1 de setembro de 2019

Por terras de Santiago






Igreja Matriz de Santa Marinha de Palmaz, no concelho de Oliveira de Azeméis. Por aqui, o nosso ilustre conterrâneo, Pe. António Alves de Pinho Santiago, paroquiou de 30 de Agosto de 1963 a Julho de 2018, sendo que a despedida desta paróquia e comunidade aconteceu em Setembro de 2018. 

Para além de Palmaz, desde 1993 acumulou também a paroquialidade da freguesia de Travanca, também de Oliveira de Azeméis. Foram, pois, muitos e longos anos ao serviço das duas comunidades e que por isso as marcaram de forma positivamente indelével.

Quando visitamos Palmaz, a igreja encontrava-se encerrada, pelo que não pudemos observar e fotografar o seu interior. Fica para uma próxima visita. Em todo o caso teve significado estar perto de um local e templo marcante para uma ilustre figura guisandense.

Para o ano há mais


Para a larga maioria dos portugueses, mesmo que para os emigrantes na Suiça ou França, as férias já estão para trás e com Setembro a marcar o calendário, começa-se a pensar nas próximas, quiçá alguns dias no período de Natal.

As férias têm este encanto, o do suposto descanso ou pelo menos o desligamento das responsabilidades do trabalho e horários que marcam as rotinas quotidianas e simultaneamente o desalento na confirmação de que o que é bom acaba depressa.

De acordo com a medida da carteira, disponibilidade, limitações laborais e gostos de cada um, todos procuram ter as suas férias. Das mais extravagantes às mais simples e caseiras, há de tudo. Há quem prefira o campo, a montanha e o interior e outros o litoral, a cidade, o movimento e ruído, e a indispensável ida aos Algarves porque a praia é boa e faz bem ao ego nas redes sociais e porque enquanto por cá se comem sardinhas e carapaus, por lá come-se peixinho.

Há os que gostam e não dispensam duas ou três noites em cama alheia e há quem não dispense a sua cama de todas as noites. Há quem por cá goste de comer fora e há quem por estes dias vá para fora com a bagageira do carro cheia de alimentos para cozinhar.

Enfim, há para todos os gostos e acima de tudo o importante é que cada um faça como gosta e mais do que isso, como pode, sabendo-se que há que possa e não goze e há quem, não podendo, goze, nem que tenha que fazer uns empréstimos para gozar à grande, se não à francesa, pelo menos à portuguesa.

Há, também, os que precisam de férias para retemperar das férias. Sim porque, são muitos que o afirmam, as férias são cansativas p´ra caralho.

No final de toda este amálgama, há os que têm férias forçadas, ou porque estão doentes e incapacitados ou porque estão desempregados.

É a vida!... Para algum consolo mesmo que mitigado, resta sempre a  palavra batida de que...para o ano há mais!

31 de agosto de 2019

Com a língua de fora...




Muitas voltas, a subir e a descer serras mas, imagine-se, faltava-me ainda fazer a subida de Vale de Cambra à Senhora da Saúde, pela Estrada Nacional 328 em direcção a Sever do Vouga. 
Pois bem, foi hoje de manhã. Para os 6,3 Km de subida muito dura foram 28 minutos. Nem muito nem pouco, foi o que se pode arranjar. Mais rápido só de motorizada. Em todo o caso, e falo para quem percebe da poda e já fez o percurso (ena, tantos), a gestão não terá sido a melhor, pois poderia ter poupado forças no primeiro terço e atacado com ganhos no último. A chegada em 10 minutos ao corte para a Junqueira foi desgastante pelo que, de forma mais contida, deveria ter sido em 13 ou mesmo 15. Com a gestão certa, o que só se consegue com algumas idas e melhor conhecimento de cada troço, mesmo com este motor fraquinho (relação idade/peso), penso que será possível fazer a subida nos 25 minutos, quiçá um pouco menos. 
Fica o desafio para a próxima, quiçá com menos peso e quem sabe se com o Brandão a fazer companhia.

30 de agosto de 2019

PR16 Subir subindo...































Trilho PR16 - Serra da Freita - Arouca - Um pouco do muito que subiu e viu

Atenção...manutenção





Porque o vento desgasta, manutenção é preciso. Para trabalhos gigantes, maquinaria e gente de tomates.