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4 de dezembro de 2023

Segunda-Feira, feira da ladra...

Depois de um fim-de-semana prolongado, com um bonito dia de sol pelo meio, regresso à rotina e monotonia do trabalho. Pelo meio as coisas habituais e corriqueiras. Sondagens sobre a nossa política reveladas aos bocadinhos, como num concurso televisivo, a ampliar  o suspense e a expectativa. Mais coisa menos coisa, candidatos do plano A ou do Plano B do lado do PS, tudo indica o que todos esperamos, uma disputa entre o PSD e o PS, mas este, apesar de tudo quanto tem envolvido o Governo e que levaram à sua queda, parece manter ritmo e poder vir a vencer de novo as eleições embora, sem maioria. O que voltaria a ser surpreendente mas não totalmente.

De tudo isto, e com as constatações do estado das coisas quanto à Sáude e serviço de urgência, aumento da pobreza, aumento da carga fiscal, guerra com professores, crise de habitação, etc, etc, a quase maioria dos portugueses parece gostar destes doces e do estado de coisas e com mais arroba menos quintal em 10 de Março próximo vai dizer democraticamente que quer que tudo continue na mesma. Sintomático! Faça-se a sua vontade democrática!

Por cá, no nosso querido terrão, também tudo na mesma. O positivo voluntarismo da Comissão de Festas já trabalha com azáfama no que toca a angariar fundos para a festa que há-de ser lá para Agosto. A padaria de Fornos, voltou a abrir depois de ter fechado, depois de ter aberto e depois de ter fechado. O Guisande F.C. veteranos promoveu neste Sábado o seu glamoroso jantar de Natal, bem participado e alegre. Parabéns! O Grupo Solidário também irá organizar a Ceia de Natal Solidária, a ter lugar em 16 de Dezembro, no Centro Cívico, já com lotação esgotada, pelo que também de parabéns pela dedicação. A missa do Galo neste ano, porque alternadamente com Guisande, será nas Caldas de S. Jorge.  O Natal, esse será no dia 25, também uma Segunda-Feira. O bacalhau está pela hora da morte mas como bom amigo na vida não faltará fielmente na ceia mais saborosa do ano.

Desportiva e entretidamente um dia destes eu, o LB e o HA vamos fazer uma corrida no Epic Awsome Challanger Trail da Aletria, em Santo Isidoro do Mazouco, Queixo-de-Espada-à-Cinta, que como todos sabem fica na ilha do Faial nos Açores, ali ao lado de Sevilha. 

O Sérgio Godinho cantava que "É Terça-Feira, Feira da Ladra..." mas bem pode ser mudada a feira para um dia antes. Vai dar ao mesmo! Boa semana!

10 de novembro de 2013

Futebol – Veteranos – 7ª jornada

 

A equipa de veteranos que joga sobre o emblema do Guisande F.C.  está a dar mostras da subida de qualidade. Depois  de na anterior jornada ter vencido em casa a equipa do Arrifanense, foi agora a Canedo empatar 2-2 contra a equipa local, em jogo da 7ª jornada.
O adversário que se segue será o Argoncilhe, 5º classificado, pelo que se espera um jogo difícil mas com a certeza de que os rapazes de Guisande vão dar o seu melhor para obterem um resultado positivo.

 

Resultados da 7ª Jornada:

Valcambrense 5 - S. Roque 0
U. Lamas 6 - Sandinenses 0
Canelas 3 - Cucujães 1
Pigeiros 3 - Fiães 1
Sanfins 0 - Serzedo 1
Carregosa 0 - Sanjoanense 3
Argoncilhe 3 - S. J. Vêr 3
Canedo 2 - Guizande 2
Lourosa 7 - Arrifanense 0

 

Classificação:

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(fonte e mais detalhes: link)

21 de abril de 2022

Um livro ao professor Rodrigo


Ontem tive o ensejo e o prazer de oferecer o meu simples livro ao professor Rodrigo Sá Correia.

Sendo um "risco" oferecer um nosso livro a alguém que foi professor, e sobretudo de português (creio não estar enganado), certamente que a sua leitura terá sempre esse sentido analítico e admito que não faltarão por ali, no livro, algumas coisas a merecer reparos no olhar de um professor, mas como nesse aspecto tanto a publicação como seu autor não se apresentam como pretenciosos, creio que me há-de relevar.

Em todo o caso é mesmo um prazer a simples oferta, porque tenho de há muito uma natural consideração por esta figura guisandense, pela sua relevância enquanto cidadão e pela sua longa intervenção cívica na sua, minha e nossa freguesia. Desde atleta do Guisande F.C. dos primeiros tempos, bem como pela sua participação como dirigente e sobretudo como autarca, naturalmente que me merece uma natural estima e consideração. Guisande bem que precisaria e ganharia com mais pessoas com a sua bagagem cívica e intelectual.

Para além de tudo, sempre que com ele contactei, não só em contexto pessoal como inclusive em representação da Junta da União das Freguesias (nomeadamente no processo de compra/venda de um seu terreno contíguo ao cemitério), mostrou sempre ser afável, receptivo, compreensivo, dialogante e pragmático. Ora nem sempre estas virtudes abundam em muitos de nós na nossa freguesia, já que tendemos a complicar o fácil, a dificultar o óbvio e a esgrimir a importância do nosso rei na barriga.

Naturalmente que todos aqueles por quem tenho como amigos ou pessoas de estima, me merecem igualmente a mesma deferência mas penso que é de justiça realçar aqui de forma muito simples e pública a figura e pessoa do Prof. Rodrigo Sá Correia, mesmo com as naturais diferenças e posicionamentos que possamos ter.

Fica, pois, aqui esta referência.

2 de maio de 2017

16 de setembro de 2022

Gente nossa - O José Almeida está de parabéns!



Porra! Anda um homem a escrever coisas bonitas e sentidas para os de fora e não as há-de escrever sobre alguém da família? 

Mas olhem que não é fácil, porque nestas coisas de enaltecimentos, os famíliares são sempre os mais poupados, não porque esquecidos ou menosprezados, mas um pouco como o pai do filho pródigo no tratamento para com o seu primogénito: - Filho, tu estás sempre comigo, e as minhas coisas são as tuas!

Mas a verdade é que esta parábola é mesmo difícil de mastigar, ao alcance  de poucos na sua aplicação, mas por isso, por quase impossível ao entendimento pelos olhos da nossa frágil humanidade, é que Cristo a contou como exemplo. Mas, retomando, nestas coisas de falar dos outros, estes são os filhos pródigos e os da casa, os filhos mais velhos. Creio estar desculpado ou pelo menos justificado.

Mas, hoje, a propósito do seu aniversário, e nem importa saber quantos, quero dar uma palavrita ao José Almeida, meu primo por parte dos nossos pais, o meu, o António, o dele, o Joaquim.

O José Almeida, o Zé ou o Zé da Glória, está naturalmente mais mole porque com o peso dos anos, os ensinamentos da vida e as artimanhas dos ossos. Mas mesmo que ainda com uns arrebates dos velhos tempos, já não é o que era de impetuoso, e por isso para melhor. Tinha um temperamento de mar do norte, ora calmo e sereno, ora a levantar ondas e tempestades. A bem dizer, fervia em pouca água, mas com a particularidade de apenas quando sentia que estava a ser desrespeitado ou desconsiderado.

Perdoar-me-á, mas só para atestar esta fácil fervura, partilho um episódio testemunhado na primeira pessoa: Houve uma altura em que o acompanhava à lota a Matosinhos onde comprávamos peixe congelado. Ao chegar, no parque de estacionamento estava ali um lugar disponível, mas ele precisava de dar a volta com a sua carrinha e então pediu-me que ficasse a guardar o lugar enquanto manobrava. Assim fiz, mas entretanto chega de rompante um chico-esperto, que mesmo contra a minha indicação de que o meu primo já ali vinha estacionar, ignorou e estacionou. Pois, bem! Ali chegado e posto ao corrente, o meu primo enfrentou o tipo com impropérios, sacou de uma espécie de bacamarte de partir queixadas, que tinha algures na carrinha, e o condutor espertalhão, perante aquela tempestade vulcânica não teve outro remédio senão, com o rabo entre as pernas, esgueirar-se a ir procurar abrigo. É que se não fosse isso, e a propósito do local, ele iria apanhar umas valentes solhas, congeladas, porque mais duras. Mas felizmente, a coisa resolveu-se, senão iria ser ali uma peixeirada. E num instante o Zé já estava outra vez envolto em bonança, calmo, sereno, a encher a carrinha de peixinho do mar do norte.

Mas apesar desta sua característica, o Zé é uma pessoa com uma enorme bondade e disponível para ajudar. É certo que esse seu temperamento por vezes dificulta as coisas, para ele e para quem com ele convive, mas, porra, quando um homem se sente com razão, não há força que o cale! Fosse a jogar uma sueca, a ver ou ouvir um jogo do seu Porto, convinha não agitar as águas com o Zé.

O José tem uma vida pacata e certinha, que vive ao lado da sua Adelaide de sempre, boa e fiel companheira, mesmo a aturá-lo na fervura. Bom marido, bom pai, e bom avô. Criou filhos e já com netos, e creio que bisnetos. Casou cedo, porque apesar de viver numa família onde nada faltava, tinha uma educação austera e por esses tempos as mãos maternas, porque calejadas, eram pesadas. Assim casou novo e e a lua-de-mel não tinha aquecido e já marchava para o serviço militar em África. Depois emigrou para França, regressou, trabalhou na Câmara Municipal da Feira e, finalmente, na merecida reforma, já há uns anos.

Mesmo com esse seu tal feitio que não é defeito, foi sempre participante da vida comunitária, exercendo, e bem, a sua quota parte de cidadania. Integrou corpos directivos do Guisande F.C., fez parte da política, do associativismo, até do Grupo Coral, e desde há alguns anos que é ministro da Comunhão cá na paróquia. Não se pode exigir mais. Há quem, literalmente, nunca tenha mexido uma palheira pela terra e pela comunidade.

Por tudo isso, e bastaria o ser gente, tanto mais boa gente porque familiar, faço votos de um feliz aniversário e que por cá ande muitos mais, mesmo que de vez em quando chateado com os ossos. É a vida!

Parabéns, primote, e desculpa qualquer coisinha por te expor assim publicamente!


26 de outubro de 2021

Assim, não!

A ter em conta a informação de um dos dirigentes dos Veteranos Guisande F.C. a propósito de uma recente abordagem por parte da actual Junta União de Freguesias, e considerando que quando em campanha eleitoral se prometeu defender a identidade, valores e características de cada uma das freguesias e depois, já no poder, se propõe ou sugere alterar a denominação e cores do clube, como contrapartida, caminho ou condição para a viabilidade de apoio a um eventual relvado sintético no seu campo de jogos, não me parece de todo adequado nem mesmo aceitável.

Pretender-se renegar a História do clube como condição seja para o que for, foge do tal conceito de respeito pela identidade de uma terra e dos valores que se esperam neste contexto de União de Freguesias. 

Não é um bom começo, mas acredito que pelo meio possa haver algum equívoco de comunicação.

3 de abril de 2017

6 de abril de 2014

Guisande F.C. – Veteranos – Jornadas 22, 23 e 24

 

Resultados: 22ª jornada:

S. Roque 2 - Canelas 2
Sandinenses 0 - Pigeiros 2
Cucujães 2 - Sanfins 1
Serzedo 3 - Argoncilhe 0
Sanjoanense 4 - Canedo 2
S. J. Vêr 5 - Arrifanense 1
Guizande 0 - Lourosa 0
Fiães 0 - Carregosa 4
Valcambrense - U. Lamas (Adiado)

 

Resultados: 23ª jornada:

Canelas 1 - Sandinenses 3
Pigeiros1 - Cucujães 4
Sanfins 1 - Fiães 6
Carregosa 1 - Serzedo 2
Argoncilhe0 ~Sanjoanense 0
Canedo 0 - S. J. Vêr 2
Arrifanense 0 - Guizande 2
U. Lamas 4 - Valcambrense 0
Lourosa - Valcambrense ( Adiado )
U. Lamas  - S. Roque ( Adiado )

 

Resultados: 23ª jornada:

São Roque 2 - Valcambrense 6
Sandinenses 1 - U. Lamas 5
Fiães 1 - Pigeiros 3
Serzedo 6 - Sanfins 0
Sanjoanense 2 - Carregosa 3
S. J. Vêr 7 - Argoncilhe 1
Guizande 0 - Canedo 1
Arrifanense 1 - Lourosa 1
Cucujães - Canelas  ( Adiado )

 

Classificação:

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3 de novembro de 2013

Futebol – Veteranos – 6ª jornada

 

A equipa de veteranos que joga sobre o emblema do Guisande F.C. conseguiu a sua primeira vitória e os seus primeiros pontos e com isso deixou o último lugar, agora ocupado pela equipa do Sanfins. Foi neste último sábado, em jogo a contar para a 6ª jornada em que recebeu a equipa congénere do Arrifanense.
Foi um jogo debaixo de muita chuva, em que os nossos raçudos, valorosos e temerários atletas souberam dar luta e arrebatar a gloriosa vitória.

Nota-se que aos poucos a equipa vai ganhando mais qualidade, mais músculo e menos barriga e certamente as vitórias vão voltar a acontecer e quem sabe se já na próxima jornada em que irá jogar a Canedo com a equipa local. Se isso acontecer subiremos mais um degrau na classificação tendo em conta que a equipa da freguesia dos aterros está no lugar imediatamente acima, apenas com mais um ponto.

 

Jogos da jornada:

Valcambrense 1 - Lourosa 5
S. Roque 1 - U. Lamas 6
Sandinenses 1 - Canelas 1
Cucujães 4 - Pigeiros 2
Sanjoanense 1 - Argoncilhe 2
S. J. Vêr 4 - Canedo 0
Guizande 1 - Arrifanense 0
Fiães 1 - Sanfins 1
Serzedo - Carregosa (Adiado )

 

Classificação (clicar para ampliar):

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(fonte e mais detalhes: link)

17 de fevereiro de 2023

Era uma vez uma bonita tradição

A tradição da Páscoa na nossa paróquia e o papel do Juiz da Cruz no contexto da mesma, está em agonia ou mesmo já sepultada. Abandonada que foi a velhinha tradição do processo de eleição ou escolha, foi solicitado de forma reiterada à comunidade que alguém se voluntariasse para tal cargo. Não sei se apareceu alguém e quem, mas tudo indica que ninguém, pelo menos reunindo os critérios que pautavam a escolha, desde logo pelo critério de nunca ter sido juiz.

Pode-se assim dizer que a paróquia e mesmo a freguesia aos poucos está-se a descaracterizar no que de tradições se orgulhava e parece não haver volta atrás. É certo que as coisas têm que ser adaptadas aos novos tempos e circunstâncias mas parece mais que evidente que essa adaptação é mais no sentido de atenuar os estragos e de ajustar as coisas às limitações do que propriamente uma renovação com enriquecimento e valorização.

Todos somos responsáveis desta letargia porque desde a morte do Pe. Francisco, já há 25 anos, que a paróquia nunca encontrou um rumo certo, congregador e agregador. Foi meio século de descaractrização, de erosão e perda dos valores tradicionais de que nos orgulhavam enquanto comunidade. Parece-me, repito, que responsáveis somos todos nós, mas em muito também pelos critérios da Diocese e suas autoridades que olham para estas coisas das paróquias apenas como fontes de receitas.

No que respeita a esta tradição da Páscoa e do Juiz da Cruz, a coisa foi-se e já nada será como dantes. Os caminhos que vinham a ser seguidos só podiam dar a este destino. Desvalorizamos as coisas, desleixamo-nos e até alguns de nós andamos a mandar cartas registadas dirigidas à Comissão Fabriqueira a demitir-nos dessas responsabilidades como se nada tivéssemos a ver com elas. E não por razões de fundo mas tão somente por não gostarmos de assumir compromissos, de canseiras, de responsabilidades. Quem assim pensa e age não tem qualquer sentido de vivência em comunidade. É um direito legítimo de cada um, certamente que sim, mas que em muitos aspectos empobrece uma comunidade. É uma filosofia de "cada um por si".

Assim vamos indo e andando e esta freguesia não tarda a não ter ponta por onde se lhe pegue no que diz respeito à sua antiga e forte identidade e personalidade. Certamente que por sinais dos tempos, num contexto e realidade de estagnação em que damos conta que por ano morrem uma dúzia de pessoas (e só nos últimos 2 meses foram metade disso) e quanto a nascimentos apenas ou ou outro como amostra. Já se adivinha onde vamos parar. 

Numa altura em que se aguarda pelo desfecho do processo de pedido de desagregação da nossa freguesia da actual união, é de questionar que caso a coisa seja concretizada, quem é que dará a cara e o corpo ao manifesto e ao exercício de cidadania para liderar e defender os interesses da freguesia e da sua população? Porventura os mesmos que mandaramn cartas a demitir-se de outras responsabilidades? Quem apenas vive para si, como se a responsabilidade de cidadania e serviço público seja um dever e obrigação apenas dos outros? Mas quem são os outros? Os outros não serão também cada um de nós?

Pessoalmente, nesta matéria, não dou lições de moral a ninguém mas também as dispenso receber de outros porque creio que já fiz a minha parte no que diz respeito a participação na comunidade e na cidadania: Fiz parte de Grupo de Jovens, fiz parte do grupo de Leitores, só não fui Ministro da Comunhão porque a seu tempo alguém não quis, fiz parte do Grupo Coral, fiz parte da LIAM, fiz parte das comissões de festas de todas as festas religiosas, fiz parte da Comissão de Festas do Viso, fui Juiz da Cruz, fiz parte de duas associações culturais e da direcção do Guisande F.C. Colaborei com as diversas Juntas de freguesia em diversos momentos e acções e participei em eleições e fiz parte de uma Junta de Freguesia, mesmo que em condições difíceis. Apesar disso, sempre que posso e sou solicitado, procuro ajudar e contribuo para as despesas e eventos religiosos ou outros.

Como disse, não é nada de mais e muitos mais guisandenses também tiverem e têm este tipo de participação cívica e comunitária, mas tomara que todos, tanto os que ainda nada fizeram como os mais novos, tenham pelo menos alguma desta intervenção. Mas sabemos que tendencialmente não é este o caminho que as pessoas de um modo geral tomam nos dias de hoje. Isso dá trabalho, canseira,  perda de de tempo pessoal e até mesmo despesas e, para mal dos pecados, quase sempre sem reconhecimento público e até com críticas, na maior parte das vezes injustas e injustificadas.

Por todo este conjunto de coisas e situações, é que estamos neste estado. Como diria alguém conformado com a situação, "é o que é!" . A ver vamos no que dá mas as perspectivas e expectativas são baixas. Estamos em crise!