Gomes Giro – Casaldaça

ANO de 1992
Mário Baptista – Casaldaça
António Cidalino Ferreira Coelho – Fornos
Américo Eugénio Gomes da Silva – Outeiro
Maximino da Conceição Gonçalves – Casaldaça

ANO de 1993
José Alves da Costa – Barrosa (não assumiu)
António Jorge Conceição Pinheiro – Barrosa
Elias da Silva Santos – Lama
Rui António dos Santos Costa – Gândara

ANO de 1994
José Pereira de Almeida – Fornos
Celestino da Silva Sacramento – Gândara
Fernando Adérito  Castro Gomes – Pereirada  - não assumiu
Mário Luiz Fernandes da Silva – Fornos

ANO de 1995
Diamantino Pereira de Paiva – Fornos
Joaquim Ribeiro dos Santos – Igreja
António da Silva Mota – Cimo de Vila
Carlos Delfim Moreira Alves – Leira

ANO de 1996
Inácio Resende da Silva – Fornos
Celestino Santos Mota – Reguengo
Joaquim Reis Silva/António Tavares da Silva – Barrosa
Carlos Alberto Fonseca Gomes – Cimo de Vila

ANO de 1997
Laurentino da Conceição Lima - Leira
Albino Ribeiro - Estôse
Almerindo - Estôse
Jorge dos Santos Costa - Gândara
Elsa Maria Gomes de Sousa - Cimo de Vila

ANO de 1998
Manuel da Conceição Gonçalves – Gândara
Albano Henriques de Paiva– Leira
José da Costa Paiva – Fornos
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ANO de 1999
Crispim Conceição Paiva – Fornos
António Oliveira Santos – Estôse
Jaime Ferreira de Pinho – Leira
Mário da Silva Neves – Gândara

ANO de2000
Manuel Mendes da Silva– Fornos
Manuel da Conceição Silva "Nel da Zulmira" – Estôse
Fernando de Almeida Silva – Quintães
Pedro Alves (filho do César Santos Alves "Teixeira") – Pereirada

ANO de 2001
António de Jesus Valente – Cimo de Vila
Jaime Martins – Reguengo
Ventura Gonçalves Fonseca – Gândara
Hélder da Silva Santos - Lama

ANO de 2002
Manuel António de Almeida Oliveira – Igreja
Manuel de Oliveira Silva – Quintães
Luís Gonçalves Sacramento – Gândara
Jorge Ferreira dos Santos – Cimo de Vila
Carla Alexandra Baptista Oliveira – Gândara – não assumiu
Marta Alexandra Cardoso de Almeida - Fornos – não assumiu

ANO de 2003
Jorge dos Santos Correia – Casaldaça
Mário da Silva Sá – Viso
Pedro Ferreira da Mota – Cimo de Vila
Arlindo Rui Ferreira dos Santos – Cimo de Vila
Marilda Ferreira dos Santos – Leira
Carina Pinho Coelho – Fornos

ANO de 2004
Carlos da Conceição Santos – Fornos
Américo da Fonseca Gomes de Almeida – Casaldaça
Vasco Filipe da Mota Monteiro – Barrosa
Bruno Manuel dos Santos Silva Marques – Cimo de Vila – não assumiu
Nilza Fernandes da Silva – Fornos
Mónica Joana Pintos dos Santos – Fornos

ANO de 2005
Joaquim Alves da Silva – Cimo de Vila
Jorge Ferreira da Silva – Reguengo
Jorge da Silva Henriques – Igreja
Bruno Filipe Rocha e Silva (filho do Sadi) – Pereirada
Cataraina Isabel santos Silva Costa - Fornos
Marta Alexandra Cardoso Almeida - Fornos

ANO de 2006
Jorge Manuel Ferreira da Conceição – Leira
Fernando Jorge Pereira de Almeida – Viso
Pedro Pinto Santos – Fornos
Hugo Xavier Santos Pinheiro – Fornos
Sónia Santiago Almeida – Quintães
Eduarda Ferreira de Sá – Casaldaça

ANO de 2007
Armindo da Silva Sá – Casaldaça
António dos Santos Correia – Gândara
Hélder da Silva Rocha – Gândara
Nelson Lopes Valente – Cimo de Vila
Marilene Gonçalves – Gândara
Carina Mota Magalhães – Viso

ANO de 2008
Alberto Pereira dos Reis – Casaldaça
Joaquim Gomes dos Santos – Casaldaça – não assumiu
Fernando Castro Pinho – Casaldaça
Domingos Bento Paiva – Quintães
Diana Ribeiro – Casaldaça – não assumiu
Liliana Santos – Fornos – não assumiu

ANO de 2009
Arménio Alves – Gândara
Jorge João Alves da Silva – Cimo de Vila
Alcides Jerónimo Ferreira dos Santos – Cimo de Vila
Carlos Alberto da Costa – Reguengo

ANO de 2010
Domingos Alberto Ferreira da Conceição – Fornos
Fernando de Pinho Ribeiro – Casaldaça
Marcelino da Silva Santos – Casaldaça
Artur dos Santos Costa – Gândara
Elsa Patrícia Ferreira Silva - Reguengo - não assumiu
Juliana Patrícia Monteiro dos Santos - Leira - não assumiu

ANO de 2011
Luis Manuel dos Santos Bastos – Fornos
José Higino de Jesus Almeida – Fornos
Manuel Sérgio Almeida Gomes – Barrosa
Vitor Miguel Cadete Almeida – Fornos
Cláudia da Silva Mota – Gândara
Maria José Silva – Reguengo

ANO de 2012
Juiz: Eduardo Conceição Gomes da Silva – Outeiro
Tesoureiro: José Paulo de Almeida Baptista – Reguengo
Secretário: Victor Manuel da Silva Henriques – Estôse
Vogal: José Carlos da Silva Reis – Gândara
Juíza – Paula Cristina da Silva Paiva – Quintães
Procuradora – Marta Santos Silva – Casaldaça

ANO DE 2013
Juiz: António Freitas Oliveira - Viso
Tesoureiro: José Carlos Silva Bastos - Igreja
Secretario: Luís Carlos Fernando de Almeida - Barrosa
Vogal: Alcino Fernando Ferreira Almeida - Estôse
Juíza: Liliana Pinto Almeida - Lama
Procuradora: Ema Verónica Almeida Sá - Viso (não assumiu)
Elsa Filipa Lopes Conceição - Reguengo (voluntária)

ANO de 2014
Norberto Ferreira da Conceição e Silva - Reguengo
Manuel Leite - Gândara (não assumiu)
Ricardo Sá Ferreira - Leira (não assumiu)(*)
(*) Jorge da Silva Ferreira (pai) em substituição
Bruno Fonseca - Gândara (não assumiu)
Domingos Conceição - Reguengo (voluntário)
Filipe Mota - Casaldaça (voluntário)

ANO DE 2015
Armando José Rodrigues Ferreira - Fornos
Fernando António da Silva Henriques - Igreja
Élio Daniel da Silva Rocha - Gândara
Sérgio Fonseca de Almeida - Reguengo
Juíza: Sara Raquel Henriques de Pinho - Fornos
Procuradora: Adriana Lopes Ferreira - Gândara

ANO de 2016
José  Fernandes de Almeida Alves - Casaldaça
Luís Filipe da Silva Vieira - Casaldaça
Fábio Miguel Ferreira Azevedo - Outeiro
Tiago Manuel Ferreira da Mota - Reguengo (não assumiu)
Ricardo Ferreira dos Santos (voluntário)
Juíza: Marcela Gonçalves de Almeida - Casaldaça
Procuradora: Vera Lúcia dos Santos Silva - Casaldaça

ANO de 2017
Juiz: Domingos Alexandre Alves Magalhães - Fornos
Secretário: Carlos Manuel Santos Sá - Casaldaça (não assumiu)
Vogal: João Paulo Ferreira Dos Santos - Fornos
Vogal: Pedro Filipe da Silva Peixoto - Outeiro
Juíza: Andreia Patrícia Neves Pinho - Casaldaça
Procuradora: Joana Serralva Almeida Bastos - Barrosa

ANO de 2018
Juiz: Ilídio Gomes Pereira – Fornos (não assumiu)
Vogal: António Francisco da Silva Mota - Gândara (voluntário)
Juiz: Domingos Daniel Conceição Lopes – Lama
Tesoureiro: Filipe Alves dos Santos - Casaldaça
Secretário: Fábio António Cadete – Fornos
Juíza: Diana Isabel de Almeida Baptista - Reguengo
Procuradora: Inês Margarida Gonçalves Bastos - Igreja

ANO de 2019
António Gomes de Almeida - Viso
Micael dos Santos Guedes - Casaldaça (não assumiu)
Francisco José Nogueira Oliveira - Gândara (não assumiu)
Adriano Ferreira de Almeida - Gândara (não assumiu)

Joaquim de Oliveira Santos - Outeiro (voluntário)
Armando José Rodrigues Ferreira - Fornos (voluntário)
António Azevedo da Conceição - Viso (voluntário)
Juíza: Cátia de Paiva Ferreira - Fornos
Procuradora: Daniela Filipa Gonçalves de Almeida - Viso

ANO de 2020
(não se realizou, com interregno devido à pandemia Covid-19)
(apenas foi realizada  Missa Solene, de forma campal)

ANO de 2021 
(não se realizou, com interregno devido à pandemia Covid-19)
(apenas foi realizada  Missa Solene, de forma campal)

ANO de 2022 (Manteve-se parte da Comissão nomeada para 2020)
Carlos Santos de Almeida - Fornos
Johnny Deivis Almeida - Quintães
Micael Silva - Leira (não assumiu)
Xavier de Almeida Baptista - Barrosa (não exerceu)
Maria Inês de Jesus Santiago - Quintães (exerceu as funções do peditório e organização da missa campal em  2020 e 2021)
Juliana Alves da Silva - Cimo de Vila (exerceu as funções do peditório e organização da missa campal em  2020 e 2021)
Susana  de Almeida Oliveira - Viso (em substituição)
Patrícia Henriques de Almeida - Igreja (em substituição)

ANO de 2023
Manuel Arménio Santos Moreira - Juíz - Casaldaça
Rui Daniel Sousa Alves - Tesoureiro - Fornos
André Filipe Henriques de Pinho - Secretário - Fornos
Manuel Fernando Santos Jesus - Vogal - Cimo de Vila
Ana Sofia Santos Almeida - Juíza - Lama
Inês da Silva Mota - Procuradora - Cimo de Vila

ANO de 2024

Henrique Cunha - Juíz - Fornos
Márcio Silva - Tesoureiro - Casaldaça
Raúl Almeida - Secretário - Casaldaça
Carlos Oliveira - Vogal - Gândara
Ana Catarina Silva Bastos - Juíza - Rua da Fonte
Vera Lúcia Ferreira Henriques - Procuradora - Rua da Igreja

Dos elementos acima, nomeados pela Comissão de Festas cessante, apenas as duas raparigas mordomas se dispuseram a assumir. Os elementos masculinos não assumiram. Por conhecimento pessoal, Raúl Gonçalves de Almeida, não pode assumir pela impossibilidade de ter um emprego com um regime nocturno, incompatível com as responsabilidade e tarefas de organização da festa. Apesar de informada dessa dificuldade, a Comissão de Festas cessante de forma teimosa e sem qualquer bom senso insistiu na nomeação. Os demais por motivos pessoais, certamente por não quererem ou não poderem.

Felizmente, ainda a tempo, surgiu uma lista de elementos voluntários, alguns deles que já haviam exercido a função em anteriores edições, como é o caso do Nelson Valente (que organizou em 2007), o Carlos Almeida e o Johnny Almeida (que organizaram em 2020/2022).

Nelson António Alves Valente - Juíz - Rua da Fonte
Manuel Victor Santos bastos - Tesoureiro - Rua da Fonte
Jacinto da Conceição Fonseca - Secretário - Rua de S. Lázaro
João Pedro Valente Lopes - Vogal - Rua de Cimo de Vila
André Dinis de Almeida e Sá - Vogal - Rua 25 de Abril
Carlos dos Santos Almeida - Vogal - Travessa de Fornos
Johnny Davis Baptista de Almeida - Vogal - Rua das Quintães
Sandro Nuno Costa Mota - Vogal - Rua da Ponte
Rufino Alves Valente - Vogal - Rua de Cimo de Vila
Ana Catarina Silva Bastos - Juíza - Rua da Fonte
Vera Lúcia Ferreira Henriques - Procuradora - Rua da Igreja