22/12/2025

Grupo da LIAM - Guisande - Cantar das Janeiras, 2025

 


Nota de falecimento - Albertino da Silva Santos

 


Faleceu Albertino da Silva Santos, de Casaldaça - Guisande. Com os seus 98 anos de idade, de homens era no momento o mais velho da freguesia.

Albertino da Silva Santos nasceu em 1 de Novembro de 1927. Era filho de Benjamim da Silva Santos, conhecido como "Benjamim do Pomar" e de Joaquina da Conceição. Casou com Bernardina Leite de Resende e Silva em 11 de Fevereiro de 1961, a qual nasceu em 6 de Julho de 1936 e falecida em 8 de Julho de 2016.

Era neto paterno de Joaquim da Silva (filho de José Bernardo da Silva e de Micaela Maria Rosa) e de Margarida de Jesus Santos ( filha de Manuel José de Oliveira e de Ana Francisca dos Santos).

Era neto materno de de Joaquim Ferreira Linhares (filho de José Custódio e de Maria Joaquina da Costa) e de Rosa Maria da Conceição (filha de Domingos José Custódio e de Joana Pinto de Almeida).

As cerimónias fúnebres serão amanhã, Terça-Feira, 23 de Dezembro de 2025, pelas 15:30 horas na igreja matriz de Guisande. No final irá a sepultar no cemitério local.

A missa de 7.º Dia será na próxima Sexta-Feira, 26 de Dezembro, pelas 18:30 horas na igreja matriz de Guisande.

Sentidos sentimentos a todos os seus familiares, de modo particular a seus oito  filhos.

Paz à sua alma!

21/12/2025

Nota de falecimento - Maurício de Oliveira

 


Faleceu Maurício de Oliveira, de 92 anos. Natural de Escapães, vivia no lugar da Leira - Guisande.

Funeral na Segunda-Feira, 22 de Dezembro de 2025, pelas 16:00 horas na igreja matriz de Romariz. Será sepultado no cemitério local.

Missa de 7.º Dia em Romariz, no Sábado, 27 de Dezembro, pelas 19:00 horas.

Sentidos sentimentos a todos os familiares, de modo particular a seus filhos.

18/12/2025

Displicência e impunidade

De Cucujães têm sido lidas várias queixas quanto às deficientes condições de diversas ruas, situação que levou a própria Junta de Freguesia a dar publicamente conta do problema, alertando para os cuidados a ter na circulação e para que, em caso de acidentes, incidentes ou danos provocados por buracos, seja contactada a GNR, de modo a despoletar eventuais processos de indemnização.

Muitos dos populares que se manifestam apontam, entre outros motivos, a indiferença da Câmara Municipal, mas também responsabilizam as obras da E-Redes e da Indáqua.

Esta situação associada à Indáqua não é novidade. Mesmo aqui, no nosso concelho e freguesia, é visível a degradação de várias ruas, ou de partes delas, com intervenções feitas à trouxa-mocha, ora com ressaltos, ora com buracos. São vários os casos, e só quem não percorre as nossas ruas é que não se apercebe dessa realidade.

Para além de tudo, mais do que o desleixo da empresa - para a qual fazer bem e em tempo custa dinheiro - custa compreender a indiferença da Câmara Municipal e a sua incapacidade de actuar e de obrigar à correcção dessas situações. 

Assim sendo, os problemas arrastam-se e agravam-se, e alguns só foram resolvidos após anos. É lamentável esta displicência e esta impunidade, sobretudo quando, no que toca a cobrar, somos um dos concelhos que mais paga pela água, bastando um único dia de atraso no pagamento de uma factura já elevada para que, no mês seguinte, sejam cobrados juros de mora.

É o que temos! A penumbra do vibrante que não entre nas redes sociais.

17/12/2025

Cadernos da Memória - Consoada de Natal

 


Link: Cadernos da Memória - Consoada de Natal

Nota de falecimento - Rufino Gomes de Almeida


Faleceu Rufino Gomes de Almeida,de 74 anos. 

Natural do Reguengo - Guisande. Residia no lugar de Arosa - Lobão.

Nasceu em 20 de Fevereiro de 1951. Era casado com Maria Filomena Pinho dos Santos.

Filho de Rufino Gomes de Almeida e Dorinda Henriques da Rocha (de Jesus).

Neto paterno de Mamede Gomes (filho de pai incógnito e de Arminda Gomes da Conceição) e Maria Vitória de Almeida (filha de António Moreira dos Santos e Maria Henriques de Jesus).

Neto materno de Domingos da Rocha e Maria Henriques de Jesus.

As cerimónias fúnebres terão lugar na Quinta-Feira, 18 de Dezembro de 2025, pelas 15:30 horas, na igreja matriz de Guisande. No final vai a sepultar no cemitério local.

Missa de 7.º Dia na Sexta-Feira, 19 de Dezembro, pelas 18:30 horas na igreja matriz de Guisande.

Votos de sentidos sentimentos a todos os familiares,  de modo particular à sua esposa Maria Filomena, a seus filhos Carlos e Isabelle, e a seus netos.

14/12/2025

Ceia de Natal 2025 - Grupo Solidário

 


Fantástica Ceia de Natal a que ontem teve lugar no nosso Centro Cívico, cada vez mais o lugar de eleição para os eventos comunitários. É já uma tradição com uma dezena de anos, organizada pelo Grupo Solidário de S. Mamede de Guisande.

Casa cheia, maioritariamente com os nossos mais velhos, mas igualmente com jovens  e crianças.

Parabéns ao Grupo, nomeadamente à sua principal responsável, a Conceição Resende. Parabéns a todos quantos fizeram parte da equipa, na cozinha, na serventia, na animação, etc. A caldeirada tradicional estava deliciosa e em quantidade.

O Pe. António, mesmo que aterefado com as coisas da comunidade inter-paróquial. nomeadamente a preparação do Crisma que acontecerá na nossa freguesia no próximo dia 20 de Dezembro, pelas 17:30 horas, mesmo que já tarde, ainda conseguiu marcar presença e jantar.

Uma palavra de carinho para todos aqueles mais velhos que, por doença ou outras dificuldades, não puderam participar, querendo. Certamente que para a próxima.

Ficamos já a contar com a edição de 2026. Falta muito, é certo, mas das coisas boas ficamos com vontade que cheguem depressa.










Na foto acima, simbólicamente e representando todos os demais que marcaram presença, dois dos mais velhos, a Ti Irene Gonçalves dos Santos e o Ti Abel Fonseca. Oxalá que daqui a um ano ainda possam participar.

06/12/2025

Jantar de Natal do Guizande F.C. - 2025


Realizou-se ontem, 5 de Dezembro, no espaço Angellus, em Caldas de S. Jorge, o Jantar de Natal do Guizande F.C.

Tendo em conta o horário marcado, o jantar principiou muito tarde. De facto e definitivamente, o cumprimento de horários não faz parte da nossa cultura.

Quanto à parte gastronómica, tendo em conta o valor pago por pessoa, esteve muito bom, com excelente serviço e comida variada e bem preparada, incluindo entradas e sobremesas. Muito bom!

A animação, um dejá-vu do ano anterior,  mas também, por mim, dispensava-se.

Quanto ao resto, é essencialmente um convívio e confraternização da equipa, dirigentes, atletas e familiares, incluindo os filhos, muito animados com a presença do tradicional Pai Natal, muito bem interpretado pelo Alcino Almeida. 

O resto dos convivas, de um modo geral ficam por ali um pouco desgarrados ou em grupinhos. No meu caso, será apenas uma percepção pessoal,  senti-me um pouco deslocado. Parece-me que faltou ali algum elemento agregador.

Apesar de tudo, é um justo convívio para o clube e seus intervenientes. É merecido e ajuda a reforçar o espírito de equipa, fundamental neste tipo de colectividades.

Bem haja à organização, nomeadamente ao presidente do clube Vitor Henriques! Votos pessoais de um feliz e Santo Natal a toda a estrutura do clube e atletas.

Guizande sempre!




04/12/2025

Civismo, ou se tem ou não

 



É "bater no ceguinho", "chover no molhado", "virar o disco e tocar o mesmo". Há gente que ainda tem uma mentalidade de "homens das cavernas" mas até estes nem chegariam a este ponto, porque então não havia plásticos nem outras modernices que só fazem crescer o desperdício e aumentar o lixo.

Este problema é recorrente, mesmo diário, e afecta todas as freguesias. O cenário vê-se por todo o lado.

Neste caso em particular, pela proximidade à nossa igreja (e ela ali a espreitar e a brilhar) deslocava-se para um local onde o impacto visual fosse menor. O ideal era colocar à porta de quem faz isto mas aí não havia contentores para todos.

Não resolvia a falta de civismo, é certo, mas também não o agravaria, já que quem faz isto há muito que perdeu a vergonha. Pelo menos tirava-se dali este "triste souvenir".

Câmaras de vigilância poderia resolver, ou não, mas este país é avesso a soluções fáceis.

30/11/2025

À volta com as voltas dos livros


Como tenho partilhado por aqui e nos meus espaços nas redes sociais com alguns amigos, estou a finalizar o livro com apontamentos à volta da história do nosso Guizande Futebol Clube. Está no processo final de revisão e já pedi à editora para actualizar o orçamento. Tinha-o pedido há cerca de um ano, mas de lá para cá o projecto foi crescendo em conteúdo e, por conseguinte, no número de páginas. Se não surgir à última hora algo de significativo que justifique a sua integração, serão 315 páginas, num formato de 16 x 23 cm.

Se os planos não se alterarem, há uma pessoa que se comprometeu a financiar os custos da impressão. A edição será entregue ao clube, que assim se responsabilizará pela sua venda e todos os ganhos serão para si. De minha parte, para além de reservar meia dúzia de exemplares, nada mais quero, nem um cêntimo.

Se tudo correr bem, espero que a publicação ocorra logo pelo início do ano, pelo que em princípio a sua apresentação pública ocorrerá no primeiro trimestre de 2026.

Escusado será dizer que, para poupança nos custos editoriais, todo o processo tem sido feito por mim, incluindo a paginação, revisão e estudo da capa. Esse trabalho poderia ser entregue à editora mas teria, obviamente, um custo acrescido. Menos custo, mais trabalho.

Em resumo, o filho está quase para nascer e desejo que a sua conclusão não se arraste mais do que o previsto até porque entre o início do projecto já vão uns dois anos, porque o cansaço que exige, obrigou a pausas retemperadoras. Adiante!

Para além deste livro, que se junta aos dois que já havia publicado, ambos com um carácter mais pessoal, tenho outro praticamnte escrito, este sobre apontamentos monográficos da nossa  freguesia e paróquia de Guisande, e que também deverá andar pelas 300 páginas. Está escrito, faltam os cansativos processos de paginação e revisão e depois a contratação da impressão. 

Este livro e sua impressão, vai ter de ser suportado por mim. Depois, quanto à sua distribuição, verei se a cobrar pelo menos os custos de produção ou se apenas distribuído gratuitamente . Veremos. Será um trabalho interessante porque abordará documentos, datas, factos e figuras e será diferente e complementar à monografia escrita em 1936 pelo Dr. António Ferreira Pinto. Será uma forma de preservar apontamentos que, de outra forma, ficariam dispersos e até perdidos ou esquecidos no futuro. 

Para este projecto não prometo prazos, mesmo que já praticamente escrito. Provavelmente, se lá chegado, quando entrar na reforma.

Para além destes dois projectos, que de facto pretendo deixar, tenha tempo e oportunidade, tenho outras ideias e muito conteúdo para outros trabalhos. Por exemplo, tenho vontade de escrever um pequeno livro à volta de apontamentos sobre a nossa capela do Viso, incluindo o levantamento topográfico, desenho de plantas e fachadas,  bem como de histórias e documentos à volta  da Festa do Viso. Creio que também será um documento interessante. Todavia, neste momento ando algo desapontado com algumas situações e desconsiderações, pelo que vai ter de esperar por melhores dias.

Também gostaria de escrever ( e já tenho muita coisa escrita, incluindo a transcrição dos estatutos originais) e publicar algo sobre a nossa secular Irmandade e Confraria de Nossa Senhora do Rosário que daqui a 8 anos completará 300 anos.

Ou seja, ideias não faltam, mas vai faltando alguma vontade e além do mais, mesmo que nada espere, da experiência com o meu último livro, apesar de algumas bonitas palavras de ocasião e boas intenções, das entidades locais, nada se pode esperar e algumas promessas simplesmente caíram no esquecimento. Nada de surpreender.

É o que é! Nestas coisas ou somos nós próprios a fazê-las ou então não se fazem. Estar à espera de incentivos e apoios de quem tem prioridades em coisas vistosas, é melhor esperar sentadinho numa cadeira com uma almofada a aconchegar o traseiro, porque acoisa é para demorar e não aconteça ganhar calo.

Posto isto, siga que é para a frente que se caminha e um passo de cada vez. Partilho estes sentimentos sobretudo a pensar nos poucos amigos que, de uma forma ou outra, mais pessoal, pública ou privada, têm manifestando o seu apoio e incentivo.

27/11/2025

Peregrinação interparoquial - 7 de Dezembro de 2025

 


Peregrinação Jubilar à igreja matriz e jubilar de Santa Maria da Feira

 


Da reunião do dia 11 de Novembro entre o nosso pároco, o Diácono António Avelino e os delegados do conselho pastoral interparoquial e ainda um representante do Agrupamento de Escuteiros das Caldas, foram acertados os pormenores relativos à nossa Peregrinaçã Jubilar Interparoquial a realizar à igreja matriz e jubilar de Santa Maria da Feira. A peregrinação terá lugar no próximo dia 7 de Dezembro, um Domingo, conforme previamente planeado na nossa Agenda Pastoral.

Assim, para os que pretenderem fazer a peregrinação em caminhada, o ponto de encontro será junto à igreja matriz de Pigeiros, com previsão de saída dali pelas 8:00 horas e seguindo-se um percurso já delineado por Pigeiros, subindo à Meia Légua, depois descendo por Escapães e Sanfins, de modo a transitar por estradas secundárias e evitar tanto quanto possível as estradas principais.

Caso o tempo esteja de chuva, poderão ir em caminhada os mais corajosos e preparados e os demais poderão deslocar-se por meios próprios e da forma que melhor entenderem.

A celebração da missa será pelas 11:00 horas, prevendo-se que a chegada seja um pouco antes de modo a permitir um ensaio rápido de alguns cânticos com os elementos corais e da assembleia

Quanto à celebração, musicalmente será animada pelos grupos das Caldas, que deverão elaborar o programa, com cânticos apropriados mas conhecidos de todos, e fazê-lo distribuir em papel pelos restantes grupos das demais paróquias que assim poderão juntar-se nos cânticos.

O serviço de acólitos será coordenado pelo pároco e a envolver acólitos das 3 paróquias.

As leituras serão feitas pelas três paróquias, cabendo a Caldas de S. Jorge a 1.ª leitura, a Guisande a 2.ª leitura e a Pigeiros a oração universal.

Quanto à distribuição da comunhão, dependendo da participação, serão o pároco, o diácono e os Ministros Extraordinários da Comunhão que deverão, tanto quanto possível estarem presentes de modo a assegurarem o serviço na justa medida do que se entender como necessário, naturalmente que distribuídos pelas 3 paróquias.

Os interessados em participar na caminhada deverão preencher previamente um formulário, online e que está a ser disponibilizado também em cada paróquia, de modo a ser realizado um seguro para os participantes, que não terá qualquer custo.

O mesmo formulário também servirá para a reserva do almoço para os que pretenderem. O almoço, uma feijoada, será confeccionada e oferecida pelo Agrupamento de Escuteiros das Caldas. O almoço decorrerá nas instalações do Orfeão da Feira, próximas da igreja matriz.

Os participantes no almoço deverão levar pratos, copos e talheres. Deverão também levar bebidas e sobremesas que depois serão partilhadas. Para os que forem em caminhada, estes apetrechos poderão ser transportados por carrinha dos Escuteiros, a partir de Pigeiros, pelo que os sacos deverão ser devidamente marcados e sinalizados.

No final da cerimónia ou do almoço, o regresso às paróquias fica por conta de cada participante, usando os meios próprios.

Quem desejar e puder contribuir com ingredientes para a confecção da feijoada, como carnes e enchidos, etc, poderá fazê-lo junto do Agrupamento de Escuteiros ou entregando nas próprias paróquias

[Link para a inscrição via formulário online]

25/11/2025

Luzes e foguetório

  


Todos nós, creio, deslumbramo-nos com o fogo de artifício e as iluminações de Natal. Nos tempos que correm, desde a mais pequena aldeia à maior cidade, gastam-se fortunas nestas manifestações visuais.

Como exemplo, o foguetório previsto para a Madeira, um dos locais de eleição para quem pretende celebrar a passagem de ano, estima-se que vai custar 182 mil euros por minuto nas duas próximas passagens de ano.

O Governo Regional garantiu de uma só assentada não um, mas dois espectáculos, sem qualquer desconto: mais de 2,9 milhões de euros (IVA incluído) por apenas 16 minutos (oito em cada ano).

Literalmente é dinheiro dos contribuintes queimado, estourado. É assim na Madeira e em todo o Portugal. Assiste-se, de facto, a uma febre de estourar milhares e milhares em poucos minutos. E se Madeira ou noutras cidades até há algum retorno económico, seja lá o que isso queira dizer, mas no geral, terminado, o espectáculo, fica o fumo e o escuro e nada nos bolsos dos contribuintes.

Também gosto de ver, mas, sinceramente,considero, no geral, um exagero de dinheiro mal gasto, porque esvai-se em minutos. Mesmo as iluminações natalícias não ficam baratas.

É certo que, no caso das pobres juntas de freguesias, estas podiam ser mais comedidas, com uma iluminação mais simbólica que aparatosa, mas ninguém vai por aí e de ano para ano assiste-se a um crescimento de despesas, tanto mais que os autarcas parecem perceber que na percepção dos seus eleitores conta mais o vistoso do que o proveitoso. 

Não espanta, pois, que se comece a dar prioridade a eventos de entretenimento, que dão nas vistas e nas redes sociais colhem gostos a potes. Quanto ao essencial, as ruas em bom estado e limpas, o ambiente preservado, as obras e melhoramentos,  podem ir esperando.

É o que temos e parece que de facto falta coragem para a simplicidade e a discrição. Se os outros fazem, também nós temos de fazer e não ficar atrás  e cada vez maior. Hoje um pinheiro de 20 metros para o ano de 50 e por aí fora. Ainda agora em Águeda, um Pai Natal em pose de estar sentado numa sanita, a crescer, a crescer. Com jeitinho e ambição há-de ficar com a altura da Torre Eifel. 

É esta a mentalidade que vai vigorando e não estou a ver que possa mudar. Um absurdo e um despesismo em grande e de resto contra todo o espírito do verdadeiro Natal que defende valores de simplicidade e humildade. Não aprendemos nada!

Hoje em dia, o autarca que for reservado ou contido nos gastos supérfluos mas vistosos, tem os dias contados e nunca será popular. Pão e circo é cada vez mais o lema do nosso poder local.

24/11/2025

Sem circo, agora trabalha-se

 



A tenda está montada mas não há circo. Esse durou mais de meio ano com uma estrada interrompida ao trânsito, a penalizar os moradores da Rua do Sebastião, em Cimo de Vila, e com pavimentação por concluir. 

Agora a tenda é para trabalho e o assunto está a ser resolvido e espera-se que entretanto seja reaberta a estrada e de seguida a conclusão da pavimentação.

Bem sei que estas coisas não se decidem em dois dias nem se resolvem numa semana, quiçá num mês, mas o tempo que decorreu foi notoriamente exagerado.

Em todo o caso, está a ser feito o trabalho, ainda bem, e mais semana menos semana espera-se que fique a coisa resolvida, como tem de ser.