24 de novembro de 2013

Guisande F.C. Veteranos–Jornada 9

 

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Diz quem viu, e deve ter visto bem, que a equipa de veteranos do Guisande F.C. perdeu com o Carregosa, por 0-1, mas de forma injusta tal foi o seu domínio. Os carregosenses foram carregados do primeiro ao último segundo do jogo mas a sorte nunca quiz nada com os nossos valentes rapazes. Certamente que na próxima jornada, em que receberemos a equipa do Sanfins, último classificado, as coisas correrão bem melhor. Será uma oportunidade para nos distanciarmos do fundo da tabela.

 

Resultados da 9ª jornada:

S. Roque 3 - Sandinenses 4
Valcambrense 2 - Cucujães 0
U. Lamas 2 - Fiães 2
Canelas 0 - Serzedo 0
Sanfins 0 - S. J. Vêr 6
Pigeiros 0 - Sanjoanense 3
Carregosa 1 - Guizande 0
Argoncilhe 4 - Arrifanense 1
Lourosa 3 - Canedo 1

 

Tabela classificativa:

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(fonte e mais detalhes: link)

23 de novembro de 2013

Encerramento do Ano da Fé

 

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Termina amanhã, Domingo, 24 de Novembro, o Ano da Fé, instituído pelo ex-papa Bento XVI e que teve o seu início em Outubro do ano passado.

Na nossa paróquia, a assinalar este dia, será realizada uma procissão a qual terá como ponto de partida a capelinha do Senhor do Bonfim, pela 09:00 horas, partindo daí para a igreja matriz onde de seguida será celebrada a missa dominical. A procissão seguirá pelo lugar da Barrosa acima, até Fornos, descendo para Casaldaça, subindo à Farrapa e virando para a Igreja, a exemplo do que sucede com a habitual procissão das velas, em Maio.

Quanto ao motivo da partida ser na capelinha do Senhor do Bonfim: Foi uma decisão do Conselho Permanente e prende-se com o facto de se pretender diversificar o habitual, que é a partida da capela do Viso. Também pelo significado da Fé e a sua associação ao Redentor Crucificado, faz todo o sentido que seja junto da capelinha onde Cristo está representado na Cruz. Por outro lado é uma forma de alargar e exteriorizar fisicamente na paróquia todo o significado da procissão e do dia de encerramento do Ano da Fé.

Espera-se uma boa adesão da comunidade.

22 de novembro de 2013

Às sextas há minis nas bombas

   

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O Paco Bandeira, o cantor que com a mesma graça com que cantava "A ternura dos 40", enfiava umas lapadas nas fuças da esposa , dizem, tinha em tempos idos uma cantiga que a versos tantos dizia que "aos domingos há pic-nic e grafonola e o Benfica vai paga-las em alvalade". Escusado será dizer que, tal como por alturas do Natal passa na rádio todo o estoque de músicas a condizer, desde o "Last Christmas" do gay George Michele dos Wham, até ao "Christmas Time" do Bryan Adams, passando pelo “Happy Xmas” de John Lennon, entre muitas outras com que em Dezembro somos massacrados, também a musiquinha do Paco frequentemente passava na rádio aos domingos de manhã.

Em puto ouvia essa música e chegava a pensar que todos os domingos eram dias de derby lisboeta. Mas não: O Paco, ou o Eduardo Olímpio, quem realmente escreveu a letra, exprimiam apenas o seu sportinguismo, mesmo que a realidade não fosse bem essa. Mas tinha piada e as coisas, mesmo que enganosas, ditas a cantar têm mais encanto.

Mas dizia eu, assim como havia esse tal Domingo em que o Benfica ía pagá-las a Alvalade, também por cá há um dia fixe, que é a Sexta-Feira, altura em que no final da tarde de trabalho, após o toque da sirene das fábricas e o desligar da Rádio Festival pelos trolhas e pedreiros da zona, o balcão do bar das Bombas, em Fornos, enche-se de malta para beber minis e petiscar uns tremoços enquanto aguarda vez para registar o euromilhões e o totoloto. Pelo meio, vão raspando as raspadinhas na esperança de que o prémio dê pelo menos para pagar a rodada. Afinal, sonhar faz bem, para mais enquanto se deita abaixo umas minis, e o Carlos e Pedro, porque são ambos santos,  estão lá na Avia para aviar.

 

- É sexta-feira, iéh.

- Last christmas I gave you my heart…

…Sou capaz de ir aí pelo Natal!

Janela Aberta – Nº 38

 

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Como habitualmente, será distribuído na igreja matriz nas entradas para as missas de sábado e domingo.

Neste Domingo, dia 24 de Novembro, será o encerramento do Ano Litúrgico e do Ano da Fé, instituído pelo papa Bento XVI, que teve início em Outubro de 2012.

21 de novembro de 2013

Moedas de troca

 

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O secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, nomeou esta semana dois "técnicos especialistas" de 21 e 22 anos para integrar a equipa de "acompanhamento da execução de medidas do memorando". O Governo justifica as contratações com os "excelentes currículos académicos".

No currículo de Tiago Ramalho, de 21 anos, consta, segundo foi publicado em Diário da República, a conclusão da licenciatura em Economia, em 2012, na Universidade Nova de Lisboa. A experiência profissional do novo especialista do gabinete de Moedas resume-se a um parágrafo: um estágio profissional não remunerado no Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia e Emprego, entre setembro e dezembro do ano passado.

[fonte e resto da notícia]

 

A nossa conclusão: A notícia é de Março, altura em que os melões já estão a germinar, mas podia ser de hoje e há-de vir a ser de amanhã, porque ao contrário do que disse o aldrabão-mor, continua a haver lugar para os abelhas e para os jotas-boys mamarem o doce mel na cada vez mais enxameada colmeia.  Vale-nos o facto de serem “especialistas” aos 21 anos, pelo que justamente merecem ficar isentos de cortes.

– Haja vergonha! E já agora, alguma decência.

19 de novembro de 2013

À portuguesa

 

A selecção nacional de futebol apurou-se para a fase final do Mundial de Futebol que decorrerá no Brasil no próximo ano.
Não resolveu a questão de forma directa, como lhe competia, num grupo globalmente fraquinho, perdendo pontos em jogos com as "potências" Israel e Irlanda, pelo que, de resto como tem sido norma, a coisa teve que se resolver numa eliminatória de play-off, com a Suécia a calhar em sortes.
Desejou-se a Islândia ou mesmo a Roménia pelo que temia-se o confronto com a equipa do país das louras, pela sua frieza de processos e consistência táctica e pela qualidade da sua vedeta, Zlatan Ibrahimovic, nascido na Suécia mas filho de pai bósnio e mãe croata.


No jogo da primeira mão em Lisboa, Portugal venceu escassamente por 1-0, golo de Ronaldo. Não sendo nada de mais, sabia-se que neste tipo de jogos a eliminar em que os golos marcados fora têm extrema importância, o golo solitário, sem resposta, era o menos mau, mesmo que pouco garantido. De todo o modo esperava-se que este segundo jogo de conclusão da eliminatória fosse bem mais perigoso. Mas não foi. Bastou assistir ao primeiro quarto de hora de jogo para se ver que a Suécia não ía lá porque Portugal dominava mesmo sem ser dominador. Na primeira parte Ronaldo falhou como não costuma falhar e o "cepo" do Hugo Almeida falhou como costuma falhar.


Na segunda parte, Portugal entre a ganhar, logo depois de a Suécia ter falhado a oportunidade de abrir o activo, no que nos valeu o joelho do Patrício. Logo de seguida a reviravolta pelos suecos, com falta do Zlatan sobre o "inocente" Bruno Alves e a tremideira da barreira de "meninas". Em poucos minutos os vikings deram ao volta ao jogo e colocaram-se a um golo do apuramento. Felizmente para nós, o empolgamento dos nórdicos e a nossa  tremideira duraram poucos minutos pois Ronaldo em contra-ataque fez por duas vezes o que melhor sabe fazer e voltou a virar o resultado a nosso favor.

A Suécia, afinal mostrou-se uma equipa vulgar, muito expectante, sem iniciativa e com uma defesa à altura de uma terceira divisão. Já lhe conhecemos melhores tempos. Não é por acaso que mesmo com a sua vedeta dos Balcãs este seja o segundo Mundial falhado. Teve azar de encontrar o melhor Portugal desta fase de apuramento. Tivesse apanhado o Portugal do jogo com a Irlanda ou com Israel e as contas teriam sido outras.


Assim terminou mais um apuramento para uma grande competição futebolística e o papel de bestas que fizemos na fase de grupos pasou para o de bestiais com o apuramento. Bem à portuguesa.
Verdade se diga, tivesse Portugal jogado ao nível destes últimos dois jogos e a coisa teria sido um passeio na fase de grupos. Mas não! É sina lusitana este apego ao desmazelo das coisas, o deixar tudo para a última hora.

18 de novembro de 2013

Livro de reclamações – Há quem não tenha

 

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O livro de reclamações é obrigatório para as autarquias locais, tendo em conta que o Decreto-Lei n.º 135/99, de 22 de Abril, diploma que veio estabelecer medidas de modernização administrativa, designadamente audição e participação dos utentes, se aplica a todos os serviços da administração central, regional e local, estando obrigados a adoptar o livro de reclamações nos locais onde seja efectuado atendimento de público (cfr. n.º 2 do artigo 1.º e n.º 1 do artigo 38.º do diploma supra referido).
Da conjugação do n.º 2 do artigo 38.º e alíneas a), b) e c) do n.º 2 do artigo 51.º do mencionado diploma, resulta que a autenticação do livro de reclamações compete ao presidente da câmara municipal, nas câmaras municipais, ao presidente do conselho de administração, nas associações de municípios e nos serviços municipalizados, e à junta de freguesia, nas juntas de freguesia. O modelo do livro de reclamações aplicável às autarquias locais consta do anexo à Portaria n.º 659/2006, de 3 de Julho.

 

Há quem não tenha. Guisande, pelos vistos, também não! Reclame-se!