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23 de novembro de 2023

Centro Social S. Mamede de Guisande - Vai a eleições

Como tem sido divulgado por aqui, termina em Dezembro próximo o mandato dos actuais corpos-gerentes da Associação do Centro Social S. Mamede de Guisande. Oportunamente será feita a convocatória estando por isso aberta a apresentação de candidaturas.

Recorde-se que por força dos estatutos, o actual presidente da Direcção, Joaquim da Conceição Santos não poderá recandidatar-se ao mesmo cargo. 

Esta é uma oportunidade para a apresentação de listas e de nova gente interessada (eventualmente alguns dos mais críticos) em fazer mais e melhor por esta instituição e pela comunidade que representa. Por outro lado, de acordo com o presidente da Direcção, este pretende deixar as contas equilibradas de modo a que quem quem vier a assumir os destinos da Associação possa desenvolver o trabalho sem constrangimentos financeiros para além dos da própria actividade corrente. Isto é, pretende-se que as contas ainda relacionadas ao processo de construção e equipamento da instalação possam ficar saldadas.

De minha parte, tenho-o também referido por aqui, depois de dois mandatos (8 anos) a integrar os corpos-gerentes (Mesa da Assembleia), não farei parte de qualquer lista e por conseguinte terminarei a minha ligação aos corpos gerentes, mantendo-me apenas como sócio e com quotas em dia.

Entretanto, documentalmente, fica aqui a lista dos anteriores corpos gerentes da Associação do Centro Cultural S. Mamede de Guisande:


Corpos Gerentes no quadriénio  2019/2023 - Eleição em 27/12/2019


Direcção:

Presidente: Joaquim Santos

Tesoureiro: Celestino Sacramento

Secretário: Fátima Ferreira

Vogais:

Pe. Arnaldo Farinha

Alcides Conceição

Jorge Correia


Mesa da Assembleia:

Presidente:Rui Giro

1.º Secretários:Américo Almeida

2.º ecretário: Manuel Gonçalves


Conselho Fiscal:

Presidente: Orlando Santos

Secretário: Manuel Tavares


Corpos Gerentes no quadriénio  2016/2019 - Eleição em 26/12/2015


Direcção:

Presidente: Joaquim Santos

Tesoureiro: Celestino Sacramento

Secretário: Victor Henriques

Vogais:

Fernando Almeida

Pedro Mota

Alcides Conceição

Jorge Correia


Mesa da Assembleia:

Presidente: Rui Giro

1.º Secretários:Américo Almeida

2.º Secretário: Manuel Gonçalves


Conselho Fiscal:

Presidente: António Henriques

1.º Secretário:Orlando Santos

2.º Secretário: Manuel Tavares


Corpos Gerentes no triénio 2013/2015 - Eleição em 29/12/2012


Direcção:

Presidente: Joaquim Conceição Santos - Sócio Nº 2

Vice-Presidente: Celestino Silva Sacramento - Sócio Nº 8

Secretário: Jorge da Silva Ferreira - Sócio Nº 119

Tesoureiro: Alcides Ferreira da Conceição - Sócio Nº 57

Voga: Pedro Filipe da Silva Mota - Sócio Nº 138

Vogal: Fernando Jorge Pereira de Almeida - Sócio Nº 136

Vogal: Jorge dos Santos Correia - Sócio Nº 158


Assembleia Geral:

Presidente: Rui Manuel de Azevedo Gomes Giro - Sócio Nº 78

1º Secretário: Américo da Fonseca Gomes de Almeida - Sócio Nº 209

2º Secretário: Manuel Henriques Gonçalves - Sócio Nº 15


Conselho Fiscal:

Presidente: António Conceição Gomes Henriques - Sócio Nº 141

1º Secretário: Orlando da Conceição Santos - Sócio Nº 110

2º Secretário: Manuel Tavares - Sócio Nº 17


Corpos Gerentes no triénio 2010/2012


Direcção

Presidente: Joaquim Conceição Santos

Vice-Presidente: Pedro João Costa Gomes da Silva

Secretário: Jorge da Silva Ferreira

Tesoureiro: Celestino da Silva Sacramento

Vogal: Pedro Filipe da Silva Mota

Vogal: Domingos Alves Lopes

Vogal: Fernando Jorge Pereira de Almeida

Vogal: Alcides Ferreira da Conceição


Assembleia Geral

Presidente: Rui Manuel Azevedo Gomes Giro

1º Secretário: Manuel Henriques Gonçalves

2º Secretário: Jorge Santos Correia


Conselho Fiscal

Presidente: Orlando Conceição Santos

1º secretário: António Conceição Gomes Henriques

2º secretário: Manuel Tavares

16 de setembro de 2020

"O Mês de Guisande" - Edição especial digital

O Jornal "O Mês de Guisande" teve o seu início em Agosto de 1981 - É certo que, por um leque de razões, não tem estado activo desde há alguns anos, mas tem uma interessante história que importará contar ou pelo menos não esquecer e, pelo contrário, recordar. 

Um pouco para matar saudades, mas também para o evocar na passagem do 39º aniversário sobre o primeiro número, decidiu-se elaborar um número especial, em versão digital. Chegou a equacionar-se a possibilidade de em simultâneo fazer a sua impressão e distribuição gratuita, mas para já gorou-se a ideia e por agora torna-se extemporânea.

Este número é mesmo especial e poderá até ser único. Ou talvez não, mas por ora assume-se que será único. Talvez mais à frente, e sem periodicidade regular definida, poderão surgir outros números especiais.

Quanto a este número, para além de vários temas, procurou-se dar destaque ao próprio jornal bem como ainda a alguns assuntos documentais que poderão ter algum interesse. 

Não está perfeito, detectam-se algumas gralhas, que passaram despercebidas antes da partilha, e poderia ter mais páginas e nelas mais assuntos, mas, como se costuma dizer, foi feito cá na casa, com as nossas próprias mãozinhas e esforço.

Como não podia deixar de ser, Artur Costa aparece merecidamente como Director, ele que, para todos os efeitos, ainda é o presidente da Associação "O Despertar", proprietária do título. Sabemos que tem dado passos no sentido de poder vir a reactivar a nossa associação, e com ela a possibilidade de retomar a publicação regular do jornal "O Mês de Guisande", mas por ora, e até por força da situação da pandemia, ainda não há fumo branco, até porque uma colectividade faz-se com pessoas interessadas e dinâmicas e, convenhamos que por cá há alguma gente mais interesseira do que interessada, activa a dar palpites e a mandar bitaites, mas no que respeita a assumir responsabilidades e canseiras, aí a porca torce o rabo. Mas, claro, sem generalizar, porque felizmente há gente que poderá, querendo e incentivada, a dar um valoroso contributo, sobretudo das novas gerações. 

Esta edição também teve o incentivo e apoio do Dr. Rui Giro, fundador e director durante vários anos.

Assim sendo, fica, pelo menos, esta evocação do jornal e da sua história. Se lhe acharem qualquer interesse, partilhem ou guardem.

Links de acesso à versão digital: 

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1 de fevereiro de 2020

Centro Social - Assembleia Geral 31 de Janeiro de 2020

Teve lugar, ontem, 31 de Janeiro, uma sessão ordinária da Assembleia Geral do Centro Social S. Mamede de Guisande. O acto decorreu pelas 21:30 horas nas instalações do Centro Cívico, no Monte do Viso e teve na ordem de trabalhos a apresentação e  aprovação do Plano de Actividades e Orçamento para o ano de 2020. Ambos tiveram aprovação por unanimidade dos sócios presentes.

Os documentos que estiveram disponíveis para todos os presentes  podem ser consultados junto da Direcção ou da Assembleia Geral.

Quanto ao segundo ponto da agenda de trabalhos, a Direcção presidida por Joaquim santos comunicou que com a intermediação da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, chegou-se a um acordo de pagamento com empreiteiro da obra, com o pagamento remanescente em dívida em prestações mensais durante um ano, no que em muito vem ajudar nesta responsabilidade que se mantinha.

A Direcção apresentou ainda valores como receita expectável, nomeadamente o apoio da Junta da União de Freguesias, bem como o recebimento do valor em falta ainda detido e na posse particular de dois ex-autarcas. Estas verbas, consideradas na processo de candidatura à obra de construção, são importantes e a Direcção tem a legítima expectativa de a vir a receber.

29 de julho de 2019

Grafismo do cabeçalho do jornal "O Mês de Guisande"

Em qualquer jornal, do mais simples e local ao mais sofisticado e global, o grafismo do título ou o seu cabeçalho, a fonte ou tipo de letra, é um elemento de imagem e identidade importante. Há jornais que o mantêm inalterado ou quase, desde os seus primeiros tempos, como é o caso do centenário "O Correio da Feira", mas é igualmente comum que de tempos a tempos e normalmente coincidindo com a data de aniversário de fundação, se altere esse mesmo grafismo, com maior ou menor amplitude. Mais do que apenas o próprio título e cabeçalho, hoje em dia os jornais renovam periodicamente todo o seu esquema gráfico e aspectos de composição, incluindo as próprias fontes (estilo de caracteres) para os cabeçalhos, títulos e artigos. Diz-se por agora que se renova a "imagem".

Neste contexto, apesar da sua simplicidade original, o jornal "O Mês de Guisande" durante os anos em que foi publicado também foi sofrendo alterações tanto no seu aspecto gráfico como no formato. Essas alterações, como já foi dito em anteriores apontamentos, decorreram em grande medida dos diferentes equipamentos de composição, maquetagem e impressão. Não surpreende, pois, que nas primeiras edições todos esses aspectos fossem muito simples, básicos até. Basta relembrar que os cabeçalhos, títulos e ilustrações eram todos produzidos à mão, um processo muito complicado sobretudo nos primeiros tempos em que a matriz era um simples stencial em papel delicado. Daí nem sempre com o rigor gráfico adequado.

Assim, ao longo dos anos em que foi publicado, o jornal teve vários designs ou estilos no cabeçalho e que mudavam a cada ano a partir do mês de Agosto, altura em que o jornal fazia aniversário.
Com as actuais ferramentas gráficas que instaladas nos nossos computadores tudo facilitam, procuramos agora reproduzir digitalmente os diferentes cabeçalhos utilizados, desde as primeiras às últimas edições. Seguem abaixo, com a ordem temporal. Qualquer imprecisão nas indicações temporais que se venha a detectar será corrigida.

Todos os grafismos, excepto o último que usa apenas a fonte "Times New Roman", foram desenhados por mim, Américo Almeida.



De Agosto de 1981 a  Julho de 1982


De Agosto de 1982 a Julho de 1983


De Agosto de 1983 a Julho de 1984



De Agosto de 1984 a Julho de 1985


De Agosto de 1985 a Julho de 1992 - Este foi o grafismo que mais tempo durou e que de algum modo se traduziu no grafismo padrão.


De Agosto de 1992 a até 1994 e depois em 2006 e 2007


16 de setembro de 2018

30 de agosto de 2018

Monte do Viso - Uma sala à espera de dignidade


Regressado de umas mini-férias, tomei conhecimento da programação do evento "I Festa das Colectividades, uma organização da Junta da União das Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande, com o apoio da Câmara Municipal e algumas associações, na sua larga maioria de Lobão.
Nada de mais, se tivermos em conta que este tipo de eventos já se generalizou em muitas das freguesias do concelho e são importantes como mostra do dinamismo do tecido associativo de qualquer terra. Sendo a nossa União uma das maiores freguesias do concelho, será natural e óbvio que tenha uma realização destas. De surpreendente, que apenas seja a primeira edição e que se realize no Monte do Viso.

Quanto ao facto de ser apenas a primeira edição, após quatro anos de uma nova realidade administrativa (não contando com o interregno de um ano), de algum modo, durante a minha passagem pela Junta da União fiquei a perceber as razões que obstaculizaram que tal acontecesse logo no início, como era vontade da Junta. Mas, agendada que está agora, será sinal de que algumas barreiras foram derrubadas e houve uma aproximação de interesses comuns. Ainda bem. Louvem-se os esforços e boas vontades.

Quanto ao facto do evento estar programado para o Monte do Viso, é que é algo mais surpreendente, não porque não seja um bom local, porventura até o melhor de toda a União, mas porque tem sido um espaço esquecido pela anterior e actual Junta. Em grande parte, essa indiferença para com o parque do Monte do Viso foi um dos fortes motivos que me levaram a recusar uma recandidatura, sobretudo porque as obras de requalificação faziam parte do programa eleitoral e dele se fez tábua rasa. Há mínimos de seriedade e de compromisso. Há quem se dê bem a falhar os compromissos sem disso resultar consequências. Por mim, não!

Assim, nestes quatro anos em rigor não foi feita qualquer intervenção digna desse nome no Monte do Viso, nem sequer uma simples pintura no coreto. Mesmo a limpeza que deveria ser regular, foi reduzida e apenas ocasional. Até mesmo, a pretexto de poupança,  o coreto e instalações sanitárias continuam a correr o risco de ficar sem electricidade e daí sem água, dependendo tal fornecimento da boa vontade do Centro Social, que tem estado a pagar a factura.
Por outro lado, ainda em tempo, propus o alargamento da Rua de Santo António, na parte nascente do arraial, tendo obtido a concordância dos proprietários confinantes, que entregaram os documentos para a elaboração do protocolo, mas até ao momento o assunto terá sido adiado ou mesmo abandonado, o que naturalmente se lamenta face à importância do melhoramento. Mas continuo esperançado que haja um assomo de lucidez e o melhoramento se faça até ao final do mandato.

Pese tudo isto, acredito, ainda há tempo de se fazer importantes obras no parque do Monte do Viso e envolvente, e não faltará onde (envolvente da capela, requalificação da zona de merendas, passeios, pavimento da rua, limpeza do lago, pintura do coreto, etc), mas até ao momento o mesmo tem sido desconsiderado, de resto como toda a freguesia. Não há como negá-lo porque de obras ou melhoramentos não há registos.
É, pois, o Monte do Viso, uma sala de visitas que continua à espera de obras e que com elas possa ter alguma dignidade condizente com a importância do local para Guisande e mesmo para a União.

Voltando à Festa das Colectividades, que será em dia de Santa Eufêmia, não me parece que a data em meados de Setembro seja a mais adequada, embora perceba as dificuldades de conciliação com as agendas dos diferentes intervenientes. Veremos se pelo menos o tempo ajudará (as previsões parecem positivas). Quanto ao resto, programa (que parece rico e diversificado) e envolvimento das associações (as que tendo sido convidadas - dizem que  todas - aderiram), é assunto que por ora não me merece preocupação, até porque sendo uma primeira edição será sempre um ponto de partida para eventuais e futuros ajustamentos. As coisas são mesmo assim. Importante será que o evento se realize todos os anos e em data certa, de modo a que as diferentes associações o possam integrar e prever nos seus planos de actividades.

Não sei se esta primeira edição será ou não um sucesso, nomeadamente pelo tempo e adesão do público, e não podemos pôr as expectativas em alta, mas porventura ajudaria se por parte do executivo, nos dias que faltam, seja dado tanto destaque como ao Young Fest ou ao arrelvamento do campo de futebol da ADC Lobão.

A ver vamos. Em todo o caso será sempre de enaltecer o esforço da realização de um evento desta natureza, à Junta, Câmara e associações, já que envolve muito trabalho, mas considerando que na sua génese está a força do movimento associativo, porventura importará, para o futuro, que as bases comecem com um substancial apoio às associações, que não terá que, necessariamente, ser traduzido em muito dinheiro, mas sobretudo em respeito, confiança e consideração institucionais. Mutuamente, claro.