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4 de setembro de 2017
Eleições Autárquicas 2017 - O que se vai lendo, vendo e ouvindo - X
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23 de agosto de 2017
Eleições Autárquicas 2017 - O que se vai lendo, vendo e ouvindo - V
9 de agosto de 2017
Eleições Autárquicas 2017 - O que se vai lendo, vendo e ouvindo - III
A reforma administrativa imposta em 2013 extinguiu 10 das 31 juntas de freguesias do nosso Concelho, o que veio acrescentar dificuldades no que diz respeito à mobilidade, principalmente da população idosa, devido à extinção de diversos serviços administrativos.
Fomos contra essa reforma administrativa e continuamos contra uma decisão que consideramos prejudicial para os feirenses. Temos propostas concretas para reverter alguns dos problemas causados por essa reforma!
5 de agosto de 2017
Eleições Autárquicas 2017 - O que se vai lendo, vendo e ouvindo II
3 de agosto de 2017
O que se vai lendo e ouvindo - Viagem Medieval
28 de julho de 2017
Brincar aos títulos
Felizmente, e como contraponto a este vai-e-vem, vamos tendo por cá, no concelho, um jornal centenário, o "Correio da Feira" que apesar das naturais alterações de estrutura social-empresarial e exigências de mercado, vai continuando fiel a si próprio e a prestigiar a imprensa regional concelhia e até nacional, já a caminho dos 130 anos.
10 de julho de 2017
Eleições Autárquicas 2017 - O que se vai lendo, vendo e ouvindo - I
Luís Sá é o candidato do Bloco de Esquerda à Câmara Municipal nas próximas eleições autárquicas de 1 de Outubro de 2017. Em entrevista dada ao jornal semanário "Terras Notícias", entre outras considerações menos positivas para com o actual exuecutivo PSD, liderado por Emídio Sousa, sublinha que "..a autarquia tem como prioridade o marketing em detrimento das pessoas".
15 de maio de 2017
Adaptação, conhecimento e respeito
Num sentido geral às diversas uniões de freguesia do nosso concelho, nestes primeiros tempos de uma nova realidade decorrente de uma atabalhoada reforma administrativa, em que ainda há muito caminho a arrepiar e mentalidades a mudar, não surpreende que exista a tentação de predominância por parte da freguesia que encabeça qualquer união sobre as demais e que em face disso, de um modo geral, se perceba nas populações das freguesias integradas um sentimento de desconsideração e descontentamento, sendo que este muitas vezes alheado das reais dificuldades financeiras das respectivas Juntas e das consequentes dificuldades em ampliar os quadros de pessoal ou contratar serviços para poderem dar resposta a necessidades tão básicas como a limpeza regular das ruas e jardins, para além de reparações e pequenas obras do dia-a-dia.
O presidente da União de Freguesias das Caldas de S. Jorge e Pigeiros, diz aqui uma verdade indesmentível, mas na forma como a diz sub-entende-se que Caldas de S. Jorge teve que “conhecer bem” a freguesia de Pigeiros. Ora não teria que ser assim, porque este conhecimento deve ser mútuo porque uma não tem que ser predominante nem adaptar-se em relação a outra. Enquanto este sentimento de predominância se mantiver, seja em que união de freguesias for, a coisa não funcionará e as populações, porque não são tolas nem cegas, perceberão, e quem não adoptar uma postura e mentalidade de verdadeira união, mais cedo ou mais tarde não terá lugar nos órgãos de poder local.
No caso da união de freguesias presidida por José Martins, sendo uma opinião de quem apenas está e olha de fora, até penso que tem havido um respeito mútuo e têm-se feito coisas interessantes no que diz respeito à dinâmica social e cultural entre ambas as freguesias. É claro que dificuldades e críticas existirão sempre e nem tudo tem sido positivo ou fácil, mas creio que esta União de Freguesias unidas pelo rio Uíma, passada a fase de adaptação, tem todas as condições para funcionar de forma muito positiva e inclusiva.
Se não for assim, não valerá a pena o esforço e a malfadada reforma administrativa, para além de muito mal ataviada, não terá, nem no presente nem no futuro, qualquer crédito a seu favor, para além de trazer à memória um mau político como o Sr. Relvas, e de fazer poupar uns cobres ao Estado.
15 de abril de 2017
Correio da Feira–120 anos
O jornal regional e semanário feirense “Correio da Feira”, completou 120 anos de existência. Comprei o número da sua edição especial de aniversário.
Este jornal é uma marco importante na imprensa feirense e mesmo com as naturais dificuldades inerentes à imprensa escrita no nosso país e de modo particular à regional, tem sabido adaptar-se e vai trilhando o seu caminho. É certo que com sobressaltos, altos e baixos, mas tem sabido manter-se, e nesta altura, pelo que vou vendo e lendo, é, em minha opinião, um jornal com muita qualidade e esta tem crescido nos tempos recentes, tanto em conteúdo como no aspecto gráfico e de imagem, mais parecendo um jovem.
Pena que a concorrência não tenha sido capaz de se aguentar nas canetas e com isso desbaratado um título e uma história de mais de três décadas, como era o caso do “Terras da Feira”. Um título que andou a dar passos maiores que as pernas, chegando a ser tri-semanário para voltar humildemente a semanário e, finalmente, acabar tristemente sem honra nem glória. Numa espécie de geringonça nunca bem explicada mas bem percebida, apareceu em seu lugar um semanário baptizado de “Terras Notícias” que agora não passa de um bebé a dar os primeiros passinhos, ainda de gatinhas, quando comparado com o vetusto título do “Correio da Feira”. Foi pena. Adivinhava-se, é certo, mas foi pena.
Parabéns ao “Correio da Feira”, e que continue agora até aos 150 anos.
2 de setembro de 2014
Eleições Intercalares – Listas e principais nomes
Publicação inserta na edição de ontem, segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 no semanário “Terras da Feira”