12 de junho de 2018

Trump, trump! - Quem é? - É o Kim!


Os presidentes da Coreia do Norte e dos Estados Unidos, Kim Jong-un e Donald Trump, encontraram-se numa reunião histórica em Singapura. A avaliar pelas notícias e pelo que no final disse o presidente norte-americano, o encontro foi produtivo e muito bom e em resultado dessa "ligação especial" esperam-se "coisas muito boas". 

Conhecendo as posições e estilos de ambos os presidentes, é esperar para ver. Oxalá que sim. Por vezes os loucos têm também alguma sã sanidade. Veremos o que esta dupla, até há pouco de costas voltadas, tem para dar ao mundo quanto à paz e prosperidade.

11 de junho de 2018

Nota de falecimento


Faleceu Dorinda Gonçalves dos Santos, de 91 anos, do lugar de Estôse. Era viúva de Manuel Augusto Guedes.
O velório decorrerá amanhã, Terça-Feira, 12 de Junho, a partir das 14:00 horas, na Capela Mortuária de Guisande. O funeral será no mesmo dia, pelas 15:30 horas, com missa de corpo-presente na igreja matriz de Guisande, indo no final a sepultar no cemitério local.
Sentidos sentimentos aos seus familiares. Paz à sua alma!

Dia Metropolitano dos Avós - 2018


Vende-se...ou dá-se


Eu sei que há por aí muitos entusiastas do ciclismo que apesar dos seus 50, 60 ou 70 anos, ainda pedalam como se demonstrassem interesse e ambição a integrar o pelotão de uma Volta a Portugal, quiçá a Volta à França. Levam, pois, a coisa à séria e pedalam como desalmados e em grupos mais ou menos extensos, percorrem as estradas da zona e mais além, quase não olhando para o lado, não dando atenção à paisagem. Quilómetros, tempos, médias, alimentos energéticos, etc, são preocupações.

Pela parte que me toca, também entusiasta da bicicleta mas talvez mais por imperativos de obrigar o corpo a algum exercício físico do que por feitos desportivos, também vou pedalando, mas de forma solitária e por montes e vales, por terras de Cambra, Arouca e Paiva, mas remetido às limitação da idade e do peso e sem falsos objectivos de pedalar ao lado dos ases do ciclismo, mesmo dos amadores. Assim sendo, guardo tempo para também olhar para o lado e apreciar mesmo a paisagem que para as bandas da serra têm sempre o condão de alegrar os olhos.

Ora nessas solitárias corridas e nessa disponibilidade para olhar para o lado, tenho verificado que desde que está na moda o assunto das limpezas florestais, têm aumentado os avisos de VENDE-SE, afixados nas bordas de muitos prédios de mato e pinhal. E percebe-se as razões, pois a maior parte deles, localizados em locais que não permitem qualquer operação de construção urbana, limitam-se ao rendimento florestal. Só que este, face à obrigatoriedade de limpeza, pelo menos uma vez ao ano, a receita da venda de árvores (com excesso de oferta no mercado) já pouco ou nada compensa as inflaccionadas despesas da limpeza, ou então as pesadas coimas previstas. Todavia, pelas mesmas razões que esses matos e pinhais estão a ser colocados à venda, os eventuais interessados e compradores fogem dos mesmos como o diabo da cruz. Creio até, nalguns casos, que se fossem dados e arregaçados seriam caros e recusados como presentes envenenados pois só seriam motivo de despesa e nenhum ou escasso rendimento. Ora, hoje em dia ninguém gosta de trabalhar para aquecer. 

Creio que uma boa alternativa, se possível, era doar essas propriedades ao Estado e ser este a tomar conta do encargo da sua limpeza a troco de....nada. Só que o Estado, habitualmente ineficaz em muitas situações, nestes casos do "venha a nós" é uma máquina oleada e assim em caso de cobrança coerciva de eventuais coimas por não cumprimento das limpezas, colocará à cabeça de bens executados certamente os mais apetecíveis, como veículos, ordenados e mesmo habitação.

Neste contexto, para além de outras conclusões, como o facto de que os matos e pinhais depois de limpos em Março, Abril e Maio, já têm vegetação da altura de vacas adultas, percebe-se que a desbastação de algumas árvores e limpeza marginal permitiram condições de espaço e luz para o rápido desenvolvimento de nova vegetação, nomeadamente os fetos, crescendo com mais vigor a ponto de nos meses de Verão cobrir os terrenos de forma densa e novamente propícia aos incêndios, sobretudo a partir de Agosto, altura em que os fetos começam a secar. Creio que todos nós temos visto essa situação. Assim pergunta-se, qual a eficácia da obrigatoriedade de uma lei que, sendo positiva, é algo fundamentalista e "cega"? Como a melhorar de forma mais realista e sem penalizar demais os proprietários?

A ver vamos, mas sendo certo que será sempre positiva a limpeza nas envolventes das habitações e nas margens das estradas, por si só o problema dos incêndios e seus efeitos nefastos não será resolvido de todo porque dependerá sempre das condições climatéricas e da sua principal causa, a criminosa. Assim, o êxito pelo menos na sua redução e limitação passará por fortes medidas ao nível jurídico e penal e também na prevenção, com acções de limpeza devidamente estabelecidas e orientadas, mas também promover a vigilância, abertura e manutenção de caminhos, construção de aceiros, reservatórios de água, etc, etc. Como se vê, as soluções são muitas e diversas sem ir apenas pelo fundamentalismo de estabelecer 20 cm para altura de vegetação, 50 cm para arbustos e outras alarvidades definidas por quem não conhece o mínimo da realidade no terreno.

Vamos indo e vendo.

10 de junho de 2018

Praia fluvial de Mâmoa




Praia fluvial de Mâmoa, na freguesia de Milheirós de Poiares, nas margens do rio Ul. De facto um belo espaço e uma bela praia, preparada para receber os clientes. Falta, todavia, o ingrediente principal, o tempo de calor. É certo que ainda não é chegado o Verão, mas com o mês de Junho já a chegar à metade era mais que tempo de "empurrar" as pessoas para a beira mar e, como neste caso, para a beira rio. 
Vamos ter paciência e esperar que a partir do meio da semana que hoje começa as coisas melhorem, se S. Pedro assim o quiser.

10 de Junho - Dia de Portugal



8 de junho de 2018

Assembleia de Freguesia - Sessão Extraordinária - 15 de Junho de 2018

Num sentido geral, dado o interesse do assunto em apreciação, discussão e deliberação, será importante a participação do público nesta sessão extraordinária da Assembleia da União das Freguesias.

Em todo o caso, será sempre uma deliberação da Assembleia de Freguesia e não do  público. De resto a opinião deste, pelo menos no que diz respeito a Guisande, já está devida e claramente expressa nas largas centenas de pessoas que subscreveram a petição a favor da desagregação. Assim, sendo importante a presença do público, todavia, não me parece que esta seja decisiva na deliberação que vier a ser tomada.

Pessoalmente congratulo-me que o Sr. presidente da Assembleia de Freguesia tenha agendado o assunto, porque é importante. Qualquer decisão desta sessão extraordinária que contribua para a reposição anterior à Reforma Administrativa, com Guisande independente ou, em última análise face a essa impossibilidade, e como mal menor, a reformulação e integração numa União de Freguesias mais equilibrada, apenas com Louredo ou com Gião, terá o meu apoio.

Acreditando que a desagregação é do interesse geral de ambas as quatro freguesias que actualmente compõem a nossa União, porque até ao momento tem sido uma decepção e longe de se traduzir numa melhoria quer ao nível de obras e melhoramentos, quer nos serviços básicos de manutenção de espaços e equipamentos, limpezas e atendimento, só espero uma deliberação categórica da Assembleia: A favor, por unanimidade.

Neste contexto, cada um que decida por si, esteja presente ou ausente, mas pela minha parte, não tendo direito a voto nem qualquer poder ou influência decisória, o mais provável é que não assista. Afinal, a minha posição é pública e de há muito decidida.