12 de dezembro de 2017
Mau pressentimento
30 de novembro de 2017
Solidariedade e partilha
A todos um bem haja!
27 de novembro de 2017
Nota de falecimento
25 de novembro de 2017
Centro Social - Assembleia Geral de 24 de Novembro de 2017
16 de novembro de 2017
13 de novembro de 2017
9 de novembro de 2017
8 de novembro de 2017
7 de novembro de 2017
Livro de apontamentos sobre o Padre Francisco Gomes de Oliveira
A ver vamos se será possível essa concretização com a brevidade possível.
6 de novembro de 2017
Escolas em Guisande, uma triste realidade
3 de novembro de 2017
31 de outubro de 2017
Nota de falecimento
Nota de falecimento
27 de outubro de 2017
26 de outubro de 2017
Mapa de Guisande - 26102017
24 de outubro de 2017
24 de Outubro de 1954–Inundação na ribeira da Mota
Hoje, dia 24 de Outubro de 2017 tivemos um dia quase de Verão, com céu azul e temperatura bem alta. Mas se recuarmos no tempo, mais precisamente 63 anos, por isso a 24 de Outubro de 1954, abateu-se sobre a nossa freguesia de Guisande e freguesias vizinhas, sobretudo do lado sul e poente, como Pigeiros, Caldas de S. Jorge, Fiães e Lobão, uma chuva forte e persistente, designada de tromba-de-água, que em poucas horas, naquele Domingo de manhã, galgou as margens da ribeira da Mota, arrastando dos campos, com a sua impetuosidade, toda a vegetação e medas de palha ou de canas de milho.
Em resultado, com a pressão da água e dos detritos dos campos e margens arrastados, a ponte da Lavandeira, entre os lugares do Reguengo e Viso, acabou por ceder, desmoronando-se, sendo, pouco depois, edificada a ainda actual ponte. Provisoriamente, como se vê na foto acima, foi realizado um estrado em vigas e tábuas de madeira para assegurar a passagem de carros e pessoas.
Ainda hoje, as pessoas mais idosas recordam-se desse Domingo chuvoso e daquela que foi certamente a maior cheia da ribeira da Mota de que há memória, o que de resto também sucedeu no rio Uíma
. Mesmo a cheia de 2001 terá sido apenas uma humilde amostra quando comparada com a de há 63 anos.
Neste foto acima vê-se o paredão norte totalmente demolido. Curiosamente percebe-se que o caudal da ribeira era quase diminuto, pelo que se deduz que estivesse a ser desviado pelos regos das levadas a montante, de modo a permitir a intervenção provisória na ponte. Também pode sugerir que essa cheia teve de facto características muito concentradas pelo que logo que passou a tromba-de-água, o caudal voltou ao seu normal.
15 de outubro de 2017
Outubro vermelho
Num dia de Outubro anormalmente quente, com baixa humidade e ventos com rajadas fortes e inconstantes, ficou traçado o clima ideal para um Domingo em que Portugal voltou a estar fustigado com incêndios, um pouco por todo o lado, mesmo nos concelhos vizinhos de Vale de Cambra e Arouca.
Mesmo a freguesia de Guisande não escapou a esta fúria, quase sempre com origem em mão criminosa, e os recentes focos de incêndios ocorridos na zona dos Quatro-Caminhos e a poente da Gândara foram novamente reactivados e empurrados por um vento de sul depressa se estenderam à zona norte e nascente do lugar, expandindo-se mesmo pelos lugares da Arosa e Teixugueira em Lobão, colocando habitações em risco, valendo a valentia dos bombeiros que, por aqui, centraram os seus esforços a proteger as habitações à face da Rua Nossa Senhora de Fátima e Rua de Trás-os-Lagos e mesmo na Rua da Zona Industrial, incluindo as instalações da empresa Utilbébé, que correu riscos devido à mata densa na zona frontal poente e lateral norte e a uma pilha de resíduos florestais que negligentemente ali tem estado há semanas, constituindo uma autêntica bomba conbustível.
Esperemos agora que a previsão de chuva já para esta madrugada e para os próximos dias se concretize e o clima que tem sido adverso ajude agora a apagar definitivamente muitos desses focos de incêndio.
11 de outubro de 2017
Nota de Falecimento
6 de outubro de 2017
5 de outubro de 2017
Festa do Viso 2017 - Fecho
Festeiras:
Inês Margarida Gonçalves Bastos - Igreja
Diana Isabel de Almeida Baptista - Reguengo