24 de março de 2017

Chicotadas


Na vigência da presente temporada da nossa principal liga de futebol, parece que já foram 17 as mexidas no que diz respeito a treinadores. Entre acordos mútuos de rescisão e despedimentos, popularizados como chicotadas psicológicas, esta tem sido uma rotina.
 
Esta farturinha acontece porque é obviamente mais fácil despedir um treinador do que um plantel inteiro. Sempre o foi. Nalguns casos, muito poucos, a coisa parece resultar e inverte-se o ciclo, mas na maior parte das mexidas as dificuldades das equipas mantêm-se ou até se agravam.
 
Veja-se neste quadro o caso de Augusto Inácio, no Moreirense: A equipa fez um brilharete ao conseguir ganhar a Taça da Liga mas depois desse inédito quase milagroso, os cónegos não voltaram a sentir o cheiro da vitória e essencialmente porque nos vários jogos que disputou em casa e fora, a equipa não correu nem se esforçou com o empenho que o fez contra o Benfica ou com o Braga. Tão simples quanto isso. Continua por isso em zona perigosa e o cenário só não é mais grave porque atrás de si na tabela classificativa o Nacional da Madeira e o Tondela têm tido um desempenho ainda mais pobre, sendo nesta altura os candidatas mais óbvios à descida de divisão.

Veja-se ainda o caso do Arouca, com Manuel Machado que vindo do Nacional substituiu o emigrado Lito Vidigal. Cinco jogos, cinco derrotas. Mas, terá sido pelo Manuel Machado, um técnico reconhecidamente competente, ou pelo Arouca? Afinal veja-se que dos cinco jogos perdidos, três foram realizados fora de portas com adversários muito fortes e melhor classificados, como o Chaves, Braga e Marítimo. Dos dois jogos em casa apenas o disputado com o Belenenses seria de esperar que pudesse ganhar ou empatar. O outro jogo caseiro foi com o F.C. do Porto. Em resumo, perante quatro derrotas óbvias num calendário difícil,, o que pretenderia o Arouca a ponto de dar uma machadada no Manuel? Vencer todos esses jogos e ainda aspirar a um lugar na Liga Europa, mesmo com um plantel a cheirar a fraquinho? A ambição é sempre bonita e recomenda-se, mas convenhamos que por vezes não faz mal nenhum ter os pés na terra e ter noção da realidade. O Arouca não é propriamente o Porto, Braga ou Marítimo, nem nesta temporada, o Chaves. Mas parece que Carlos Pinho anda a sonhar demasiado alto e assim arrisca-se a voar baixinho.

Estas são, pois,  algumas das particularidades do nosso futebol e dos nossos dirigentes. Nada de novo, nada de estranho, apenas a confirmação.

23 de março de 2017

Cemitério de Guisande–Obras III

Ainda na segunda semana, está praticamente concluído o emparedamente das vinte sepulturas do cantão. Se o tempo permitir, ainda esta semana ficarão rematados os passeios, nomeadamente o transversal sob o qual foi realizada a vala drenante a uma profundidade média de 2,50 m.

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Como será natural, estas sepulturas ficarão disponíveis para venda. Das 20 agora construídas, estão três já com venda apalavrada. Foi também vendido pela Junta da União de Freguesias o terreno para a construção de uma capela jazigo, dando continuidade às duas existentes no cemitério novo.

21 de março de 2017

Centro Social - Feirinha Social


O Centro Social S. Mamede de Guisande vai promover no primeiro sábado de cada mês, entre Abril e Setembro, a sua Feirinha Social a qual tem como objectivo a angariação de fundos para ajuda no pagamento das despesas correntes do Centro. Terá lugar na Alameda da Igreja, entre as 17:30 e 20:00 horas, por isso antes e depois da missa de sábado. Caso o tempo esteja desfavorável, terá lugar no Salão da Capela Mortuária.
Os produtos a vender serão diversos, como hortícolas, fruta, artesanato, bebidas, bolos, vestuário e outros mais.
A direcção do Centro Social pede a colaboração na oferta de produtos para venda bem como apela à participação na compra, ajudando e contribuindo para uma obra que é de todos.

14 de março de 2017

Cemitério de Guisande - Obras

Começaram nesta semana as obras no Cemitério de Guisande com as quais se pretende resolver o já velho problema de alagamento que ocorre em algumas sepulturas no cemitério novo, sobretudo na zona sul/nascente. Para tal está a ser realizado um sistema com vala drenante ao longo do passeio transversal, com uma profundidade a rondar os 2,5 metros.
Para além desta situação que se tornava urgente, serão também construídas as fundações para 20 sepulturas, ocupando a totalidade de um dos cantões ainda vazios as quais ficarão disponíveis para venda. Informe-se que à tomada de possa da actual Junta existia apenas uma sepultura com fundações, a qual já foi vendida.
A Junta da União de Freguesias solicita a compreensão dos frequentadores do cemitério, de modo particular dos que têm familiares sepultados junto à zona agora em obras, pelos eventuais inconvenientes. Se o tempo ajudar, prevê-se que as obras possam demorar entre três a quatro semanas.