22 de agosto de 2019
19 de agosto de 2019
Se uma é bom, duas bem bom...
O Ilustração Contemporânea Portuguesa é um projecto que" ...no âmbito da área de ilustração contemporânea portuguesa,apresenta-se com o objectivo de promover a descoberta e o conhecimento da ilustração como um expoente cultural português. Ao mesmo tempo, pretende também transmitir o papel e a importância que esta pode ter em várias áreas, como por exemplo, no design gráfico, publicidade, comunicação ou até mesmo em tecnologias e engenharia de interface e multimédia".
Entre outras vertentes, promove desde há algum tempo concursos de ilustração relacionados a diversos temas.
Um pouco na desportiva, participei também nos últimos dois concursos e, para minha natural satisfação, vi os meus trabalhos premiados e com direito ao pódio. No tema "Opostos" o júri atribui o 3º lugar (imagem em baixo) e agora no tema "Folia", a minha ilustração obteve o 2º lugar (imagem em cima), numa alusão às festas populares simbolizadas pelo S. João no Porto.
Um pouco na desportiva, participei também nos últimos dois concursos e, para minha natural satisfação, vi os meus trabalhos premiados e com direito ao pódio. No tema "Opostos" o júri atribui o 3º lugar (imagem em baixo) e agora no tema "Folia", a minha ilustração obteve o 2º lugar (imagem em cima), numa alusão às festas populares simbolizadas pelo S. João no Porto.
Não será nada de mais, pois não, e vale o que vale, mas ter esta distinção com direito a bis, num projecto significativo e com muitos participantes licenciados e com percurso nas artes plásticas e de modo particular na ilustração, convenhamos que não deixa de ser enriquecedor para um simples autodidacta.
Naturalmente que este duplo prémio é um incentivo a pelo menos rabiscar mais. Claro que só damos valor ao que é de fora, pelo que vou continuar na sombra deste cantinho. A rabiscar, enquanto houver inspiração.
18 de agosto de 2019
Isaac, o patriarca das farturas
A Festa em Honra de Nossa Senhora da Piedade em Canedo, é seguramente uma das maiores festas de arraial do concelho de Santa Maria da Feira, mesmo até entre os concelhos vizinhos.
Tradição e devoção à parte, porque todas as terras têm as suas e o seus valores não se medem pelo aparato profano ou mesmo pelo número de andores e de cavalos na procissão, mas sem dúvida que é uma das grandes romarias da região, com povo em quantidade, velhos e novos, barulho, diversão, barracas de tudo e mais alguma coisa, barracas de churros e farturas com fartura, onde o Isaac é patriarca, rei e senhor, e mesmo um programa musical extravagante e diversificado, desde as tradicionais bandas de música até aos habituais artistas pimba.
Mas para além de tudo, esta festa por vezes tem algumas singularidades que aparentemente escapam a algum sentido de bom senso. Por exemplo, remeter as bandas de música para palcos secundários, com carroceis e pistas de choque a marcar o ritmo, instalados em zona de sol e deixar vago o palco principal e com espaço envolvente com sombrinha fresca, não lembra ao diabo. Mas há quem ache que sim, e que o palco principal deve ficar livre para o pessoal da luz e som preparar a festa da noite.
Claro que as bandas de música não estão em condições de reclamar e o público já está habituado a estas singularidades. Como diz a cantiga, "quem gostar come, quem não gostar põe na beirinha do prato".
Já agora, duas excelentes bandas musicais, a do Vale e a de Tarouquela. Bons executantes e peças musicais de qualidade sinfónica. Mereciam outros palcos, sem ruídos próprios de uma romaria, mas infelizmente a realidade não se compadece com preciosismos ou requisitos técnicos.
S. Mamede - Dia do nosso padroeiro
A paróquia de Guisande celebrou, ontem, dia 17 de Agosto, o seu padroeiro S. Mamede, com missa solene pelas 17:00 horas, seguida de procissão.
Algumas das paróquias portuguesas sob a invocação de S. Mamede:
Paroquias |
Diocese |
Agrochão |
Bragança-Miranda |
Aldão |
Braga |
Arca |
Viana do
Castelo |
Arcozelo |
Braga |
Argeriz |
Vila Real |
Ázere |
Coimbra |
Bolho |
Coimbra |
Bustelo |
Porto |
Cabreiros |
Porto |
Cambeses
do Rio |
Vila Real |
Canelas |
Porto |
Caniçada |
Braga |
Castanheira
do Vouga |
Aveiro |
Cepães |
Braga |
Cibões |
Braga |
Coronado |
Porto |
Cuide
de Vila Verde |
Viana do
Castelo |
Deocriste |
Viana do
Castelo |
Escariz |
Braga |
Este |
Braga |
Évora |
Évora |
Ferreira |
Viana do
Castelo |
Friestas |
Viana do
Castelo |
Gomide |
Braga |
Gondiães |
Braga |
Gondoriz |
Braga |
Guide |
Bragança-Miranda |
Guisande |
Porto |
Lindoso |
Viana do
Castelo |
Madail |
Porto |
Manhuncelos |
Porto |
Marrancos |
Braga |
Mata
Mourisca |
Coimbra |
Mesquitela |
Viseu |
Mogadouro |
Bragança-Miranda |
Negrelos |
Porto |
Parada
do Monte |
Viana do
Castelo |
Perafita |
Porto |
Quiaios |
Coimbra |
Recesinhos |
Porto |
Ribeirão |
Braga |
Sandiães |
Viana do
Castelo |
Santa
Cruz da Trapa |
Viseu |
São
Mamede |
Leiria-Fátima |
São
Mamede |
Lisboa |
São
Mamede da Ventosa |
Lisboa |
São
Mamede de Infesta |
Porto |
São
Mamede de Riba Tua |
Vila Real |
Seara |
Viana do
Castelo |
Seroa |
Porto |
Serzedo |
Porto |
Sezures |
Braga |
Sortes |
Bragança-Miranda |
Talhadas |
Aveiro |
Travanca |
Bragança-Miranda |
Travanca |
Porto |
Troviscoso |
Viana do
Castelo |
Vale
de Remígio |
Coimbra |
Valongo |
Porto |
Vermil |
Braga |
Vila
Chã |
Porto |
Vila
Cova de Seia |
Guarda |
Vila
Maior |
Porto |
Vila
Marim (Mesão Frio) |
Vila Real |
Vila
Verde |
Porto |
Vilarinho |
Braga |
16 de agosto de 2019
Motorizadas em Guisande - Ali vai o Tozé pela Farrapa abaixo....
Foi um dos eventos míticos dos anos 80 ocorridos na nossa freguesia de Guisande. Estávamos em 24 de Outubro de 1982, um Domingo cinzento e chuvoso, como se esperaria que fosse a meio do Outono.
Num circuito formado por algumas ruas da freguesia, realizaram-se provas de motociclismo com veículos com motores de cilindrada de 50 cm3, vulgo motorizadas.
As provas, nas categorias de juniores e seniores, extra-campeonato, foram organizadas pela Associação Desportiva e Cultural de Lobão, com o carismático Nani, como director das provas. Na época estas corridas de motorizadas eram populares e disputavam-se um pouco por todo o lado já que as exigências regulamentares e de segurança eram, a bem dizer, nenhumas.
Nestas provas em Guisande, rezam as crónicas que participaram cerca de 30 pilotos e respectivas equipas técnicas. Na altura esteve presente o campeão nacional, um tal de José Pereira, o qual não logrou melhor que o 4º lugar.
As provas tiveram o seu início pelas 16:00 horas, com duas horas de atraso em relação ao programado, devido à chuva e à desorganização.
Pelas 16:00 horas teve lugar o ensaio geral para testes e afinações; Pelas 16:30 horas a sessão de treinos oficiais para a categoria de juniores. Pelas 16:45 horas o treino oficial para os seniores. Pelas 17:15 horas, a prova dos juniores com 15 voltas ao circuito, com 16 pilotos. Pelas 17:45 horas a prova principal, com o seniores a darem também 15 voltas, participando 14 pilotos. Venceu o piloto Nº 1, "Tozé" com um avanço de cerca de 500 m.
Pelas 18:30 horas, já quase de noite, a entrega dos prémios.
O circuito (ver mapa abaixo), com uma extensão aproximada a 1, 6 Km, englobava aquelas que são hoje partes das ruas S. Mamede (da Farrapa de Baixo à Gândara, passando por Linhares), Rua Nossa Senhora de Fátima (da Gândara à Leira) e Rua Cónego Ferreira Pinto (da Leira à Farrapa de Baixo), com sentido anti-horário. A meta estava colocada na recta da Gândara.
Na altura (em que uma câmara de filmar era um luxo) alguém filmou parte das provas, localizando-se no cruzamento da Leira. Esses vídeos (de onde extraímos as imagens), são de fraca qualidade mas ainda podem ser encontrados pelo Youtube.
Com a ajuda dos referidos vídeos e das memórias desse tempo, porque assisti à prova, percebe-se o amadorismo da organização, com o público nas bermas, circulando e atravessando constantemente a estrada, mesmo com as motorizadas a circular. Os homens da organização estavam equipados com umas bandeirolas (verdes, para mandar "assapar" e vermelhas (para parar) e ainda uns enormes walkie-talkies com umas antenas compridas que mais pareciam canas de pesca, com os quais comunicavam as ocorrências.
Com a ajuda dos referidos vídeos e das memórias desse tempo, porque assisti à prova, percebe-se o amadorismo da organização, com o público nas bermas, circulando e atravessando constantemente a estrada, mesmo com as motorizadas a circular. Os homens da organização estavam equipados com umas bandeirolas (verdes, para mandar "assapar" e vermelhas (para parar) e ainda uns enormes walkie-talkies com umas antenas compridas que mais pareciam canas de pesca, com os quais comunicavam as ocorrências.
Num dos vídeos vê-se mesmo uma aparatosa queda de um dos participantes, com este a dar várias cambalhotas no alcatrão e a motorizada a deslizar quase "varrendo" alguns dos que ali assistiam. "Foge Quim..."
Vistas as coisas à distância do tempo, e já lá vão quase 40 anos, não conseguimos resistir a uns sorrisos, sobretudo pelo amadorismo da organização e condições de segurança e assistência, que em rigor não existiam, para além de uns fardos de palha colocados na saída de algumas curvas. De resto as estradas estavam em péssimo estado, chovia e o público, como já se disse, passeava livre e descontraidamente pelo circuito, numa passividade domingueira, com a indiferença de alguns elementos da GNR que ali estavam de serviço, muito solenes nas suas polainas de cabedal e cassetete a tiracolo.
Bons tempos, esses, em que as motorizadas eram rainhas das nossas estradas e o tal de Tozé acelerava pela Farrapa abaixo, destemido, enfiado no seu fato de napa e montado na sua motorizada toda produzida para "cortar o vento".
15 de agosto de 2019
Guisande Futebol Clube - Campos de Jogos - 3
Na sequência dos meus anteriores apontamentos sobre os campos de jogos do Guisande F.C. (aqui e aqui), trago agora à memória o facto de que por Outubro do ano de 1981, por isso dois anos após a entrada ao serviço do Campo da Barrosa, ter corrido na freguesia o "boato" de que o Sr. Manuel Pereira dos Santos, do lugar do Viso, estaria na disposição de oferecer ao clube o terreno necessário para construir o seu campo de jogos de modo a substituir o Campo da Barrosa, este de utilização recente mas com carácter provisório, sujeito ao pagamento de renda mensal e com dimensões reduzidas. O terreno a doar estava localizado no lugar de Cimo de Vila, na encosta norte do Monte da Mó, próximo da localização do actual reservatório de água, ou mesmo ocupando parte do terreno onde agora se implanta essa infraestrutura.
Face a esse "boato", na altura o jovem jornal "O Mês de Guisande" , foi entrevistar o próprio Sr. Manuel Pereira sobre a veracidade do que pela freguesia se ia dizendo.
Certo é que, conforme se pode ler no extracto acima publicado, o Ti Pereira, como era conhecido, confirmou essa vontade, mas dizendo, com reservas, "...não concordo somente com tantos metros de terreno que a Direcção pretende, pois eles querem as medidas máximas de um campo de futebol, que são 130 por 80 m (10400 m2), o que eu acho exorbitante. Talvez com 7 mil metros quadrados tudo se arranje."
Estas reservas do Ti Pereira indiciavam naturalmente que já existiam contactos com o clube.
Estas reservas do Ti Pereira indiciavam naturalmente que já existiam contactos com o clube.
Como contrapartida, o Ti Pereira exigia que lhe fosse construída uma estrada que ligasse o lugar do Outeiro (Casa do António da Catana", até ao mato das Fontelas (limite com Cimo de Aldeia - Louredo). Considerava ainda que a abertura da estrada ficaria barata e contaria com o apoio dos demais proprietários confinantes. Todavia, confessava que a sua esposa (Sr. ª Madalena) mostrava-se um pouco hesitante na oferta, já que considerava ser muito terreno.
Ainda na mesma edição do jornal, foi contactado a propósito do assunto, o dirigente do Guisande F.C., David Ferreira da Conceição, na altura com o cargo de Tesoureiro, que confirmava haver contactos nesse sentido com o Ti Pereira e que o clube pretenderia dotar o espaço com todas as condições, incluindo uma pista de atletismo. Louvava assim a atitude do Ti Pereira, como uma oferta que engrandeceria o clube e a freguesia.
Ainda na mesma edição do jornal, foi contactado a propósito do assunto, o dirigente do Guisande F.C., David Ferreira da Conceição, na altura com o cargo de Tesoureiro, que confirmava haver contactos nesse sentido com o Ti Pereira e que o clube pretenderia dotar o espaço com todas as condições, incluindo uma pista de atletismo. Louvava assim a atitude do Ti Pereira, como uma oferta que engrandeceria o clube e a freguesia.
Apesar desta vontade e aparente optimismo, certo é que a oferta do terreno nunca se veio a consumar. De resto, em entrevista concedida ao jornal "O Mês de Guisande" em Junho de 1982, o então presidente da Direcção do Guisande F.C., Domingos da Conceição Lopes, dava o assunto como encerrado. Apesar de afirmar que o clube, entusiasmado com a perspectiva do novo campo, já tinha ali desenvolvido trabalhos preparatórios, como o levantamento topográfico e alguns estudos preliminares, certo é que lhe foi comunicado para o clube parar com os trabalhos, pois o terreno não seria cedido, invocando-se como justificação o facto de nem todos os elementos da família estarem de acordo.
O presidente da Direcção afirmou que já tinham somadas despesas de cento e tal contos, valendo ao clube o facto do topógrafo Saraiva (genro do Sr. Abel Correia), não ter cobrado pelo seu serviço, caso contrário sobrecarregaria o clube com uma verba que na época era avultada.
Em resumo, Domingos Lopes ressalvou assim o empenho da Direcção do clube em levar avante essa pretensão de construção do novo campo de jogos, remetendo todas as responsabilidades do fracasso ao Sr. Pereira e sua família.
(acima, localização da zona onde seria o campo de jogos e projecção aproximada da estrada a abrir por exigência do proprietário)
O presidente da Direcção afirmou que já tinham somadas despesas de cento e tal contos, valendo ao clube o facto do topógrafo Saraiva (genro do Sr. Abel Correia), não ter cobrado pelo seu serviço, caso contrário sobrecarregaria o clube com uma verba que na época era avultada.
Em resumo, Domingos Lopes ressalvou assim o empenho da Direcção do clube em levar avante essa pretensão de construção do novo campo de jogos, remetendo todas as responsabilidades do fracasso ao Sr. Pereira e sua família.
(acima, localização da zona onde seria o campo de jogos e projecção aproximada da estrada a abrir por exigência do proprietário)
Este foi, pois, um episódio marcante, na história do clube e dos seus campos de jogos. Em todo o caso, analisado o assunto com a distância temporal decorrida, quase quarenta anos, a perspectiva de construção de um campo de futebol no lugar de Cimo de Vila, em terreno na encosta do Monte da Mó, implicaria movimentações de terra bastante significativas para além da abertura de arruamentos que, pelo clube, pela Junta ou Câmara Municipal, ficariam dispendiosos. É certo que por essa altura, ainda sem Plano Director Municipal, poderia ter sido possível a construção, mas posteriormente toda aquela zona veio a ser trancada como florestal e sem capacidade de edificação.
Assim sendo, o terreno onde hoje poderia existir um campo de futebol continua com mato e algum pinhal, sujeito aos recorrentes incêndios, por isso com pouco ou reduzido rendimento. É certo que parte dele veio uns anos mais tarde a ser vendido à Indáqua para implantação do reservatório de água. Mas, porventura se houvesse uma total vontade por parte da família e concretizada a obra, os terrenos sobrantes e servidos por arruamento teriam agora, eventualmente, um maior valor. Mas como tal nunca veio a consumar-se tudo o que se possa dizer é pura especulação.
Para a história fica apenas esse facto, a vontade de doar o terreno e depois a recusa. E porque o Ti Pereira já por cá não anda para confirmar os verdadeiros motivos, tudo indica que na génese da recusa terá estado essencialmente o diferencial de área, já que para o clube era necessária a área pretendida e para o doador entendia que tal era exorbitante.
O resto é passado.
Para a história fica apenas esse facto, a vontade de doar o terreno e depois a recusa. E porque o Ti Pereira já por cá não anda para confirmar os verdadeiros motivos, tudo indica que na génese da recusa terá estado essencialmente o diferencial de área, já que para o clube era necessária a área pretendida e para o doador entendia que tal era exorbitante.
O resto é passado.
14 de agosto de 2019
Nas riscas do tempo...
As feições, a pinta, da maior parte desta rapaziada equipada às riscas, não enganam. Alguns continuaram a "deitar corpo" e estão hoje mais altos, alguns mais barrigudos, outros mais carecas e grisalhos. Mas que se conste, todos por aí. Enfim, carregam o peso de quase 40 anos passados após esta fotografia datada de 1981, nos primeiros tempos no Campo da Barrosa, cenário deste "boneco".
Esta equipa de rapaziada adolescente, treinada pelo Américo Santos, participava então num torneio de futebol juvenil de Verão, organizado pela malta do jornal "O Mês de Guisande", designado de "2º Torneio Emigrante 81", com o apoio do Guisande F.C.. A equipa apresentava-se por isso como Guisande F.C. Juvenil. Uns anitos mais tarde, esta ideia de um torneio juvenil deu origem ao popular torneio "Guisandito".
Entre outros, para além do treinador e co-organizador Américo Santos, estão ali o Rui Giro, o Maximino Gonçalves (Minito), o Fernando Neves, o Vitor "Teixeira", o Pedro da Natália, o Orlando Santos, o Rui Costa, o Américo Silva (guarda-redes), o António Alves, o Domingos Sousa, o António do "Zarelhas", etc.
Veja-se abaixo a reportagem do evento, publicada na época no jovem jornal "O Mês de Guisande", na edição de Setembro de 1981.
O torneio que se prolongou pelo mês de Setembro, terminou no dia 4 de Outubro desse ano. A equipa vencedora foi o J.C.A.R. Romariz. O torneio foi disputado em sistema de "poule", jogando todas contra todas, mas com as duas primeiras a disputarem uma final na qual a equipa da casa defrontou a de Romariz, tendo a decisão sido resolvida por grandes penalidades já que no tempo regulamentar o resultado ficou empatado (1-1).
Assim a equipa do Guisande F.C. Juvenil apesar de favorita acabou na 2ª posição. Seguiram-se as equipas do F.C. Azevedo, S. Jorge S.C. e Arcozelo (Caldas de S. Jorge).
Veja-se abaixo a reportagem do evento, publicada na época no jovem jornal "O Mês de Guisande", na edição de Setembro de 1981.
O torneio que se prolongou pelo mês de Setembro, terminou no dia 4 de Outubro desse ano. A equipa vencedora foi o J.C.A.R. Romariz. O torneio foi disputado em sistema de "poule", jogando todas contra todas, mas com as duas primeiras a disputarem uma final na qual a equipa da casa defrontou a de Romariz, tendo a decisão sido resolvida por grandes penalidades já que no tempo regulamentar o resultado ficou empatado (1-1).
Assim a equipa do Guisande F.C. Juvenil apesar de favorita acabou na 2ª posição. Seguiram-se as equipas do F.C. Azevedo, S. Jorge S.C. e Arcozelo (Caldas de S. Jorge).
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