17 de agosto de 2017
Dia de S. Mamede - Padroeiro de Guisande
7 de agosto de 2017
A ver as bandas a passar
19 de junho de 2017
Festa do Viso 2017 - Apresentação do cartaz
Vamos, pois, continuar a apoiar a Comissão de Festas na organização da festa da nossa terra.
No cartaz: - A referência aos nomes que compõem a Comissão de Festas. É justo e merecido para além de ficar essa referência para a posteridade.
No programa: - O regresso de duas bandas de música, no caso, a Banda Musical de S. Tiago de Lobão e a Banda Marcial do Vale, pelo que será um momento inédito em Guisande, a junção de duas bandas vizinhas que de forma individual ao longo dos anos têm passado pela nossa festa com alguma regularidade.
- Eventualmente da responsabilidade e desatenção de quem elaborou o cartaz, detectam-se alguns erros e indicação incorrecta no nome Rancho Etnográfico "Os Pinheiros" de Lobão, quando deveria ser Rancho Etnográfico "Os Pinhoeiros" de Lobão. Também a Banda de Lobão tem o seu nome um pouco adulterado já que correctamente é Banda Musical de S. Tiago de Lobão e não Banda de Música de Santiago de Lobão.
16 de junho de 2017
Cartaz da Comunhão Solene - Memórias de tempos idos
Comunhão Solene - 2017
A cerimónia decorreu dentro dos esquemas tradicionais, começando pela concentração na parte da manhã, junto à capela do Viso e descida em simples procissão até à igreja matriz onde pelas 11:30 horas decorreu a celebração solene da Eucaristia.
Já na parte da tarde, pelas 18:00 horas, a reza do Terço com Adoração ao Santíssimo, seguindo-se a procissão solene até à Capela do Viso onde decorreu uma simples cerimónia de agradecimento e dedicação a Nossa Senhora da Boa Fortuna, finda a qual regressou a procissão à igreja matriz onde se fez o encerramento com a tradicional oferta dos ramos a Nossa Senhora da Conceição e distribuição dos diplomas.
A acompanhar a procissão esteve a Tuna Musical Mozelense, que com muita qualidade emprestou pompa e circunstância à festividade.
Parabéns a todos os envolvidos neste importante dia para a paróquia, desde as crianças, pais, pároco, catequistas, grupo coral, acólitos, ministros, Comissão Fabriqueira, Comissão de Festas e a todos quantos contribuíram e se empenharam na realização e organização deste dia cerimonial.
8 de maio de 2017
30 de abril de 2017
Maias – Vade retro satanás
Se em alguma porta ou janela não for colocado o ramo de Maia diz-se que "entrará o diabo e chupará o sangue de quem ali morar".
18 de abril de 2017
Almoço do Juiz da Cruz - 2017
16 de abril de 2017
20 de janeiro de 2017
Dia de Fogaceiras e fogaças - 2017
20 de Janeiro, feriado municipal em Santa Maria da Feira. Como manda a tradição, coma-se fogaça, acompanhada com um bom tinto e um bom queijo. Uns figos também não ficam mal na equipa.
2 de janeiro de 2017
Oratório da Sagrada Família
Na paróquia de S. Mamede de Guisande existe desde há muitos anos o culto e devoção à Sagrada Família nos lares, a qual é transportada de casa em casa num oratório portátil.
Não se sabe ao certo o ano em que começou tal devoção, sendo que seguramente desde os primeiros tempos do P.e Francisco de Oliveira, por isso há mais de 60 anos. Esta devoção está ainda viva em muitras aldeias portuguesas. As origens da devoção à Sagrada família são antigas, conhecendo um incremento a partir de 1893 quando foi instituída a sua festividade no calendário litúrgico. Anos antes, em 1886 o Papa Leão XIII, anuiu ao pedido de muitos bispos, consagrando todas as famílias cristãs à Sagrada Família. Vários papas com pontificado no séc. XIX e princípios do séc. XX foram impulsionadores do culto da Sagrada Família nos lares cristãos.
Tanto quanto se sabe, na paróquia existem três oratórios com ciclos bem definidos, percorrendo todos os lugares da freguesia. Por exemplo, o exemplar de que tirei fotografia, percorre os lugares da Igreja, Quintães, Viso e Cimo de Vila. Permanece um dia em cada casa, entrando ao fim da tarde ou princípio da noite e saída no dia seguinte, também ao fim da tarde ou principio da noite.
Por regra a casa ou família zeladora de cada oratório é a primeira a receber. Cada família é responsável pela entrega à família seguinte, retornando à primeira casa terminado o ciclo mensal. Pressupondo um calendário completo, serão 90 as casas onde a Sagrada Família dá entrada mensalmente.
Durante a permanência em cada casa, regra geral a Sagrada Família está exposta e iluminada com uma lamparina de azeite. Dependendo da tradição e devoção de cada família podem ser feitas orações e reza do terço diante do oratório.
O oratório é uma pequena caixa fabricada artesanalmente em madeira. No interior estão as estatuetas da Sagrada Família (Jesus, Maria e José) num fundo revestido a tecido de cetim acolchoado. A parte frontal é composta por duas pequenas portas, que se abrem para os lados, dotadas com um pequeno gancho para as fechar. A base inferior é composta por uma gaveta com a função de caixa-de-esmolas, dotada com uma fechadura e respectiva chave, a que se acessa pela parte traseira. As moedas ou notas são depositadas por ranhura localizada na parte frontal, tipo entrada de mealheiro. A parte frontal superior é ainda decorada com um frontão ou ornamento em madeira toscamente esculpida, com motivo vegetal, em formato triangular, terminando com uma pequena cruz. Este frontão é desdobrável, dotado com dobradiças e recolhido para baixo, ficando resguardado no interior das portas, de modo a facilitar o transporte.
As esmolas angariadas são por princípio destinadas a mandar rezar missas pelas intenções de quem as depositou na caixa.
De devoção posterior, mas com iguais pressupostos e modos de funcíonamento e distribuição, e em oratório semelhante mas um pouco maior, também existe a Virgem Peregrina, que assim também percorre os lares da paróquia juntamente com a Sagrada Família.
25 de dezembro de 2016
11 de novembro de 2016
Dia de S. Martinho
Um pouco por todo o país são realizadas festas ou romarias de invocação ao santo, das quais destaco o S. Martinho em Penafiel, também conhecida por romaria dos burros, sendo feriado municipal naquele concelho.
O nosso povo ao longo dos tempo adoptou vários provérbios ou rifões populares à volta deste tempo de S. Martinho: Eis alguns que consegui reunir:
- Pelo S. Martinho, mata o teu porco e prova o teu vinho;
- Em dia de S. Martinho, desce à adega e prova o vinho;
- Pelo S. Martinho, lume, castanhas e vinho;
- Pelo S. Martinho, sobra a água no moinho;
- Pelo S. Martinho, sai o porco, entre o bacorinho;
- Pelo S. Martinho, todo o mosto dá bom vinho;
- Queres pasmar o vizinho? Esterca e lavra pelo S. Martinho;
- Virá o Verão de S. Martinho, nem que dure um bocadinho;
- Pelo S. Martinho, na horta alho e cebolinho;
- Pelo S. Martinho, fura o teu pipinho;
- Mesmo que perdido no caminho, chega o Inverno pelo S. Martinho.
- Na horta pelo S. Martinho, favas, alhos e cebolinho.
24 de outubro de 2016
COMISSÃO DE FESTAS DO VISO 2017
Seguindo-se a tradição, foram nomeados os seguintes elementos:
Juiz: Domingos Alexandre Alves Magalhães - Fornos
Secretário: Carlos Manuel Santos Sá - Casaldaça
Vogal: João Paulo Ferreira Dos Santos - Fornos
Vogal: Pedro Filipe da Silva Peixoto - Outeiro
Mordomas:
Juíza: Andreia Patrícia Neves Pinho - Casaldaça
Procuradora: Joana Serralva Almeida Bastos - Barrosa
A nova Comissão está aberta à entrada de qualquer pessoa que voluntariamente queira integrar a equipa.
Como habitualmente, a Comissão de Festas conta com o apoio e colaboração de todos os guisandenses, nomeadamente na participação nas diversas iniciativas de angariação de fundos que vão acontecer ao longo do ano.
Parabéns à Comissão de Festas do ano de 2016, pelo excelente trabalho e dedicação e parabéns à nova Comissão para 2017 e votos de bom trabalho.
21 de outubro de 2016
28 de março de 2016
PÁSCOA 2016 - A força da tradição
19 de fevereiro de 2016
Café Progresso - Casaldaça
Nova cara, mais espaço e uma decoração acolhedora, com um grande painel a preto/branco da cidade do Porto vista do lado de Gaia.
Esperemos que volte a encher e seja um espaço de convívio e tertúlia.
Parabéns aos proprietários Manuel e Fátima e ao autor do projecto, o filho e arquitecto Vitor Oliveira. Guisande precisa deste espaço.
Pela nossa breve e desinteressada pesquisa, a designação Café Progresso - Porto, está registada, assim como o seu logotipo. Resta descobrir se a simples designação "Café Progresso", não associada à designação PORTO também é propriedade desse estabelecimento portuense ou não. Pelo que conseguimos apurar essa designação terá sido requerida por um dos antigos proprietarios, Mário Henriques Pinto, em 1967, mas o registo encontra-se caduco desde 1990 por falta de pagamento das taxas. Seja como for, tudo indica que será este estabelecimento portuense o legítimo proprietário da marca ou designação de "Café Progresso" ou pelo menos o seu requerente. Confirmar ou não, é obviamente um assunto que escapa do nosso interesse.
Os proprietários iniciais deste estabelecimento guisandense eram o Sr. Elísio dos Santos, comerciante e taxista, e a esposa Amélia da Conceição, naturalmente já falecidos. Segundo informações do Joaquim Santos, um dos filhos mais velhos, o café terá sido aberto ao público na segunda metade da década de 50, altura em que a mercearia e venda de vinhos ali existente foi deslocada para uma parte adjacente ampliada (que ainda se mantém), dando lugar ao café. O edifício é agora propriedade da filha, Fátima e do marido Manuel os quais já haviam realizado obras aquando da sua reabertura depois de um interregno.
É claro que desse antigo café hoje só resiste o local, as paredes e o velhinho relógio de parede. Com estas recentes obras foram-se os anteriores vestígios, nomeadamente o tecto de madeira, o volume da escada interior que subia da cozinha para o Andar sob o qual se desenvolvia o balcão do café.
Nos anos 80 abriu ao lado, um pouco abaixo na rua, o estabelecimento "O Meu Café", que resistiu quase 30 anos. Durante esse tempo e com essa concorrência, o Café Progresso foi também ele resistindo, mais pela vontade e disponibilidade da proprietária, a Sr.ª Amélia, mas obviamente perdendo importância e servindo alguns clientes da velha geração. Com o encerramento de "O Meu Café", o Café Progresso voltou a reavivar e agora com as recentes obras certamente que ainda com mais impulso.
Lembro-me do velhinho café repleto de malta ao Domingo à tarde, com um bilhar de matraquilhos ao centro e mesas quadradas de pedra de mármore, onde se jogava a sueca e o dominó, e o cheiro de regueifa e broa de milho que escapava do amplo forno na cozinha, espaço que agora foi aglutinado ao café. Ao balcão, aviava-se quarteirões de maduro acompanhados de azeitonas e amendoins.
Tudo muda, precisamente em nome do progresso e adequação aos novos tempos, regulamentos de higiene e salubridade e hábitos de consumo mas importa ter sempre presente que estes espaços, mesmo que de pedras e paredes, têm história e alma e são sempre uma evocação de outros tempos, outras pessoas e outros momentos. Afinal de contas, da massa com que é feita a história de uma terra e sua comunidade.
7 de maio de 2015
Procissão de Velas - Guisande
PROCISSÃO DAS VELAS - GUISANDE - AMANHÃ, SEXTA, 08 DE MAIO
- Missa marcada para as 20:15 horas, seguida da saída da procissão, por volta das 20.45 horas.
7 de abril de 2015
Almoço do Juiz da Cruz – Cumpriu-se a tradição
Ainda que, pelo terceiro ano, em instalações fora da freguesia, cumpriu-se a tradição do Almoço do Juiz da Cruz, tendo decorrido no Restaurante "Pomar", na freguesia vizinha de Gião, organizado pelo Juiz da Cruz deste ano de 2015, que foi o Sr. Manuel dos Santos Mota, do lugar do Reguengo.
Foram cerca de uma centena os convivas, todos homens, que marcaram presença. O almoço decorreu dentro da normalidade num espírito de convívio e confraternização.
De registar que o nosso pároco P.e Arnaldo Farinha marcou presença e numa curta mensagem aos presentes, enalteceu o convívio como uma expressão de união da nossa comunidade.
De registar ainda que o dia coincidiu com o aniversário do Sr. António Costa, das Quintães, tesoureiro do Conselho Económico da Paróquia de S. Mamede de Guisande, que por isso teve honras de lhe serem cantados os "Parabéns a Você".
Para o próximo ano o Juiz da Cruz será o Sr. José Carlos Bastos, do lugar da Igreja.