17 de novembro de 2013
Guisande F.C.–Veteranos
Guisande F.C. Veteranos–Jornada 8
Resultados da 8ª jornada:
S. Roque 0 - Lourosa 4
Sandinenses 3 - Valcambrense 1
Cucujães 1 - U. Lamas 1
Fiães 1 - Canelas 4
Serzedo 1 - Pigeiros 0
Sanjoanense 4 - Sanfins 0
S. J. Vêr 7 - Carregosa 0
Guizande 1 - Argoncilhe 2
Arrifanense 1 - Canedo 1
Os “Tenebrosos”, a equipa de veteranos do Guisande F.C. averbou a sua 6ª derrota, no jogo caseiro com a equipa de Argoncilhe, sendo que já nos momentos finais da partida no que não deixa de ter um gosto amargo. Para além do resultado, mostraram que estão a subir de forma e os resultados positivos acabarão por aparecer.
Para a próxima jornada os nossos rapazes vão até Carregosa. Esperemos que venham carregados com um bom resultado.
Classificação:
(fonte e mais detalhes: link)
15 de novembro de 2013
Janela Aberta – Nº 37
Como habitualmente, será distribuído na igreja matriz nas entradas para as missas de sábado e domingo.
13 de novembro de 2013
Alteração dos artigos prediais na matriz
Se, por alguma razão, lhe solicitarem o número de artigo matricial do seu imóvel, é melhor certificar-se de que este se mantém o mesmo e que a caderneta predial que tem em casa não se encontra desactualizada, na sequência da recente fusão de juntas de freguesia.
A fusão de freguesias vai alterar as identificações dos prédios nas matrizes e desactualizar as actuais cadernetas prediais. Isto porque o número de artigo matricial “é sequencial dentro de cada freguesia” e, assim sendo, “a migração de um prédio para uma nova freguesia exige a atribuição de um novo número de artigo matricial”, explica a Direcção de Serviços do Imposto Municipal sobre Imóveis, num documento interno sobre o assunto.
12 de novembro de 2013
Magusto 2013
Como tem sido tradição, a Associação “O Despertar”, com a colaboração do Grupo de Jovens, vai levar a feito na próxima sexta-feira, dia 15 de Novembro, o tradicional Magusto de S. Martinho. Será pelas 21:30 horas, no Largo de Casaldaça.
Boa castanha assado, boa pinga e animação. Toca a aparecer!
11 de novembro de 2013
Sobre a réplica da imagem de Nossa Senhora do Rosário
Ontem no final da missa dominical, o Sr. padre Farinha apelou à comunidade para contribuir para o que falta da verba para a compra de uma réplica de imagem de Nossa Senhora do Rosário, uma iniciativa do Grupo de Leitores. A sua mensagem pode não ter sido bem compreendida por algumas pessoas menos atentas, pelo que tomamos a liberdade de esclarecer algumas questões:
- A iniciativa foi tomado pelo Grupo de Leitores mas com o apoio e conhecimento desde a primeira hora tanto dos padres como da Comissão da Fábrica da Igreja.
- Como se sabe, a imagem original da Nossa Senhora do Rosário (na foto acima) é bastante antiga, o que nos orgulha, mas por isso, e para que não se danificasse, nunca foi aconselhável que saísse do altar para integrar andores, nomeadamente na procissão do dia da sua festividade em Outubro. Neste sentido, para que seja possível ter uma imagem que possa ser mobilizada para esse ou outro efeito que se justifique, decidiu-se avançar com a compra de uma réplica. Não se trata, de todo, de uma substituição ou coisa que o valha. De resto, numa situação similar e pelos mesmos motivos, a Comissão Fabriqueira também adquiriu uma réplica da imagem de Nossa Senhora da Boa Fortuna para a Capela do Viso, a qual nos últimos anos tem saído no andor em procissão. Muitos desconhecem, mas a imagem original da Senhora da Boa Fortuna numa ou noutra ocasião já foi danificada, mesmo ainda no tempo do padre Francisco. Portanto, quando as imagens originais têm um forte valor artistico e até sentimental, importa que sejam poupadas a saídas que possam por em causa a sua integridade.
Convém também explicar que réplica significa uma cópia tanto rigorosa quanto possível, isto porque uma cópia de uma escultura não é proprieamente como quem tira uma fotografia, pelo que apesar da qualidade reconhecida ao santeiro a quem já foi encomendada, poderá obviamente não ser uma cópia rigorosamente fiel, até pelas características de ser nova.
- A verba necessária, a rondar os dois mil euros, foi já conseguida na sua maior parte por intermédio de iniciativas e dinâmicas levadas a efeito pelo próprio grupo, nomeadamente com venda de rifas para um sorteio (já realizado) e a tasquinha de comes-e-bebes que levou a afeito em Julho passado, no Monte do Viso. Apesar do apelo do Sr. padre Farinha para que a comunidade contribua, é intenção do grupo levar a cabo até ao final do ano mais uma ou outra iniciativa (nomeadamente o cantar das Janeiras por altura do Natal) para angariar o dinheiro em falta, creio que à volta de setecentos euros.
- Apesar destas verbas angariadas em iniciativas, o contributo directo da comunidade é importante na medida em que se pretende que a aquisição da imagem seja resultado de um esforço geral da comunidade e não apenas de um grupo. Faz, por isso, todo o sentido que a comunidade seja chamada a colaborar para que sinta que essa iniciativa e objectivo é de todos e de cada um.
Numa comunidade pequena como a nossa, estas iniciativas são de louvar e apoiar. Deve-se agradecer a quem as promove e leva a cabo como naturalmente a quem as apoia.
10 de novembro de 2013
Acolhimento e natalidade
Integrada na missa dominical, decorreu ontem na paróquia de Guisande a Festa do Acolhimento que se traduz na recepção e apresentação à comunidade das crianças que vão iniciar o seu percurso na catequese. Foram apresentadas, disseram os seus nomes, rezaram, cantarem, tiveram direito a palmas e receberam um diploma.
Não são muitas as crianças que tiveram este momento especial, apenas 6, sendo 3 rapazes e 3 raparigas, mas os tempos são de crise e a velha sentença bíblica do “crescei e multiplicai-vos” está igualmente pelos caminhos da amargura.
Este número 6 será para ser reduzido nos anos que aí vêm pois não há perspectivas de que a tendência de queda no número de nascimentos no nosso país, e naturalmente na nossa comunidade, venha a ser invertida. Não foi quando as condições económicas do país e das famílias eram substancialmente melhores pelo que não será agora neste contexto de forte austeridade e desemprego. Assim, somos cada vez mais um país de velhos. Para amenizar a realidade de se chamar os bois pelos nomes, inventaram a designação de séniores.