16 de junho de 2025

Nota de Falecimento - Mário Ferreira de Pinho

 


Faleceu Mário Ferreira de Pinho, de 80 anos, nascido em 24 de Maio de 1945.

Natural de Guisande, vivia em Arrifana - Santa Maria da Feira.

O funeral será em Guisande, amanhã, Terça-feira, 17 de Junho de 2025 pelas 11:00 horas, indo no final a sepultar no cemitério local.

Filho de Miguel de Pinho e de Etelvina Maria Ferreira, que viveram junto à ponte da Lavandeira ao fundo do lugar do Viso, no Monte do Castanheiro. Teve outros irmãos, como um com o seu próprio nome, ainda o José, que casou em Fiães, e o Custódio, que casou em Caldas de S. Jorge. Dos familiares de Guisande, entre outros é sobrinho do José de Pinho e por isso primo do Ramiro de Pinho, que vive em Gião, pai da Marisa Pinho.

Sentidos sentimentos aos familiares. Paz à sua alma!

Jubileu Diocesano da Família - 15 de Junho de 2025 - Gondomar

 


O Multiusos de Gondomar foi palco, neste fim de semana, de duas grandes celebrações promovidas pela Diocese do Porto, que convidaram à comunhão, à solidariedade e à valorização da vida familiar e comunitária. A Peregrinação Jubilar dos Frágeis e do Mundo da Saúde teve lugar no sábado, 14 de Junho, enquanto o Jubileu Diocesano da Família se realizou no domingo, 15 de Junho.

A primeira celebração, dedicada às pessoas em situação de fragilidade e aos profissionais de saúde, teve início com o acolhimento dos participantes, seguindo-se a celebração penitencial e um período de confissões individuais. O ponto alto foi a Eucaristia, momento de conforto espiritual e forte vivência comunitária.

No domingo, as atenções centraram-se nas famílias. O Jubileu Diocesano da Família começou pelas 10h00, com um piquenique partilhado e momentos de animação de rua dinamizados pelas diversas vigararias da diocese. A Eucaristia final, celebrada às 15h30, incluiu uma homenagem simbólica aos casais a assinalar 10, 25, 50 e 60 anos de matrimónio, num gesto que reuniu, como habitualmente, cerca de 4000 pessoas. Cada casal jubilado recebeu um diploma alusivo à data, assinado pelo bispo do Porto, D. Manuel Linda, como sinal de reconhecimento e gratidão pelo testemunho de vida conjugal.

Em nota enviada à Agência ECCLESIA, a Diocese do Porto destacou que estes encontros tiveram como objectivo reforçar os valores da fé, da família e da união, constituindo um contributo relevante para a edificação de uma comunidade mais solidária e espiritual.

Da paróquia de Guisande, apesar da pouca aderência dos casais elegíveis e convidados, estiveram representados 3 casais, um com 60 anos, Arménio Costa e Conceição Santos, e dois com 25 anos, Alcino Pinto e Marisa Pinho e Filipe Santos e Paula Cristina Gomes de Freitas.

Para o próximo ano o evento diocesano está marcada para Penafiel.










13 de junho de 2025

23.º Encontro da Família Gonçalves - Guisande

 


Será já amanhã,  Sábado, 14 de Junho de 2025, que se realizará o 23.º encontro de um dos ramos da família Gonçalves, de Guisande.

Terá lugar no Parque de Lazer da Várzea - Pigeiros.

Desde 2001, com paragens em 2020 e 2021 devido à pandemia da Covid 19, que este encontro reúne uma boa parte da família. Já se realizaram em Guisande, no Monte do Viso, no Santo Ovídio, na Várzea - Pigeiros, em Ovar, Espinho, Famalicão, Coimbra e outros mais locais por onde a família está ramificada.

O ramo familiar em causa, remonta ao casal José Custódio Gonçalves e Rosa Maria de Jesus e depois aos descendentes dos seus filhos, nomeadamente os que casaram, António Custódio Gonçalves que foi casado com Delfina Gomes da Silva, Américo Custódio Gonçalves, que foi casado com Bebiana Pinto, Maria Custódio Gonçalves, que foi casada com Eduardo Vidal, Rosária Custodio Gonçalves, que foi casada com Joaquim Caetano dos Santos, e Manuel Custódio Gonçalves, que foi casado com Bernardina Jesus da Conceição. 

Ainda outros filhos que não casaram ou faleceram menores: Tomázia, Rosa Custódio Gonçalves, Justina Gomes da Silva, Rosária Custodio Gonçalves (1ª de nome).

Outros ramos há, nomeadamente do irmão do José Custódio Gonçlaves, o António Custódio Gonçalves, que casou com Joaquina Maria de Jesus (curiosamente irmã da esposa do José Custódio Gonçalves, por isso dois irmãos casados com duas irmãs) e tiveram vários filhos pelo lugar de Estôze, nomeadamente o Tomáz Custódio Gonçalves, a Filomena, o Delfim e o José. Todavia, que se saiba, este ramo, também numeroso de descendentes, não tem feito parte deste encontro familiar.

Sendo que esta família Gonçalves tem origens no lugar de Estôze aqui em Guisande, em rigor as origens antecedentes são de Duas Igrejas, então freguesia, e actualmente um lugar da Freguesia de Romariz.

De facto, o José Custódio Gonçalves era filho de Custódio Gonçalves, natural de Duas Igrejas e de Maria Rosa de Jesus, do lugar de Estôze - Guisande. A mãe desta Maria Rosa de Jesus era Tomázia de Jesus e o pai era o António Francisco Palheiro, também ele de Duas Igrejas. Daí, a alcunha com que ainda são conhecidos alguns destes Gonçalves, como os do "Palheiro".

9 de junho de 2025

Nota de falecimento - Margareth de Oliveira

 


Faleceu Margareth de Oliveira, de 71 anos de idade, viúva de Inácio Resende de Oliveira (conhecido como Inácio "das Pombas" devido à sua ligação profissional à columbofilia), este falecido em Março de 2017. Vivia no lugar de Arosa, Lobão, 

O funeral será amanhã, Terça-Feira, 10 de Junho, pelas 16:00 horas, em Guisande, sendo no final sepultada no cemitério local em capela-jazigo da família.

Missa de 7.º Dia em Guisande no dia 13 de Junho, Sexta-Feira, pelas 19:30 horas.

Sentidos sentimentos a todos os familiares, de modo particular a seus filhos.

8 de junho de 2025

Tão bem que leem....

 


Quando ouço as nossas crianças a ler em diferentes situações de celebrações religiosas, ligadas à Catequese, e presumo que o mal é geral, pergunto a mim próprio o que é andam a fazer nas escolas ou se têm professores a sério quanto ao grau de exigência, ou se apenas no regime de quanto baste. É que, tirando da equação as mais novas e ainda nas primeiras classes e até algum nervosismo, em regra leem mal, muito mal, sem os pressupostos a uma boa leitura, coisa que os professores de outros tempos ensinavam e obrigavam. Mas eram outros tempos e hoje em dia a disciplina e rigor estão substituídos pelo “deixa andar” e ao “sabor do vento”. Deste modo são desleixados os princípios fundamentais como, ler com clareza, compreensão do que se lê, respeitar a pontuação, entoação, ritmo e expressividade, e outros mais, desde logo a prática regular de leitura em voz alta e não apenas interiormente.

Seja como for, com as actuais tecnologias em que bastará apenas saber accionar botões e dar ordens para se apresentar contas e textos, convenhamos que a tarefa é difícil para os professores e o grau de pouca exigência tantas vezes já reside nos pais e educadores, também eles com falta desses atributos de leitura e escrita.

Mas se no geral leem mal, não é difícil supor que escreverão pior. Mas isso é outra história. Além do mais, muitos adultos também têm tanto que aprender no que se refere à leitura pública, sobretudo no contexto litúrgico. Eu próprio não me sinto o melhor dos exemplos, embora me esforçe.

Retomando ao ponto das crianças lerem as leituras em missas  mais ou menos solenes, onde a importância do ministério exige que se observem certas condições: idade, preparação, capacidade de ler bem, entendo eu e vários especialistas, que preferível seja que a iniciação das crianças, ao acto da leitura, seja feita em celebrações da Palavra que lhes sejam especialmente destinadas. 

Em resumo e em contrapartida,  há quem considere que as criancinhas a ler nas missas ficam sempre bem na fotografia, os papás gostam e os responsáveis acham que com isso poderá a árvore dar frutos. A experiência diz-nos que quase nunca, até porque terminada a catequese, ou antes, a larga maioria deixa de frequentar, mas, continuamos todos a ter essa esperança. Pode ser que na cidade de Nínive desta reallidade de alheamento, residam um ou dois leitores futuros. Se assim for, poderá ter valido a pena alguns sacrifícios de os ouvir ler tão mal a ponto de muitas vezes pouco ou nada se perceber quanto mais entender.

Haverá opiniões contrárias, legítimas, considerando que não é tanto assim, ou que devemos relevar, mas é precisamente esta desculpabilização, esta condescendência que faz com que o nosso grau de exigência ande nivelado por baixo. Para estas e para outras coisas. De resto, o bom sempre foi inimigo do óptimo, dirão!


[imagem: aleteia.org]

5 de junho de 2025

Eleições à vista


Há pouco, discutia com um amigo as perspectivas ou previsões quanto às próximas eleições autárquicas, que deverão realizar-se lá para o final do Verão, concretamente quanto à nossa freguesia de Guisande, agora com a importância acrescida de que, ao invés dos últimos três mandatos, volta-se a votar para a antiga realidade da freguesia como dona dos seus destinos. Os eleitores Guisandenses já não terão que escolher um cabeça-de-lista proveniente de Lobão, mas alguém dos nossos, de cá da terra. É esse o primeiro passo para a proximidade, em muito perdida durante 12 anos.

Logo que se concretizou a desagregação, considerei e tornei pública a sugestão de que o melhor seria que na freguesia se fosse capaz de congregar gente proeminente ligada aos dois habituais principais partidos, PSD e PS e com essa união de esforços se promovesse uma lista independente. Seria uma forma de unir e não desunir neste novo momento de transição em que importa voltar a pôr a freguesia a funcionar por ela própria. Mesmo em conversas informais com gente de peso nas freguesias de Pigeiros e Louredo, concordaram nas vantagens desse pressuposto mas também nelas parece que a ideia não passaou disso mesmo.

Mas chegados aqui, resolvidas que estão as precipitadas eleições legislativas, o foco volta-se para as autárquicas e para a natural necessidade de haver listas concorrentes e com vontade de assumir as responsabilidades da gestão da nossa freguesia. 

Depois de algumas conversas mais ou menos informais, ficou-se a saber que o Celestino Sacramento foi o primeiro a confirmar que iria avançar a eleições, no que considerava como uma resposta ao compromisso assumido com as gentes de Guisande com o processo atribulado da desagregação. Por princípio também concordou que seria vantajosa uma lista independente com gente dos dois lados. Apesar disso, mesmo antes de ser equacionada qualquer possibilidade de uma lista independente, o PSD já estava em campo a convidar gente para encabeçar a sua lista. Tudo normal e legítimo, mas assim, em grande parte, esvaziava-se a possibilidade de uma lista independente de consenso aos dois partidos.

Face a esta situação, e porque havendo tempo, é importante que este não se perca, tudo aponta para que a tal lista independente, que pudesse ser apoiada largamente por gente conotada com os partidos PS e PSD, no momento está praticamente posta de lado. Assim tudo indica que teremos uma disputa normal entre os partidos. Para além do Celestino Sacramento ainda não são conhecidos outros nomes.

De minha parte, já o disse e escrevi publicamente, apesar de vontades e influências de várias pessoas e amigos, de forma convicta e ponderada não farei parte de qualquer lista partidária. A única possibilidade de reflectir e eventualmente aceder a participar, seria apenas num contexto de lista independente alargada a gente de ambas as partes, conforme atrás escrito.

Mas nada de mais porque é uma mera decisão pessoal de um simples eleitor. Com figura A ou B, os partidos seguirão os seus caminhos e agendas. Será certo, pois, que de um lado ou outro teremos gente disposta a fazer parte dos destinos da freguesia para os próximos quatro anos. Isso é o que importa e é positivo de realçar.

A tarefa da futura Junta será difícil, porque se trata de um recomeço e é necessário refazer os alicerces e voltar a pôr a freguesia a comandar os seus destinos. 

De minha parte, face ao mais que provável cenário de concorrência de listas partidárias, reservo-me  na legítima posição de apoiar ou não qualquer uma das partes, dependendo da sua configuração e do juízo que farei de quem nela participa, muito mais do que os programas ou promessas, porque estes e estas serão sempre difíceis de levar a cabo face às dificuldades intrínsicas a qualquer Junta e à a crónica escassez de recursos humanos e financeiros. Ainda não dominamos o milagre da multiplicação. De um modo ou outro, a coisa vai andar e assim terá de ser.

No resto, de tudo quanto se possa resumir do passado, e para os já eventualmente saudosistas ou os que tinham uma posição contrária à desagregação, mesmo que legítima, para demonstrar que os ganhos com a União estão por provar, podemos sempre fazer estas contas, embora, na realidade, já não contem para o totobola: Aquando da agregação na União de Freguesias, os orçamentos anuais da Junta de Freguesia de Guisande já andavam a rondar os 150 mil euros/ano, por isso 600  mil por mandato de quatro anos. Em três mandatos, 12 anos, é legítimo considerar-se pelo menos  1 milhão e 800 mil euros. ´

Feitas estas contas, mesmo que por arredondamento, agora podem questionar, onde e em quê, em Guisande, nestes últimos 12 anos, foi aplicada essa verba?  Mesmo que admitindo que metade desse valor, ou mesmo um pouco mais, consumiu-se  em despesas correntes, limpezas e algum apoio monetário, nomeadamente ao Centro Social, e mesmo considerando o pagamento no primeiro ano das dívidas herdadas (150 mil), para onde foi o resto? O que foi feito que justifique esse valor? Quem souber que responda!

A nova realidade a partir de Outubro próximo será esta: Bem ou mal empregues ou geridas, Guisande passará a dispor para si dessas verbas, sem que se ponha em dúvida se, proporcional ou desproporcionalmente, onde e como foram aplicadas, se mais ou menos nesta ou naquela freguesia. Numa analogia que todos percebem, num ninho de passarinhos, com quatro bocas, por preferência de quem distribuí a paparoca ou por força e esforço de quem recebe, há sempre alguma que, mais aberta, mais come e se sacia enquanto que as demais podem comer menos ou mesmo passar fome. É da natureza. Ao contrário, num ninho de filho único as contas passarão a ser fáceis de fazer porque  só uma boca a alimentar. 


27 de maio de 2025

LIAM celebra o seu 40.º aniversário


Neste próximo sábado, dia 31 de Maio, o Grupo da LIAM da paróquia de S. Mamede de Guisande celebrará o seu 40.º aniversário.

A celebração eucarística terá lugar pelas 17h30, sendo presidida pelo sacerdote espiritano Pe. Edward Apambila, natural do Gana (África), que já nos acompanhou na celebração do ano passado.

Antes e depois da missa, decorrerá a tradicional Feirinha Missionária, cuja receita, resultante da venda de diversos produtos, reverterá a favor dos Missionários do Espírito Santo, apoiando as suas obras e ações sociais em prol das Missões.

No final, como já é habitual, haverá certamente um momento de merecido convívio fraterno entre os elementos do grupo.

Ao longo destes 40 anos, o Grupo da LIAM tem sido um verdadeiro exemplo de dedicação e serviço missionário. Naturalmente com fases de maior ou menor intensidade, mas sempre com espírito de perseverança e entrega, contribuindo de forma constante para causas missionárias de valor incalculável.

Na vida da paróquia, o grupo é também um elemento agregador, que dinamiza iniciativas, fomenta o espírito comunitário e enriquece a vivência eclesial e missionária como um todo.

Parabéns ao nosso Grupo da LIAM!

Bem-haja por estes 40 anos de missão, testemunho e entrega!