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4 de junho de 2023

Parque das Termas de Caldas de S. Jorge


Foi algo polémico o projecto de renovação do parque das Termas de Caldas de S. Jorge e no que toca à duração das obras não envergonharia as de Santa Engrácia. Analisada agora a coisa, uma vez que foi, finalmente, dada como concluída, embora ainda se vejam sinais de coisas inacabadas, e umas árvores aparentemente secas, no geral não me parece mal. Não é nenhuma obra prima e as calçadas até parece que foram realizadas por calceteiros de quinta apanha, mas no geral até gosto do resultado e há um equilíbrio entre o respeito pelo antigo e pelo novo. Dizem que muito do investimento está escondido ou enterrado, porque em redes de infra-estruturas, mas mesmo assim espanta que tenha sido gasto tanto do dinheiro que se diz ter gastado. Estou a imaginar (sentadinho) dois milhões gastos no Monte do Viso....

A mudança do parque infantil parece-me positiva, como foi igualmente a demolição do muro e a manutenção da clássica pérgola. Mas continuam velhos problemas, como de excesso de carros e dele decorrente a falta de lugares. 

O parque agora renovado, parece-me, não envergonha os locais nem os forasteiros. Mereceria até um brinde com um copo de espumante no Zip-Zip, não fosse este estabelecimento estar fechado ao público e reservado para um evento privado. Quem é que não gosta de ter uma ilha privada?

Ficam aqui alguns olhares.






























20 de maio de 2023

Brincar às bonecas

 


O Sábado nasceu fresco e algo nublado mas logo às primeiras horas começou a abrir o azul e o sol a fazer o melhor que sabe, iluminar e aquecer, embora a sentir-se um ventozinho a armar-se em valente, que acompanhou o grupo durante todo o percurso de subida pela bonita e áspera Serra da Boneca. 

É verdade! O grupo hoje rumou a terras de Penafiel, pela freguesia de Sebolido onde trilhou o PR5 Serra da Boneca e Douro. 

O trilho vale sobretudo pelo percurso na serra, porque a dureza da subida, e mesmo das descidas, é sempre compensada pelas magníficas vistas sobre o rio Douro e suas margens. 

A segunda parte que desce junto ao Douro é menos interessante e quase sem pontos de interesse para além do caminhar. Vê-se sobretudo as margens infestadas de mimosas e eucaliptos e lixo, muito lixo, desde colchões a latas de tinta e restos de obras. O português tuga no seu melhor (pior).

O restabelecimento de forças deu-se no Jardim do Arda, em Pedorido. Já se comeu bem melhor, mas foram refeições quanto baste e económicas pelo que pedir melhor já é abuso. Nenhum do grupo é patrão.

Em resumo, os mesmos ingredientes: Exercício físico, contacto com a natureza, o conhecimento de gentes, lugares e sítios, convívio e partilha. Afinal que mais se pode desejar?

De seguida os habituais olhares.