21 de setembro de 2023
Passeio Sénior 2023
30 de maio de 2023
6 de junho de 2022
Corga da Moura - 2022
Organizado pela Junta da União das Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande, com o apoio do município, decorreu neste fim-de-semana, 3, 4 e 5 de Junho, o evento de entretenimento a que deram a designação de “Corga da Moura” . Pessoalmente preferia que fosse assumido como Festa das Colectividades ou mesmo Festa da União, mas respeita-se a opção de quem decidiu dar ao evento o nome do local.
Do que vi e experienciei, o evento foi um êxito, mesmo que com o tempo, incaracterístico, a não estar completamente de feição, até mesmo com ameaça de chuva, principalmente no primeiro dia. Não sendo perfeito, acabou por correr bem.
Um programa musical diversificado para todas as idades e gostos, mesmo que com gostos discutíveis, e acima de tudo uma boa participação de associações e grupos, que assim tiveram uma oportunidade de angariar verbas para os seus propósitos e actividades. Pareceu-me que todos angariaram um bom pecúlio de acordo com o que tinham em oferta no que toca a bebidas e petiscos.
Da freguesia de Guisande fizeram-se representar nas barraquinhas a Comissão da Festa do Viso, o Grupo de Jovens, o Grupo Solidário e o grupo “Os Alegres e Divertidos da Feira – Concertinas”.
Com uma boa promoção e com um prévio trabalho de aproximação da Junta e do seu presidente às associações e grupos, que se louva, mesmo com aqueles jurídica e formalmente não constituídos, as pessoas apareceram em grande número e sobretudo de forma homogénea nos diferentes escalões etários, vendo-se crianças, adolescentes, jovens, adultos e mais velhos. Neste aspecto creio que o objectivo de uma festa para todos foi conseguido.
Sendo certo que há aspectos que podem ser melhorados, e pessoalmente achei que as tendas estavam demasiado próximas e com pouco espaço frontal para mesas e a circulação de pessoas a perturbar quem estava a socializar, creio que a organização esteve atenta e numa próxima edição será natural procurar melhorar as coisas.
Posto isto, considerando que o tempo, quente e sem chuva, é funtamental para o sucesso destes eventos ao ar livre, não sobram dúvidas que a Junta está de parabéns pelo êxito e pela participação muito abrangente das comunidades da união e certamente vizinhas.
Parabéns à Junta e de modo particular aos seu presidente, David Neves que mostrou a sua capacidade de organização e proximidade aos grupos e às pessoas. Considero, também e ainda, que a abertura aos grupos, mesmo que sem estatuto de associações, foi meritório, pois bem sabemos que são importantes nas dinâmicas das freguesias e paróquias e como tal devem ser apoiados e integrados. E isso foi percebido pelo presidente. Ainda bem!
Terminada esta edição, venha a próxima!
30 de maio de 2022
3 de maio de 2022
Passeio Sénior 2022
A Junta da União das Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande vai promover no próximo dia 30 de Junho de 2022 o evento convívio designado de Passeio Sénior.
O evento decorrerá nas instalações das Caves Coimbra, em Trouxemil, na cidade do Mondego.
Os seniores com idade igual ou superior a 65 anos até à data da inscrição, reformados e inválidos, pagarão uma comparticipação de 12 euros. Os acompanhantes, com idade igual ou superior a 18 anos pagarão 22 euros.
O período de inscrições ocorre do dia 9 de Maio até 16 de Junho.
As inscrições deverão ser efectuadas no edifício da Junta em Lobão e/ou nos polos de Gião, Louredo e Guisande.
14 de abril de 2022
Assembleia Geral da União de Freguesias - 21 de Abril de 2022
14 de dezembro de 2021
9 de outubro de 2021
Bandeira e brasão da União de Freguesias LGLG
"No transato dia 18 de setembro foi apresentada a nova bandeira da União das Freguesias, após aprovação em Assembleia de Freguesia de 16 de abril de 2021, sob proposta da Junta de Freguesia e parecer positivo da comissão heráldica da associação dos arqueólogos portugueses.
No processo de escolha prevaleceu o interesse na preservação da identidade cultural e histórica deste território.
O castelo carregado da Cruz de Cristo evoca o património e o nosso passado histórico, salientando-se o facto de Lobão ter sido pertença da Ordem dos Templários, passando depois à Coroa e, posteriormente, à Ordem de Cristo.
O feixe de Centeio e Milho ilustra as atividades económicas, com ênfase na agricultura. As quatro espigas de milho atadas representam a união destas quatro freguesias.
Vivemos, é certo, tempos incógnitos face à manutenção da agregação das freguesias, contudo esta é a realidade atual, a qual temos que honrar. A história não pode ser apagada ou silenciada, merece ser perpetuada e, deste modo, ficar na memória coletiva."
[fonte: Junta da União das Freguesias]
Nestas coisas, cada cabeça sua sentença e gostos não se discutem. Em todo o caso, analisados todos os pormenores inerentes ao brasão e dele a respectiva bandeira, resulta claro que há uma predominância da simbologia de Lobão face às demais freguesias. Não se esperava outra coisa e de resto isto vai de encontro à realidade de esta, para além de outros padecimentos, ser uma união desequilibrada e desproporcionada.
Em todo o caso, vale e o que vale e não por aí que as coisas podem ou não funcionar. Mais que símbolos e simbologias é preciso atitudes, dinâmicas e gestão que respeitem o todo e cada uma das partes e não em função de quem tem a coisa maior.
8 de outubro de 2021
21 de julho de 2021
Mais vale tarde....
A ter em conta as movimentações (vi na Rua do Cruzeiro), parece que se iniciaram as limpezas das ruas em Guisande. É certo que estamos praticamente a dois meses das eleições e a limpeza já deveria ter tido lugar bem antes. Nalguns locais a vegetação está com uma altura que impede mesmo a circulação nos passeios (por exemplo junto à presa de Lamoso em Casaldaça.
É sabido que esta situação das limpezas não é fácil, tendo em conta a dimensão do território da União das Freguesias bem como a escassez de funcionários, mas salta à vista que pelo meio há alguma falta de critério e de sentido de gestão e o modelo adoptado já deu mostras que não resulta. Parece-me que em várias situações resultaria melhor efectuar as limpezas com mais frequência e com a vegetação menos crescida e certamente perder-se-ía menos tempo por ronda e reduziria os volumes de resíduos a transportar e a depositar.
Por outro lado, o modelo ideal seria que cada freguesia tivesse funcionários a ela alocados; certamente que em proporção, mas de tal resultaria que em cada dia estivesse sempre alguma rua a ser limpa e com a gestão a ser feita mediante as necessidades, ou de crescimento ou de impacto.
Não sendo assim, verifica-se que as rondas de limpeza, pelo menos em Guisande, são muito intervaladas e a vegetação nesse período cresce ao máximo, aumentando e amadurecendo as sementes e com isso uma maior disseminação e probabilidade de crescimento e propagação das plantas.
Mas, como diz o povo, manda quem pode.
Não sendo fácil, poder-se-ia pelo menos tentar adoptar novos modelos e novas formas, mas, também como diz o povo, o que nasce torto dificilmente endireita e parece que o que vai dando é tocar a mesma tecla.
20 de julho de 2021
Matagal social
Já percebemos que a envolvente nascente ao edifício de Habitação Social em Casaldaça é coisa que não merece atenção, nem dos próprios moradores, alheios a tratar de algo que usam mas não é seu, nem da Câmara Municipal, nem da Junta de Freguesia. Assim, a vegetação cresce à vontade e transforma-se em silvado, desrespeitando as tais normas quanto à limpeza e gestão de faixas de combustível para precaver incêndios e suas consequências.
Depois, quando muito uma vez por ano, reactivamente lá vem alguém cortar a selva. Parece-me que a limpeza a ser efectuada pelo menos umas 3 ou mesmo 4 vezes por ano ocuparia menos funcionários e menos tempo porque mais fácil. Mas quem manda não pensará da mesma maneira e decidirá inteligentemente que não limpar de todo ocupa bem menos tempo e dispensa funcionários.
Como se tal situação não bastasse, há algumas semanas uma empresa de manutenção veio ali abater algumas árvores que estariam debaixo das linhas de electricidade de média tensão e as mesmas ali estão esparramadas, com a rama a secar e a transformar o local num potencial foco de incêndio para além do aspecto de puro desmazelo.
Custa a acreditar nos critérios de trabalho de quem faz estas coisas, mas parece claro que o normal e razoável seria que logo que abatidas as árvores o material resultante, troncos, ramos e folhagem, fosse recolhido.
Assim, vamos ver até quando a coisa se manterá nessa situação. Dias, semanas, meses?
13 de julho de 2021
PS - David Neves encabeça lista à União de Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande
Como não há duas sem três, David Neves concorrerá pela terceira vez ao cargo de presidente da Junta da União das Freguesias de Lobão, Gião, Louredo Guisande, encabeçando a lista do Partido Socialista.
Nas últimas eleições, em 2017, só não venceu porque a par da falta de comparência do CDS, que serviria de fiel de balança, Manuel Oliveira Leite (agora cabeça-de-lista pelo PSD) teve de facto um excelente resultado em Gião. Não fora isso e o candidato socialista teria conseguido.
Não é muito normal que um candidato se submeta a um terceiro escrutínio depois de ter falhado duas eleições consecutivas, mas, pela parte que me toca, parece-me que o PS apostou bem, porque percebe-se que o David Neves é uma figura capaz de reunir consensos e produzir a cola que poderá unir as diferentes freguesias da União, coisa que de todo tem faltado até aqui devido a um modelo e filosofia desajustados, excessivamente presidencialista. Desde logo o respeito e compreensão pelas diferentes identidades sócio-culturais das quatro freguesias. Não basta reunir representantes das quatro unidades. É preciso mais que isso, como descentralizar e distribuir poderes e competências por quem realmente as conhece. Uma figura de um qualquer presidente que do alto do seu ego olhe apenas para o seu umbigo e para a sua freguesia, não deve ter lugar neste modelo de uniões.
A ver vamos se será desta, mas creio que o David tem a tarefa mais facilitada, dado que do actual executivo do PSD a herança é muito pobre porque pouco ou nada se fez. No caso de Guisande, mesmo nada, e mesmo o básico da limpeza (mais do que necessária) que se venha a fazer será já em período de pré-campanha. Bastará, pois, apenas fazer balanços.
Não será fácil, desde logo porque a população está obviamente decepcionada e desmotivada, percebendo que tem sido surripiada da tal proximidade e respeito pelos seus valores, mas dos candidatos apresentados até agora, parece-me que o David Neves será aquele que melhor percebe a dinâmica que de algum modo poderá tornar a nossa União de Freguesias um pouco melhor que um projecto de todo falhado.
20 de junho de 2021
Equilíbrio e rotatividade
Só para lembrar que lá para final de Setembro, início Outubro, deste ano, vai haver eleições autárquicas. Parece que cá pela nossa União de Freguesias está já definida a lista do PSD bem como o representante da freguesia de Guisande. A seu tempo a coisa será divulgada com pompa e circunstância.
Para lá das dificuldades naturais que a lista vai ter na campanha, pelo menos cá na terrinha, desde logo como explicar e justificar aos guisandenses o que parece injustificável, o porquê de nada de digno de registo ter sido feito neste mandato que está a terminar, importará por ora, digo eu, que, finalmente, o elemento representante da nossa freguesia venha, caso vença, a ocupar o cargo de secretário ou tesoureiro, isto porque de há muito, mesmo sem necessidade de adivinhos, que está definido o de presidente.
Parece-me, e parecerá a muita gente, que por uma questão de justiça, equilíbrio e, vá lá, rotatividade, depois de dois mandatos acomodados com cargos de vogal, sem qualquer peso e competências, será legítimo esperar que no alinhamento da lista o representante de Guisande possa vir a ser secretário ou tesoureiro. Não será pedir nada de mais e qualquer pessoa perceberá isto como algo perfeitamente mais que natural. De resto, sendo quem é, reúne seguramente as capacidades e competências para o cargo.
O contrário, ou seja, novamente e pelo terceiro mandato remeter o candidato de Guisande ao lugar de vogal, será mesmo um desrespeito para com a freguesia, ainda que até admitindo que o representante não tenha exigido cargo nem faça disso questão. Guisande e Louredo também são da União e depois de dois mandatos com elementos no papel de voluntariosos moços de recados, têm a legitimidade de ter cargos com mais expressão. Afinal o conceito de união, tem aqui este significado de equilíbrio e justeza.
A propósito, quando integrei a lista nas eleições intercalares de 2014, aceitei com naturalidade e sem reticências o lugar de vogal, uma vez que era esse o alinhamento já definido na lista concorrente em 2013. Tratava-se do primeiro mandato e era aceitável e natural que nesse ponto de partida os lugares seguissem a ordem de importância em número de eleitores. Já em 2017, com o segundo mandato, seria expectável que por rotatividade a Guisande coubesse um cargo de secretário ou tesoureiro. Não o tendo sido, é agora, na terceira eleição, mais que justo que o seja.
A ver vamos se haverá esse natural bom senso. Será mau de mais o contrário.
24 de junho de 2019
Assembleia de Freguesia - 25 de Junho de 2019
2 - As competências previstas nas alíneas d), g), h), j), k) e m) do número anterior são exercidas pelas freguesias nos termos das disposições constantes dos respetivos regulamentos municipais.
3 - A assembleia municipal, sob proposta da câmara municipal, pode deliberar manter no âmbito de intervenção do município as competências referidas no número anterior, no todo ou em parte, que se revelem indispensáveis para a gestão direta pelo município e tenham natureza estruturante para o município ou para a execução de missões de interesse geral e comum a toda ou a uma parte significativa do município.
(...)
Artigo 9.º
Recursos financeiros
1 - Os recursos financeiros afetos às transferências de novas competências para as freguesias provêm do orçamento municipal, após deliberação das assembleias municipal e de freguesia, e são calculados tendo por base a estrutura de despesas e de receitas que os municípios respetivos têm com o exercício dessas mesmas competências, não podendo ser inferiores aos constantes de acordos ou contratos respeitantes às mesmas matérias.
2 - Os recursos financeiros referidos no número anterior são financiados por receita proveniente do Fundo de Equilíbrio Financeiro e da participação variável no Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) dos respetivos municípios, sendo transferidos pela DGAL até ao dia 15 de cada mês, por dedução àquelas transferências para cada município.
3 - Caso os montantes previstos no número anterior sejam insuficientes para garantir os recursos financeiros a transferir para as freguesias, os mesmos são financiados por receitas provenientes do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI).
30 de maio de 2019
Mais herbicida, onde e quando?
Para além do mais o edital refere-se ao suposto cumprimento da Lei Nº 26/2013 de 11 de Abril, sendo que esta já foi alterada pelo Decreto-lei Nº 35/2017.
Refira-se que a lei em vigor, Decreto-Lei n.º 35/2017, nomeadamente pela alínea e) do art.º 32º, obriga a que sejam previamente afixados, de forma visível e próximo da área a tratar, avisos que indiquem a entidade responsável pelo tratamento, a data de realização do serviço e data a partir da qual pode ser retomado o acesso à circulação de pessoas e animais ao local. Ainda no espírito da lei, nas zonas urbanas a aplicação "...deve ser ainda mais restringida, privilegiando o uso de outros meios de controlo dos organismos nocivos das plantas, como sejam o controlo mecânico, biológico, biotécnico ou cultural."
A avaliar pelo detalhe do Edital, não nos parece que as coisas estejam ou venham a ser cumpridas dentro das exigências legais. Mais que dizê-lo, é preciso fazê-lo. Mas vamos acreditar que sim, que tudo será cumprido de acordo com a lei nomeadamente quanto ao cumprimento da tal alínea e) do art.º 32º.
9 de maio de 2019
Passeio Sénior 2019
17 de abril de 2019
Assembleia de Freguesia - 26 de Abril de 2019
4 de março de 2019
Dez anos depois...
23 de dezembro de 2018
Mais vale tarde...
Em todo o caso, foi tomada a decisão certa e que devia ser tomada, e melhor ainda por unanimidade e aclamação, como de resto era expectável. Infelizmente, com algum pessimismo, porventura, a coisa irá dar em "águas de bacalhau", já que não estamos a ver o actual Governo a tomar esta decisão, pelo menos a contento de todos, que seria a reposição da situação anterior à cagada do Relvas.