Desta vez, o grupo rumou a norte do Douro, nem perto nem longe, nem pouco mais ou menos, mas igualmente numa imersão de paisagem, natureza, recantos, lugares, património e um repasto ímpar, confeccionado e servido por gente que o faz, pelo negócio, pois claro, mas com muita paixão. E quando sabemos que alguém se levanta às 6 da matina para acender o forno e nele queimar lá uma carrada de lenha e tocos arrancados às fragas da Boneca, tem que se dar acção de graças pelo empenho. É de espantar!
No final de tudo, e a coisa rematada algures à mesa de um Central, onde também se come "peixinho", que estas coisas não são só para turistas, avecs e camones, e porque a seguir a Banda, de tubas e trompas resplandecentes, veio tocar à aldeia, fica já a remoer o bichinho da vontade de que chegue rápido o próximo Sábado e com ele mais uma saída para uma banhada de anti-stress, algures num "jacuzzi" de xisto e granito.
Bem dizia o "Moisés" que "separando as águas": - Comigo, a calcorrear estes trilhos, os psiquiatras e psicólogos, têm que mudar de emprego e ir para as obras!.
