28 de julho de 2022

S. Tiago de Lobão com pároco novo


O Pe. Alexandre Manuel Teixeira Moreira, recentemente ordenado, foi agora nomeado pelo Bispo do Porto como novo pároco de S. Tiago de Lobão, aacumulando ainda com Vila Maior (S. Mamede) e Sandim (Santa Maria), de Vila Nova de Gaia.

Com três paróquias, duas delas de grande dimensão, esperamos e desejamos que o jovem padre seja capaz de levar a cabo tão importante missão pastoral.

[foto: Voz Portucalense]

O silêncio dos inocentes


Parece que na minha página do Facebook tenho 471 amigos. Uma miséria. Até a Maria da Esquina tem mais do dobro e limita-se a partilhar coisas fofas como florzinhas, cãezinhos, gatinhos e corações. E quem não gosta de fofuras?

Bem sabemos que o conceito de amizade no Facebook é muito subjectivo e não surpreende, por isso, que de um modo geral, entre centenas de amigos tenhamos mesmo alguns inimigos de estimação, bem disfarçados. Sabemos até quem são, porque não enganam, mas fingimos que não, e deixamo-los andar por aí contentinhos para de quando em vez nos deixarem uns remoques. Adiante.

Mas mesmo assim, com quase 500 amigos, esperava ler de parte deles algumas intervenções sobre assuntos do quotidiano público, do escorrer dos dias, mesmo em contexto de cidadania. Mas em regra, relevando um ou outro caso esporádico, as intervenções não existem ou são para entreter. Nada de substancial.

Mas reconheço que essa larga maioria é que está certa, porque hoje em dia opinar de forma pública, sobretudo nas redes sociais, é um grande risco, porque da crítica construtiva, do contraditório, até à ofensa pessoal e gratuita vai uma distância muito curta, sobretudo quando envolvendo figuras públicas. Como exemplos, atente-se a algun dos casos que têm acontecido, como os mais recentes envolvendo a actriz São José Lapa sobre as considerações que fez sobre o compositor e cantor Pedro Abrunhosa e este sobre o Putin, mandando-o fod.. num concerto em Águeda? Mas também sobre uma tal de Joana Albuquerque que numa visita à ilha da Madeira, terá dito que "...adoro países estrangeiros onde se fala português". E ainda há pouco tempo o caso do traseiro da fadista Cuca Roseta com a análise do também fadista Nuno da Câmara Pereira?

Enfim, os exemplos são mais que muitos e poderia aqui apontar uma catrefada deles.

Com todo o risco inerente, não surpreende, pois, que de um modo geral as pessoas prefiram partilhar ou falar sobre egocentricidades, mais que expressar pensamentos e opiniões, seja sobre que assunto for, nomeadamente naqueles com riscos acrescidos, envolvendo política, partidarismo, futebol, clubismo e religião.

É, pois, uma boa posição o andarmos por aí como gente inocente, em silêncio, muda e calada, quando muito só para atirar pedras a quem opina a quem pensa de modo diferente.

Já agora o que penso eu sobre a polémica do Pedro Abrunhosa e da São José Lapa e sobre a queixa do Chega ao comportamento do presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva? Ou mesmo sobre os artistas que vão actuar na festa do Avante?

Schiuuuuuu!

27 de julho de 2022

Big Brother e cuecas


Quem utiliza a internet e pesquisa assuntos ou produtos, já terá percebido que logo de seguida será bombardeado com publicidade a esses mesmos produtos. 

Por exemplo, se pesquisa cuecas, logo de seguida será atafulhado de propostas para cuecas de todos os tamanhos, cores e feitios, mesmo daquelas que têm buracos pela frente e por trás. Se pesquisa por locais de férias, de seguida será tentado com mil e uma propostas, desde um fim-de-semana em Escariz até um mês nas exclusivas ilhas gregas, Antilhas ou Caraíbas, como se tivesse uma carteira com o tamanho da do Cristiano Ronaldo.

Ora isso decorre dos algoritmos usados pelas operadores como a Google, Facebook, etc. Em rigor, como num Big Brother global, andamos constantemente a ser vigiados, onde vivemos, onde estamos, o que fazemos e os nossos gostos. E não há volta a dar pois não me parece que estejamos, sobretudos os mais novos, dispostos a fazer dietas rigorosas de uso de redes sociais e internet em geral, e capazes de deixar os telélés desligados na gaveta.

Esta situação para além de tudo o mais, tem outros efeitos perniciosos e até mesmo paradoxais. Por exemplo: Há dias doei um donativo para a Unicef como um simples contributo e dar um pouco mais de esperança de vida e cuidados médicos básicos às crianças do Corno de África (nomeadamente Somália, Etiópia). Não foi a primeira vez e não será a última, pela justeza da causa e pela idoneidade da entidade, mas sempre de acordo com a minha possibilidade e calendário. 

Pois bem, apesar de dar esses contributos, só porque o fiz e mostrei interesse e sensibilidade para com esse assunto, desde então que tenho sido bombardeado por anúncios ligados à Unicef e a essa causa, o que compreensivelmente me deixa incomodado. 

É como darmos uma esmola a um arrumador à porta de uma média superfície aqui nas redondezas, que dali não descola, apesar de já lhe ter oferecido trabalho para pedreiro ou trolha, que obviamente não lhe interessa porque significa trabalhar, e assim termos que apanhar com ele todas as vezes que lá vamos para o ajudar a angariar 100 euros por dia. E nas suas argumentações para a pedinchice, o homem já teve uma série de nacionalidades, desde marroquino a ucarniano. Depende da história que quer contar. Umas vezes porque tem uma doença, outras porque tem filhos na Ucrânia que quer resgatar, outras que tem a pobrezinha da mãe em Marrocos, a depender da sua ajuda.

Não compreendo, de todo, como é possível que alguém estrangeiro por cá continue indefenidamente, sem trabalho, a viver destes expedientes, e aparentemente sem qualquer controlo das autoridades.

Mas voltando ao assunto principal, tenham, pois, cuidado com aquilo que procuram porque, acreditem, estão a ser vigiados, já não por um qualquer bufo da PIDE mas por quem tem bem mais poder de seguir cada passo das nossas vidas, dos nossos gostos, preferências e mesmo pensamentos.

Nem fod... nem sair de cima


Um pouco a propósito do assunto das ORU, Operações de Reabilitação Urbana, de que se tem falado no nosso município, pela minha experiência e profissão chego a uma conclusão: Ao longo dos anos foram muitos os projectos submetidos a diferentes câmaras municipais, incluindo a Feira, para reconstrução e requalificação de construções antigas, na maior parte dos casos mantendo as características originais de fachadas, mas que, por inconformidades regulamentares, por vezes cegas, porque tratando edifícios antigos ou mesmo seculares, como construções novas e de raíz, outras vezes por "pintelhos" e questões de semântica, acabaram por ser reprovados. Com isso, na larga maioria dos casos, os proprietários desistem e os edifícios permanecem na mesma, ou mesmo pior, porque a degradarem-se de dia para dia e com isso até à ruína total.

Ou seja, por parte de quem controla e licencia, as Câmaras, muito raramente se conseguem equlíbrios entre o cumprimento dos regulamentos e a realidade muito específica de existências antigas, com todos os seus defeitos ou virtudes.

Assim, as leis e os regulamentos, por mais que lhes mexam, continuam a não ser capazes de dar respostas sérias e sobretudo ajustáveis e flexíveis à realidade do edificado antigo e que promovam e incentivem a sua recuperação, sem engulhos ou pintelhos, e não se baseiem, apenas, ou quase sempre, em matar o bébé à nascença, por inconformidades anacrónicas. Por mais que  retoquem a coisa, parece-me, assim não vai lá. E repare-se que o RJUE - Regulamento Jurídio da Urbanização e Edificação, emanado do Decreto Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, já vai na sua 21ª versão. Por aqui percebe-se muito dos caminhos que levam a preferir ou a promover a existência de casas em ruínas do que casas requalificadas.

Por outro lado, face a estas dificuldades legais, algumas vão sendo restauradas sem qualquer controlo, clandestinamente. E, porventura, porque ficam novas, habitáveis, recuperadas e tantas vezes com qualidade funcional, e dotadas de todas as infra-estruturas básicas, digo eu, do mal o menos,

É o que temos!

26 de julho de 2022

Bandas de cá, de lá, dali e da colá


A propósito da Festa do Viso programada para este ano, parece que alguém terá dito que "...pela segunda vez em Guisande". Não é que seja importante, mas para além de já ter estado por cá recentemente, creio que em 2013, pessoalmente recordo-me de pelo menos duas outras anteriores participações, pelos anos 80 e 90. Por conseguinte, está será pela menos a quarta vez que vem dar música a Guisande.

Os Tekos, de Grijó, Vila Nova de Gaia, são uma das boas bandas musicais neste conceito de reprodutores de músicas de terceiros, habitualmente designadas de bandas de baile. 

Este tipo de bandas, que percorrem vários estilos, desde o popular até ao rock passando pelos ritmos latinos, disco, etc, até às pimbalhadas, geralmente com bons músicos e meninas de boa estampa e quase despidas, são na actualidade mais que muitas e o negócio, apesar dos efeitos negativos da pandemia da Covid 19, que certamente deixaram algumas pelo caminho, parece ser rentável, pois a maior parte delas já exibem um enorme aparato de pessoal, luz e som, até com grandes camiões palco. 

Abaixo, a lista com apenas algumas das bandas do estilo.

Tekos

Função Pública

Banda Universo

AS Band

Banda Vatikano

Grupo Uskadabila

Orquestra Sirilanka

Banda Século 21

Banda Repúblika

Banda Hi-Fi

Banda Implacáveis

Banda TV5

Banda Nova Onda

Banda Jovisom

Banda Top 5

AlmaBand

GBand

Magma

Banda Lux

Banda Katedral

Banda Sense

Banda INNEM

HD Musik

Uskadkasa

Grupo Kapittal

Arkádia

Miranka

Setor Públiko

Banda XCA

Top Som

Soma e Segue

Grupo Impakto

Belcanto Show

Euphoric Show

Terceira Dimensão

Grupo K7

Novasom Band

Novo Século

25 de julho de 2022

O meu comandante é cor, cor, cor, ...coronel da infantaria


Há dias um amigo confessava-me que em termos de relações as coisas andam esquisitas nas redes sociais. Que vira um velho conhecido seu com uma raparigota nova ao lado e que, comentando, lhe dera os parabéns por certamente ser um pai babado. Mas desse velho conhecido, que não via há uns anos, recebeu a informação de que, afinal, divorciara-se e aquela que parecia sua filha, era a sua nova companheira e com quem cavalgava novas aventuras.

Ficou perdoada a gaffe do meu amigo, mas este jurou não comentar mais este tipo de coisas. É que hoje veem-se pessoas a exporem-se desbragadamente, entrelaçadas, a declararem mutuamente um amor tão profundo e intenso que parece que vai ser eterno e chegar, no mínimo às bodas de ouro. Mas, pasme-se, dali a nada, a reviravolta, o mesmo enredo, e com a mesma lata as mesmas juras e declarações, mas a outros ou a outras. 

Portanto, em resumo e como lição, é melhor não comentar relações nem quadros de gente que se mostra apaixonada, porque a coisa por regra dura tanto como manteiga em nariz de cão.

É melhor fazermos de conta que, apesar da coisa ser com pessoas reais, as suas vidas e os seus amores, são como as encenadas e exibidas numa qualquer novela. Mas não falta quem goste de novelas e jure que são reais.

E a coisa calha a todos porque, vá lá saber-se porquê, não nos livramos dos telhados de vidro. Mas quem mais sobe e se expõe, mais se sujeita a cair com estrondo no chão do ridículo. Bom senso e discrição nunca fizeram mal.

Quem também percebe disto, é o meu amigo Luís B. que ainda há pouco viu um velho coronel, seu comandante na tropa, fardado e de pose militar, a lamentar-se por ter sido enxotado pela companheira de um casamento de décadas, trocando-o por um antigo namorico. Não havia necessidade de esperar pelos setenta e muitos para encornar o garboso militar. Ademais, para além da espada de prata, como todos os militares tinha uma boa e choruda reforma, coisa que agrada às mulheres. De pouco lhe valeu.

Mas as coisas são mesmo assim. As redes sociais são a antítese das velhas casamenteiras da aldeia e estão aí para abrir portas e janelas de forma vergonhosamente descancarada a novas relações e aventuras.

Quanto ao velho e brioso coronel, mesmo lamentando a situação, que não se afunde em lágrimas, que vá para o Tinder ou mesmo para o Facebook, cúmplice da traição, e um dia destes o Luís B. ainda lhe vai dizer que é um pai babado.

Love is in the air.

Quando o menos é mais





Quase sempre avaliamos a importância das nossas festas e romarias populares  pela sua dimensão, pelo seu aparato e importância dos cabeças do cartaz musical ou de entretenimento e, deste, pelo orçamento. 

Temos, assim, grandes festas, não só as de projecção nacional, como a Senhora da Agonia, em Viana do Castelo, S. Mateus em Viseu, Feiras Novas de Ponte de Lima, S. João no Porto, Santo António em Lisboa, Festa das Cruzes, em Barcelos, dos Tabuleiros, em Tomar, o Senhor de Matosinhos, etc, etc.

Mesmo por perto, temos grandes festas de tradição como as Colheitas pelo S. Miguel em Arouca, Senhora da Saúde em Vale de Cambra e e em Pedroso, Vila Nova de Gaia, Santa Eufêmia, em Paraíso, Castelo de Paiva e S. Domingos, na Raiva,  ainda em Castelo de Paiva.

Também no nosso concelho temos grandes festas como a das Fogaceiras a S. Sebastião e, bem mais perto, a da Senhora da Piedade, em Canedo, mas, naturalmente, outras mais.

Apesar disso, quase todas têm como sua génese a religiosidade e devoção inerentes às figuras dos santos ou de Santa Maria nas suas diferentes invocações.

Certo é que, parece-me, quanto maior a dimensão, projecção e espalhatafosidade dos cartazes musicais e de entretenimento, menor a alma e o respeito pela verdadeira essência. Se quisermos, como se fosse uma partida de futebol, a parte profana e popular dá sempre uma cabazada à parte religiosa, da fé, da espiritualidade. É uma luta desproporcional. E de pouco serve que a procissão solene tenha dez, vinte ou trinta andores enfeitados a peso de ouro, com flores exôticas importadas, e que atrás dela marchem a toque de caixa duas bandas filarmónicas e na frente o pandemónio dos bombos e toques militares pelos clarins na fanfarra.

Neste contexto, pelo menos para mim, e estou certo que para muitos mais, nem sempre a grandes festas corresponde uma grande alma. A devoção e fé de muitos até podem estar e andar por ali, mas são engolidas pela voracidade da parte profana, do entretenimento, da música, da diversão, do barulho, do ruído. Os divertimentos, as tendas, os negócios, as barracas de comes-e-bebes, etc. E não surpreende, por isso, que a larga maioria dos visitantes de uma festa popular nem sequer se abeirem da porta da igreja, da capela ou da ermida, quanto mais nelas entrarem e deixarem uma esmola. Entre uma saudação ou oração à Senhora da Piedade ou arranjar lugar na primeira fila para ver a Rosita, a que apanha no pacote, para muitos não parece haver dúvidas quanto à opção.

Estes sentimentos que experienciamos ou vivemos, a de uma festa rija, imponente, barulhenta, com um cartaz de arromba, ou uma festa simples, humilde, em que nela participam pouco mais que os moradores do lugar ou da freguesia, são de facto diferentes, porque em cenários e contextos desiguais, mas não tenho qualquer dúvida de que a essência da devoção, dedicação, sentimentos de identidade e pertença, são bem mais sentidos e sensíveis numa pequena festa, muitas vezes sem orçamento para uma banda filarmónica, quanto mais para um Canário ou uma Rosita. Nada disso! Por ali vale o amor, a fé, a simplicidade, a partilha e convívio fraternais. 

Foi o que, de algum modo, senti ontem, na festa de S. Tiago, em Vila Nova Romariz, mesmo com a procissão a percorrer uma estrada em reles condições que a poderiam colocar na condição de caminho de cabras, ou mesmo que o espaço envolvente ao pequeno mas maneirinho arraial ainda estivesse em gravilha e sem pavimentação. Mas senti que toda aquela gente vivia a sua festa com alma, com sentimento. E quem viesse como forasteiro, como eu, ficaria contagiado por aquela honestidade. A mesma percepção sentida, uns momentos antes, ainda noutra festa dedicada ao mesmo santo apóstolo, em Chave, Arouca, em que num palco pequenino, a Banda de Santa Cruz de Alvarenga entretinha a assistência até que chegassa a hora da missa e depois a procissão. 

Numa trilogia festeira, ainda passei por S. Tiago de Lobão mas os santos nos muitos andores já estavam no sossego e fresquinho da ampla igreja matriz. Apesar de grande a freguesia, o seu padroeiro teve uma festa simples quanto baste e por isso certamente com devoção e alma. De resto, que S. Tiago, o de Lobão, que até é o mesmo de Chave e de Romariz, não fique triste, porque também em Guisande o Mamede, seu padroeiro, tem uma festa bem bonita e sentida apenas na forma de uma missa, sem grande solenidade e num dia em que a maioria dos paroquianos está a banhos. Pouco importa a imponência das festas e se no arraial vêm actuar o Quim Barreiros ou o Tony Carreira. Importa a alma!

Por conseguinte, esta nossa mania de vermos nas festas populares das freguesias apenas uma espécie de Rock in Rio, Marés Vivas ou outros que tais festivais musicais, não ajuda em nada. 

Mas neste jogo, já são poucos os que dão importância à coisa, e seja nas grandes festas, como nas médias ou pequenas, a religiosidade, a fé e devoção, já são apenas pretextos e tudo o resto gira em torno do divertimento, da farra e do aparato. 

Assim, nesta larga medida, as festas, como a de Canedo, sem desmerecimento e apenas e só como exemplo, enchem-nos as medidas das calças do profano, porque há ali de tudo, num orgasmo de movimento e barulho, com pistas, carrocéis, e musicalmente desde bandas filarmónicas a rositas e canários até a artistas emergentes laureados pelos concursos televisivos decididos a chamadas telefónicas. E pimbas, pois claro! Que seria de uma festa sem a ligeireza da brejeirice dos pimbas. Até mesmo, na nossa festa, os The Fucking Bastards, com um nome pouco católico, vêm compor o ramalhete no entretenimento, no  fun! A malta, sobretudo a mais nova, quer é fun! Os outros, os mais velhos, os que por regra  pagam a festa, esses já pouco se importam. Já viveram demasiado e não estão para gastar energias a  reclamarem um rancho minhoto ou uma Banda dos Mineiros do Pejão! Siga!

Haja festa e que S. Tiago e toda a malta santificada nos perdoe!