Mostrar mensagens com a etiqueta Facebook. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Facebook. Mostrar todas as mensagens

3 de maio de 2023

Ainda a leste do Facebook

No início do ano informei por aqui mais uma pausa na minha frequência da rede social Facebook, o que de resto já havia feito noutras alturas.

A pausa dura assim há quase quatro meses e de facto não tenho acedido à conta pelo que não tenho partilhado ou visualizado qualquer publicação. 

Entretanto, e porque não estava mesmo a utilizar e poderia confundir alguns amigos, nomeadamente deixando-me mensagens a que não daria resposta, desactivei mesmo a conta temporariamente. 

Como se costuma dizer, nem sempre nem nunca e por isso em qualquer altura pode-se retomar a coisa, mas por agora vai seguindo assim.

Escusado será dizer que quem quiser acompanhar o que vou escrevendo e partilhando, pode sempre visitar esta minha página que, ao contrário do Facebook, tenho mais controlo em muitas das definições e privacidade de dados.

14 de janeiro de 2023

Pausa de Facebook


Tenho já dito que a rede social do Facebook é uma plataforma excepcional se utilizada com algum critério e qualidade, sobretudo que visem o enriquecimento cultural, o debate de ideias e partilha de coisas interessantes. Mas, todavia, verifica-se que no geral é usada com banalidades, partilha e replicação de vulgaridades que pouco ou nada acrescentam. Originalidade, pouca  ou mesmo nenhuma. Os auto-elogios, os egocentrismos, as poses e as nossas coisinhas e vaidades como se fossem importantes para os outros, são também lugares comuns e recorrentes.

Para além de tudo, falta gente com qualidade que promova a partilha e debate de ideias sobre os assuntos que a todos interessam.

Não sou, de todo, o melhor exemplo e também cometo os meus pecados, mas pelo que vou vendo há de facto uma pobreza extrema e aqueles "amigos" que conheço e que poderiam acrescentar valor de intervenção e mesmo de cidadania, andam por fora e raramente aparecem ou intervêm. Porventura é o que fazem melhor. De facto, na maior parte das vezes, intervir e participar é "chover no molhado". Discussões idiotas é o que não falta e lá diz o velho ditado que "lavar a cabeça a burros é perder tempo e gastar sabão" ou mesmo, "a burros dá-se palha e não conversa".

Neste contexto, quando a corrente comum é a banalidade, faz bem entrar em quarentena, em pausa curativa até que volte a surgir uma nova vontade de participar. Pode ser daqui a semanas ou meses. Quando apetecer. De resto já não é a primeira vez que faço férias da coisa. Como excepção a esta inactividade, apenas para a partilha de alguma situação que considere importante e especial.

Para aqueles que eventualmente gostam de seguir o que vou publicando, escrevendo e opinando, podem sempre passar aqui por este espaço.

Por isso, malta amiga e habitual do Facebook, um até já!

11 de novembro de 2022

-Bem vindo ao mundo da realidade!



Há dias, alguém que estimo e da minha reduzida rede de amigos facebookianos, dizia-me pessoalmente que não compreendia que algumas das coisas que pelo Facebook partilho, sobretudo artigos ou apontamentos relacionados à história da freguesia, fotografias, poemas e ilustrações, não tenham mais comentários e "gostos".

Respondi-lhe: - Caro amigo, bem vindo ao mundo da realidade! Aqui não é um espaço de reconhecimentos e de sinceridades. Aqui valem sobretudo os grandes grupos e os interesses que se estabelecem entre eles. Se tens uma grande tribo que cultivas na arte do bajulatório, basta dares um peidinho de uma qualquer insignificância ou egocentricidade do teu dia-a-dia para teres largas dezenas de likes e comentários e sentires-te importante, inflamado. Uma alarvidade ou, vá lá, banalidade, se dita por alguém que bajulas, é certinho e direitinho que tem direito a dezenas de deferências. Ao contrário, qualquer laivo ou rasgo de meritório, de inspiração artística ou poética, opiniões e pensamentos próprios e escritos pela tua caneta, se porventura a necessitarem de um qualquer incentivo à continuação e melhoramento, a coisa morre logo ali à nascença, quase sem ninguém que lhe acuda verdadeiramente.

Por conseguinte, farto-me de dizer o óbvio: As redes sociais não são mais que uma extensão do que somos lá fora, porventura com o mérito de realçar aquilo que somos, nas coisas boas e menos boas, nas qualidades ou falta delas. 

Posto isto, o que vou por aqui partilhando é mesmo uma teimosia a pensar numa boa dúzia de mentes sensíveis e com capacidade de admirar e valorizar. Nem mais nem menos!

Mas vejamos sempre a coisa pela positiva, até porque, de novo socorrendo-me da velha sabedoria popular, "ovelhas não são para mato" ou mesmo "os burros também se ensinam". Talvez por isso, muitos dos meus bons amigos, por quem tenho apreço cultural e de cidadania, andam afastados destas coisas e se até têm página pessoal, pouco ou nada escrevem e só aparecem esporadicamente como quem a abrir as janelas num dia de sol para arejar a casa fechada.  

De alguns, bons, que por cá andaram no início, acabaram por sair ou deixar de aparecer porque perceberam que isto de andar a partilhar e a escrever coisas próprias, a exercer cidadania, sem ser egocentrismos e banalidades, tem custos e sobretudo não gera clientela à altura. É o que é. 

Desses bons, tenho sobretudo saudade do José Marques Pinto da Silva, das Caldas de S. Jorge, figura de saber falar e melhor escrever, senhor de princípios e lutas a que nunca virou costas às vagas, mesmo com as bategadas fortes de quem não tinha estofo para estar à sua altura. Andou literalmente a chover no molhado e a malhar em ferro frio, porque sem concorrência à altura. Mas era um gosto ler e reflectir no que escrevia, mesmo não sendo da sua freguesia.

Obrigado pois a todos os bons amigos que ainda têm bom gosto, sabem ver a beleza de uma fotografia e o que ela apresenta e representa, o sentido transcendente de um poema, a reflexão de um qualquer pensamento ou opinião, a arte, mesmo que não académica, de um rabisco. 

Quanto ao resto, a caravana, esta passa e os cães ladram. Não fosse assim, esta lei da natureza, e um pai pinguim nunca conseguiria encontrar o seu filho no magote de milhares dos seus quando regressa do mar com o estômago cheiro de peixe para partilhar.

A natureza humana tem muito a aprender e a reflectir com a natureza animal, mas aquela sempre em desvantagem, porque esta, mais pura, genuína.

30 de janeiro de 2022

No Facebook a meio-pau


Na alimentação, é sabido, não convém abusar do álcool, das gorduras, do açúcar e do sal.  Assim, também nas redes socias, e de modo particular no Facebook, torna-se saudável fazer pausas regulares e adoptar um regime de dieta, até mesmo de desintoxicação.

Assim, para já entrei em modo "Vou ali e já venho" no que se refere a uma intervenção directa e esgrimir de comentários, bem como à visualização de publicações de terceiros, isto é, numa merecida e apetecível pausa pelo que por algum tempo estarei em modo poupança. Por ora apenas o lugar à partilha dos links para temas publicados neste meu blog pessoal. 

Quem tiver algum interesse em acompanhar as coisas que por cá vamos publicando, que passe porque é bem vindo!

25 de março de 2019

Dois meses sem "fumar"

É isso mesmo. Passaram já dois meses sem "fumar" no Facebook. Sem ressaca, sem sacrifícios. Contudo, não significa que um dia destes não volte a "fumar". Afinal, para além da muita "fumarada" tóxica que por lá anda, há ainda algum campo aberto e algumas, poucas, zonas sem "fumadores" onde ainda é possível respirar.
Em todo o caso, a juntar às desconfianças que pessoalmente tinha com a maior rede social do nosso planeta, as mesmas têm-se agravado. Ainda na semana passada assisti a um documentário iniciado agora no canal Odisseia sobre "As mentiras do Facebook", produzido com material inédito e entrevistas exclusivas, em que são abordados os recentes escândalos sobre a proliferação das “fake news” e dos discursos de ódio. Procura-se apurar se o Facebook é mais prejudicial que útil numa altura em que a rede é utilizada mesmo por agências governamentais (sobretudo Estados Unidos, China e Rússia), mesmo que não assumidas, para interferir em eleições, instalar e derrubar governos, despoletar revoluções e movimentos geo-políticos e sociais. 

Será, pois, essencialmente um mar de rosas, onde partilhamos as nossas vaidades e os nossos egos, ou um mundo escuro e perigoso em que já não se pode confiar, onde somos vigiados e sugados dos nossos interesses e perfis de consumo?
As respostas não são fáceis nem claras, tanto mais que por parte da empresa, a inoperância ou mesmo o desinteresse em combater e limitar os danos têm sido demonstrativos. E isso porque, apesar do seu já cansado slogan (um planeta mais e aberto e ligado), a verdade é que a missão principal é apenas empresarial e como tal, dela, o lucro. O lucro é a principal missão do Facebook. O resto, os milhares de milhões de utilizadores são apenas números e dados que valem dinheiro.

Face a isto, importa ter cuidados acrescidos na forma como nos relacionamentos com estas redes sociais já que, se não cuidarmos de nós, não é o Facebook e suas congéneres que o farão. É certo que não há muito a fazer, porque cada vez mais vigiados e manietados face à nossa dependência por estas tecnologias, mas ainda podemos, pelo menos, limitar os estragos. Uma forma de o fazer é deixar, mesmo que periodicamente, de frequentar essas salas de "charros" ou de "chuto" e não alinhar nem dar como certo e verdadeiro, enfim, comestível, tudo o que nos põem no prato com aspecto de saboroso.

23 de janeiro de 2019

Pausa para café

Quando algo nos intoxica, o melhor a fazer é fugir do ambiente com ar poluído e procurar a saúde de espaços abertos onde melhor se possa respirar.
Assim, com esta naturalidade, volto a fazer uma pausa na utilização da rede social Facebook. Apenas uma pausa terapêutica, nada mais. É que por ali tem-se respirado muito mal e a decadência da coisa não está longe. As pessoas é que fazem a coisa mas a própria rede tem dado uma enorme ajuda, intoxicando a casa com demasiada publicidade e partilhas patrocinadas que nos invadem sem qualquer controlo. De resto esse controlo supostamente existe mas sempre que tapamos um buraco são abertos dois. Pode ser da idade, mas começa já a faltar paciência ou pachorra para algumas coisas. Vão-se foder!
Em contrapartida, vou explorar algumas outras redes, nomeadamente o Twitter.
Quem tiver algum interesse no que vou dizendo, fotografando ou rabiscando sabe que é por aqui neste espaço que vou estando.

16 de janeiro de 2019

- Acudam que é lobo!


De volta e meia lá surgem as atoardas sobre a política de privacidade da rede social Facebook e que muitos utilizadores partilham e replicam às cegas, tornando-se no que se diz viral.
Por estes dias a coisa voltou a atacar com uma mensagem do género "Não se esqueça que o prazo termina amanhã. Tudo o que você já postou torna-se público a partir de amanhã. Até as mensagens que foram apagadas ou as fotos não permitidas.".

Esta, como muitas outras, é uma treta que já tem alguns anos e que volta e meia, apesar de desmentida, retorna a circular com intensidade. O que espanta é a quantidade de utilizadores que alinham nesta cadeia e copiam e colam sem sequer procurar saber se há algum fundamento na coisa. Alarmante não é, contudo, a réplica desta treta mas a predisposição que demonstramos para replicar outras, porventura, mais graves e com propósitos oportunistas  por quem as lança. Para além de tudo, com tanta treta misturada e tantos falsos alarmes, às tantas adoptamos a atitude do povo da aldeia para com Pedro o pequeno guardador de rebanhos que à custa de tantos falsos alarmes de "-Acudam que é lobo!", por brincadeira, quando o pedido de socorro tinha fundamento ninguém lhe deu ouvidos por pensar que era mais uma  do mentiroso. 

Apesar das fraquezas do Facebook, há coisas que ainda podemos controlar, desde logo o regime ou grau de privacidade que queremos dar a cada publicação, fotos incluídas. Para além de tudo há uma ferramenta muito boa que é de ir apagando o que de certa forma se tornou desactualizado. 

É certo que é fácil fabricar falsidades tidas como verdades mas um bocadinho de auto-regulação e sentido crítico só fariam bem. Já agora, menos exposição dos nossos e das nossas coisas mais pessoais e íntimas também seriam uma ajuda.

23 de dezembro de 2016

Facebook - The End

(Nota publicada na minha página pessoal do Facebook em 23 de Dezembro de 2016)
 
Caros amigos facebookianos, a partir do primeiro dia de Janeiro próximo desactivarei esta minha página pessoal. Não há qualquer motivo especial, apenas um entendimento pessoal, que não é apenas de agora, que a coisa se esgotou. Já não me está a dar grande prazer, nem no que de um modo geral vou vendo, nem no que vou partilhando e que não raras vezes considero ter pouco proveito para vós, se não para todos, certamente para a larga maioria.

A juntar a este sentimento, alguma insatisfação, que também não é de agora, pela limitação nas ferramentas e definições de segurança e privacidade disponibilizadas pelo Facebook.

Para notícias e/ou partilhas de algumas coisas relacionadas com a freguesia ou mesmo de algumas opiniões, reflexões pessoais e outras coisas minhas como fotografias e rabiscos, para quem tiver interesse será sempre possível acompanhar-me no sítio www.freguesiadeguisande.com ou em outro espaço ou blog pessoal que venha a criar, mas seguramente noutra plataforma (talvez no Blogger) que não esta rede social do Facebook.

A partir de Outubro do próximo ano estarei já livre de algumas responsabilidades pessoais pelo que depois terei mais tempo para fazer e partilhar algumas das minhas coisas.

Em todo o caso, quero agradecer a todos aqueles que de forma mais ou menos regular e leal foram passando por cá, manifestando o seu apreço e simpatia pelas coisas e pensamentos que fui partilhando, não só através dos “gostos” e comentários como por mensagens privadas.

Posto isto, resta-me desejar um Bom Natal a todos e votos sinceros de um próspero ano de 2017. E desculpem qualquer coisinha.

-Américo Almeida

13 de dezembro de 2016

Iluminação pública - Haja luz!

A ter em conta a notícia dada pelo Sr. presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Dr. Emídio Sousa, na sua página do Facebook, irá finalmente ser reposta a ligação de todos os postes da iluminação pública. Finalmente! E finalmente porque para além dos inconvenientes do corte, embora compreensível sob um ponto de vista de economia, parece-nos que em certos locais esses cortes foram realizados com critérios pouco ou nada claros.
A esta situação de corte, acresce o facto de que perante uma avaria de uma iluminária entre dois postes desligados, passam a ser três os desligados e se duas, cinco e por aí fora. Ora esta situação foi sempre recorrente, pelo menos aqui por Guisande. Para além do mais, sobra a constatação de que a empresa EDP não fiscaliza a rede de iluminação pública pelo que esse trabalho ou é efectuado pelos residentes ou pelo pessoal da Junta a pedido destes ou por verificação própria. Pessoalmente nestes dois anos e picos de mandato na Junta reportei dezenas de situações de avarias e algumas delas foram logo resolvidas mas muitas mais foram reparadas tardiamente ou ainda estão por resolver num caso ou noutro. Ora ser fiscal de EDP sem remuneração e ainda mal atendido, convenhamos que não é coisa lá muito apetecível.
Mas ainda bem que regressou o bom senso e, pelos vistos, as condições económicas para voltar a regularizar a iluminação de forma plena. A instalação de lâmpadas com sistema de LED ajudará a que se mantenha uma iluminação mais eficiente e ainda assim mais económica. Ainda bem, porque nalguns casos era uma situação de justiça, nomeadamente junto a habitações onde vivem pessoas idosas e sozinhas.


4 de novembro de 2013

Freguesia de Guisande no Facebook

 

A pedido de "muitas famílias", o site freguesiadeguisande.com vai voltar ao Facebook. O objectivo principal é o de divulgar as notícias e conteúdos que vão sendo publicados no site. Será, pois, um elo de ligação entre os guisandenses que têm conta na rede social e o site.


Procuraremos que a lista de "amigos" seja mais criteriosa de modo a que o espaço mantenha alguma qualidade e com gente interessada nos assuntos da sua terra não apenas como lugar de banalidades, como infelizmente o anterior espaço estava a tornar-se, o que nos levou à sua eliminação e a um período de saudável quarentena. Neste novo contexto será dada preferência a pedidos de "amizade" de guisandeses, presentes e ausentes e a pessoas que não sendo da freguesia tenham um especial interesse na mesma. Pedidos de amizade relacionados com publicidade disfarçada de empresas e negócios em princípio não serão considerados. Também agradecemos que não sejam pedidos para jogos e aplicações. Só aceitamos pedidos para uns bons almoços e jantares.


Agradecemos a divulgação deste novo espaço.