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17 de julho de 2017

"Tachos", "gamelas" e outras quinquilharias

Na sexta-feira passada, 14 de Julho, decorreu no Europarque um jantar-comício do PSD, com a presença de Pedro Passos Coelho, no qual foram apresentados todos os candidatos às eleições para a Câmara Municipal, Assembleia Municipal e Assembleias/Juntas de Freguesia. 
Como a casamentos e a baptizados vão os convidados, não o tendo sido, eu não participei. De resto, sem hipocrisia, também não iria se convidado fosse.
Em todo o caso, soube por quem lá foi, que Emídio Sousa, actual presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira e candidato à mesma nas próximas eleições de 1 de Outubro, por mais ou menos palavras, terá dado um elogio aos candidatos às Assembleias/Juntas de Freguesias, por se disporem a trabalhar em prol das comunidades e das pessoas a troco de quase nada, referindo que os tesoureiros/secretários ganhariam pouco mais que 240 euros por mês, não chegando para pagar despesas com telemóvel e gasolina. É uma verdade o que referiu Emídio Sousa, o que lhe fica bem ao reconhecer essa dedicação de muita gente que integra as juntas no nosso concelho, mas poderia ir mais longe e em contrapartida referir que existem alguns presidentes de Junta a ganhar um valor a rondar os dois mil euros (dependendo do nº de eleitores, se a tempo inteiro e em regime de exclusividade), o que não é nada mau, e, no lado oposto, ainda pessoas com cargos de vogais, como o meu caso, em que apenas ganham senhas de presença nas reuniões de Junta (uma ou duas por mês, normalmente) e sessões da Assembleia de Freguesia (normalmente 4 por ano). Tudo somado (reuniões de Junta e sessões de Assembleia de Freguesia), um vogal ganhará em média 50 euros por mês, ou seja, 600 euros por ano, afinal pouco mais que um ordenado mínimo, ainda sujeito a IRS. Esta situação desproporcional é obviamente mais flagrante quando um vogal tem responsabilidades e tarefas ao nível de qualquer outro elemento da Junta e que no caso de um representante de uma freguesia de uma União, tem que enfrentar toda uma população nas suas diferentes necessidades, exigências e reclamações e ainda o atendimento semanal ou mesmo quase permanente.
Seja como for, a situação é o que é, mesmo que erradamente ainda haja muita gente que considere este cargo de vogal como de "gamela" ou de "tacho". Fica-se com a fama, mas, no caso, sem proveito.
Por estas e por outras desconsiderações, o incentivo a trabalhar pelos outros de forma quase voluntária e ate mesmo com prejuízo efectivo, é obviamente reduzido. Ainda há, pois, muito caminho a percorrer no sentido da compreensão e valorização do exercício da cidadania, sem rótulos de oportunismo, de "tachos", "gamelas" e outras quinquilharias.

Nota: Sobre este assunto do vencimento enquanto vogal da Junta, já havia feito um esclarecimento em Fevereiro passado, com o respectivo comprovativo.

13 de julho de 2017

Decisão (decidida)

Já a tinha anunciado por aqui há algum tempo e confidenciado com familiares e amigos mais directos. Por conseguinte, quem me acompanha neste meu espaço online já sabia da minha decisão de, uma vez terminado o meu actual mandato de vogal na Junta da União de Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande, não me recandidatar.

É claro que há razões e motivos para esta decisão, incluindo pessoais, mas também e sobretudo porque já há três anos quando aceitei o convite para integrar a lista, fi-lo com o pressuposto e intenção de ser apenas para um único mandato. Por conseguinte, esta minha decisão deve ser encarada como natural. Balanços do mandato e do cargo, e outras considerações, ficarão eventualmente para mais tarde, se e quando achar oportuno. Mas, desde já, é óbvio que pessoalmente saio desiludido porque nem de longe nem de perto as coisas correram conforme tinha previsto e nem de acordo com as expectativas que foram transmitidas na preparação da candidatura. Mesmo com as dificuldades com que lidou a Junta, e foram muitas, era de facto possível fazer mais, melhor e diferente e com uma filosofia adaptada à nova realidade administrativa, o que não aconteceu. Mas, no meu entendimento, um exagerado centralismo presidencial, com nenhuma autonomia aos representantes (ao contrário das expectativas dadas à partida) não o permitiram. Não há como o desmentir. Por isso a minha decisão de não recandidatura passa também muito por este sentimento de desilusão e fracasso.

Como o processo de preparação das próximas eleições está já em curso para as diferentes forças partidárias, quiçá independentes, uma vez que faltam menos de três meses para as eleições e as listas concorrentes têm que dar entrada no Tribunal durante a primeira semana de Agosto, soube por estes dias, pelo próprio, que o actual presidente da nossa Junta da União de Freguesias foi convidado pela estrutura concelhia do PSD a recandidatar-se como cabeça-de-lista, convite que aceitou. Certamente que nesta altura do campeonato não cometo qualquer inconfidência, até porque está anunciada para amanhã, sexta-feira, 14 de Julho, no Europarque, a apresentação oficial de todos os candidatos das listas do PSD à Câmara Municipal, Assembleia Municipal e Assembleias de Freguesias, com a presença do presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, 

Por conseguinte, em consequência da recandidatura que era expectável, há alguns dias demonstrou interesse em que eu pudesse continuar na sua lista e na equipa candidata à Junta. Apesar desse reconhecimento, que registo, informei-o da minha indisponibilidade. Assim, ficou naturalmente com via aberta e oportunidade para convidar outra pessoa para o meu lugar de modo a completar a sua equipa, o que é perfeitamente natural para quem está nestas circunstâncias.

Assim, neste contexto, porque o lugar que ocupo é público, embora a minha decisão seja privada, para informação a quem interessar e sobretudo para quem há três anos me deu o seu apoio, está definida a minha decisão de não recandidatura na lista do PSD às eleições autárquicas marcadas para 1 de Outubro próximo. 

Perdoar-me-ão a ironia, mas sendo um cargo “tão bom, tão bem remunerado e apetecível”, como muitos alvitram, certamente não faltarão candidatos a ocupar o meu lugar. Não devemos ser soberbos e por isso importa dar o lugar e a oportunidade a outros. 


Américo Almeida

10 de julho de 2017

Eleições Autárquicas 2017 - O que se vai lendo, vendo e ouvindo - I

"Mais no marketing, menos nas pessoas"

Luís Sá é o candidato do Bloco de Esquerda à Câmara Municipal nas próximas eleições autárquicas de 1 de Outubro de 2017. Em entrevista dada ao jornal semanário "Terras Notícias", entre outras considerações menos positivas para com o actual exuecutivo PSD, liderado por Emídio Sousa, sublinha que "..a autarquia tem como prioridade o marketing em detrimento das pessoas".

Critica, igualmente o modelo empresarial seguido pelo executivo PSD: "O Bloco de Esquerda quer fazer em Santa Maria da Feira aquilo que está a fazer no país. Queremos criar mais emprego, mais rendimento para as pessoas, aumentar os apoios sociais e melhorar a qualidade de vida de todos. Pretendemos aplicar tarifas sociais para baixar o preço da água e queremos construir mais espaços verdes e de lazer, promovendo uma melhor mobilidade no Concelho. É também nossa ideia melhorar os serviços públicos e cortar nas rendas e nos negócios que têm sido lesivos para a população e que muito pesam no orçamento da Câmara Municipal".

É evidente que o candidato Luís Sá debita as orientações habituais do Bloco de Esquerda e de quem naturalmente pretende contrariar a posição e a política de quem está no poder. É natural que assim algumas das suas considerações sejam exegeradas, porque é sempre bem mais fácil falar de fora. Seja como for, no que diz respeito à consideração que dá título à sua entrevista ao "Terras Notícias", creio que há por ali um pouco de verdade. Efectivamente é notório o grande gasto que a Câmara tem em situações de marketing, sobretudo ligado aos grandes eventos que promove de forma centralizada, como o caso da Viagem Medievel, Imaginárius e Perlim. Se essse gasto tem sido um investimento com retorno, não temos dúvidas que em grande parte sim, mas se esse retorno tem beneficiado de forma homogénea o território, para além da sede do concelho, aí já me parece que não totalmente, e isso constata-se em muitas freguesias, incluindo a nossa de Guisande e a União onde se insere, com muitas pequenas e simples coisas por resolver, algumas abaixo do custo de produção de algumas simples publicações de marketing e um qualquer outdoor. 

Em resumo, o investimento em marketing promocional não é negativo quando visa um retorno para as pessoas e para um território, como um todo, e não apenas para algumas pessoas ou entidades e quase sempre para os mesmos sítios. Há por isso muitas coisas a melhorar, pequenas e grandes, e essas não se resolvem apenas com a venda da imagem  de um concelho ou de uma sede que orbitam à volta do castelo. Já é, pois, tempo de se efectivar o chavão de campanha "Mais pelas pessoas". Bem sabemos que slogan de Emídio Sousa para as eleições que se aproximam é "O concelho À FRENTE", mas num amplo território como o de Santa Maria da Feira também há realidades laterais e até mesmo atrás. Seguir em frente, sim, mas também olhando para os lados e para o retrovisor. Em algumas ruas da nossa União, e nomeadamente em Guisande, seguir apenas em frente pode descambar em alguns grandes buracos no meio da rua ou em zonas alagadas com águas pluviais a convidar à inversão de marcha. Há, pois, que resolver estes "pequenos grãos de areia" na engrenagem, para então, poder seguir-se em frente. E para isto não é preciso marketing.

21 de junho de 2017

UF Caldas de S. Jorge e Pigeiros - Elsa Costa, a candidata do PS


Com alguma polémica à mistura, está escolhida de forma oficial a candidata pelo Partido Socialista à Assembleia de Freguesia da União das Freguesias de Caldas de S. Jorge e Pigeiros, que irá a votos nas eleições Autárquicas em 1 de Outubro próximo. Trata-se da empresária local Elsa Costa, que certamente disputará o lugar de presidente da Junta com o actual presidente, José Martins, embora deste ainda não seja conhecida oficialmente a decisão de recandidatura pelo PSD.

A polémica no processo de candidatura instalou-se depois de Joaquim Almeida ter sido escolhido e apresentado como candidato pela secção partidária das Caldas, sendo posteriormente recusado pela concelhia.  De acordo com a Rádio Clube da Feira, em nota divulgada posteriormente pela secção local, "esta penitencia-se com o sucedido e, sustenta que, “depois de analisar os argumentos apresentados pela concelhia, foram forçados a levá-los em consideração”. Esclarecem ainda que, nada têm de pessoal contra  Joaquim Almeida, mas apenas se aperceberam que não seria a melhor opção para defender a  credibilidade do partido.

Ainda segundo a Rádio Clube da Feira, em resposta, o ex-candidato Joaquim Almeida, "veio esclarecer que, efectivamente, já não será o candidato, acusando a secção de ter o “único objetivo de denegrir a sua imagem como cidadão de forma vergonhosa”.
Joaquim Almeida esclarece que, foi convidado e nunca se “ofereceu para ser candidato” sublinhando que, pensava estar “perante um grupo de pessoas sérias e não com um grupo de garotos”, lê-se na missiva, acusando a concelhia de ser “um grupo de ”Fantoches”.

Com todos estes ingredientes, adivinha-se um Verão quente para os lados da União de Freguesias nossa vizinha. Mas, afinal, num contexto geral, sempre foram assim as lutas partidárias e inter-partidárias. Nada de anormal, nada de espantar. Importante será que pelo meio haja sempre respeito pelas pessoas e pelas estruturas locais.

5 de junho de 2017

CDS-PP já tem candidato à U.F. de Lobão, Gião, Louredo e Guisande



Pela imprensa escrita do nosso concelho, ficamos a saber que já está definido o cabeça de lista pelo CDS-PP às próximas eleições autárquicas para a Assembleia de Freguesia da União das Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande. Será Domingos Correia, 47 anos, natural de Lobão. Sucede assim a Fernando Almeida, de Gião, cabeça de lista nas eleições intercalares de 2014.

Pela mesma imprensa do concelho, mas a falada, a Rádio Clube da Feira, ficamos a saber que apesar desta escolha, em Março deste ano o mesmo Domingos Correia, membro da direcção do núcleo da União de freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande "bateu com a porta do Núcleo do CDS de Lobão"  pedindo a sua demissão, justificando que...

“É lamentável e muito triste o que está a acontecer no CDS de Santa Maria da Feira”. Segundo a notícia da RCF, "As razões para esta tomada de posição, prendem-se com questões de “falta de confiança politica na actual comissão politica concelhia”, de traições e daquilo a que chama de “inqualificável postura para com Alferes Pereira”.

Independentemente das questões internas do partido, da concelhia e do núcleo, o CDS-PP da Feira antecipa-se positivamente na definição do cabeça de lista, tanto na nossa União de Freguesias, o que ainda não aconteceu com os demais partidos, como também em várias outras freguesias do nosso concelho.

5 de maio de 2017

Emídio Sousa - Apresentação pública da recandidatura à Câmara Municipal de Santa Maria da Feira

Conforme esperado, Emídio Sousa o actual presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira vai recandidatar-se ao cargo, concorrendo pelo PSD nas próximas eleições autárquicas agendadas para 1 de Outubro. A cerimónia de apresentação terá lugar amanhã, sábado, 6 de maio de 2017, no auditório da Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira, pelas 17:00 horas.
O mandatário da candidatura é Alfredo Henriques ex-presidente da Câmara e ao qual sucedeu Emídio Sousa.
Em declarações ao Diário de Notícias, o candidato  teceu as seguintes considerações quanto aos motivos da recandidatura:

"Penso que o trabalho desenvolvido neste mandato foi bem acolhido pelas pessoas", declarou Emídio Sousa hoje à Lusa acrescentando que os principais objetivos estabelecidos "foram atingidos ou estão em curso", estando por isso disponível para se "sujeitar novamente ao julgamento dos feirenses" e acreditar que merece "a sua confiança". Para o autarca, foram cinco os principais compromissos que, assumidos em 2013, o ajudarão agora a ganhar novos votos.

O primeiro refere-se à criação de emprego e ao desenvolvimento da economia local, do que diz que "há indícios claros", e o segundo é o relativo a uma maior coesão social, o que atribui sobretudo à criação dos chamados fóruns sociais - em que as diversas entidades ligadas à vida pública de uma determinada freguesia definem em conjunto as suas prioridades de desenvolvimento e colaboram entre si com vista a esse fim.

Emídio Sousa aponta depois a aposta em melhores infraestruturas desportivas, do que resultaram novos equipamentos para o concelho e a beneficiação dos existentes, e ainda a requalificação da rede viária municipal, que está em curso e deverá prolongar-se pelo seu eventual segundo mandato.

Por último, o agora recandidato à Câmara Municipal da Feira afirma que outro dos compromissos cumpridos é a "internacionalização dos eventos culturais" do concelho.

"O reconhecimento internacional dos nossos projetos culturais é evidente e pusemos as nossas companhias a venderem os seus espetáculos em todo o mundo, o que também me dá ânimo para esta recandidatura", conclui.

[fonte: Diário de Notícias]

4 de maio de 2017

Quinta da Feira - Ecos da apresentação de Margarida Gariso

Margarida Gariso foi apresentada oficialmente como candidata à Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, pelo Partido Socialista. A cerimónia, com almoço, decorreu no dia 23 de Abril no Centro Luso-Venezolano, em Nogueira da Regedoura, e contou com a presença do secretário geral do PS, António Costa.
Algumas notas do evento, transcritas do site da Rádio Renascença:

 O secretário-geral do PS, António Costa, diz que é possível ser alternativa e "fazer diferente e melhor", no país e no município de Santa Maria da Feira, governado pelo PSD há 40 anos. 

"É possível fazer diferente e melhor. Foi isso que o 25 de Abril nos deu - a possibilidade de escolher - e temos aprendido que há sempre uma alternativa, que é possível fazer diferente e melhor", declarou o também primeiro-ministro.

António Costa lembrou que há um ano e meio "também diziam que não havia alternativa ao PSD e CDS" no Governo, mas sublinhou que agora os números e o clima de confiança das famílias e empresas demonstram que foi possível "fazer diferente e melhor".

"Atingimos o melhor défice orçamental de 42 anos de democracia, a economia volta a acelerar. Acabámos o ano com a economia da União Europeia que mais cresce e em que mais empregos estão a ser criados, fazendo o contrário do que diziam, ou seja, repondo vencimentos e pensões e baixando os impostos. Sim, é possível fazer diferente e ter melhores resultados", salientou.

Coube ao líder da Federação Distrital do PS, Pedro Nuno Santos, criticar os 40 anos de gestão social-democrata à frente da autarquia e as "tentativas" do PSD da Feira de mascarar agora a inércia da gestão local com o sucesso da evolução económica nacional, sob a governação do PS.

"'Não' às técnicas de marketing do presidente da Câmara, que consegue transformar resultados nacionais em sucessos locais. Não há uma iniciativa para atrair investimento, tem havido mais investimento e emprego na Feira como no resto do país, mas o que fez o presidente? Ao PSD da Feira deve-se zero", afirmou.

Margarida Gariso apresentou-se "em nome da mudança", prometendo "um caminho diferente", capaz de voltar a interessar pela vida autárquica os 56 mil feirenses que se abstiveram em 2013.

Esse caminho, disse, passa por uma gestão de proximidade, com reuniões de câmara e postos de atendimento nas 31 freguesias, e um orçamento participativo de meio milhão de euros.

2 de maio de 2017

Candidatos e candidaturas

Estão já definidos os candidatos dos principais partidos à Câmara Municipal de Santa Maria da Feira para as próximas eleições autárquicas agendadas para o dia 1 de Outubro deste ano de 2017.
Pelo PSD, embora ainda não apresentada oficialmente a recandidatura, o que acontecerá apenas no próximo sábado, 6 de maio, no auditório da Biblioteca Municipal, o candidato será naturalmente Emídio Sousa, actual presidente do executivo camarário. Pelo PS teremos Margarida Gariso, pelo CDS-PP será Rui Tavares, pelo Bloco de Esquerda, Luís Sá, enquanto que pela CDU (PCP e PEV) o candidato será Antero Resende.
 
Estão assim definidos os cabeças de cartaz do panorama político feirense para as próximas eleições. Caberá ao povo fazer democraticamente a escolha, mas antes virá a habitual pré-campanha e campanha eleitorais em que todos e cada um por si procurarão dizer ao eleitorado feirense que são os mais bem preparados e que têm os melhores projectos para o município.

Sem pretender fazer futurologia, será suposto acreditar, até pelo próprio peso eleitoral de ambos os partidos, que o futuro presidente da Câmara sairá da dupla Emídio Sousa e Margarida Gariso, sendo certo que parece-nos que o actual presidente arranca com alguma vantagem decorrente do facto de estar em exercício. Quanto aos objectivos dos demais partidos, certamente que passam por eleger algum vereador, o que não será fácil. Mas cabe ao eleitorado decidir.

19 de abril de 2017

Margarida Gariso - Apresentação oficial da candidatura à Câmara Municipal

Margarida Rocha Gariso será apresentada no próximo Domingo, dia 23 de Abril de 2017, como candidata pelo Partido Socialista à Câmara Municipal de Santa Maria da Feira. O evento que contará com a presença do Primeiro Ministro e secretário geral do PS, António Costa, terá lugar no Centro Social Luso-Venezolano, em Nogueira da Regedoura.



5 de janeiro de 2000

Guisande - Dados sobre Eleições Autárquicas

Eleições de 12 de Dezembro de 1976


Composição da Junta de Freguesia:
Higino Gomes de Almeida - PPD/PSD
Fernando de Almeida Anunciação - PPD/PSD
Avelino de Sousa - PPD/PSD

Eleições de 16 de Dezembro de 1979


Composição da Junta de Freguesia:
Manuel Alves - PPD/PSD
Germano da Conceição Gonçalves - PPD/PSD
Manuel Rodrigues de Paiva - PPD/PSD
Elísio Alcino Ferreira dos Santos - PPD/PSD  (*)
((*)eleito em Assembleia de Freguesias
após a demissão de Manuel Rodrigues de Paiva).

Eleições de 12 de Dezembro de 1982


Composição da Junta de Freguesia:
Manuel Alves - PPD/PSD
Germano da Conceição Gonçalves - PPD/PSD
Elísio Alcino Ferreira dos Santos - PPD/PSD

Eleições de 15 de Dezembro de 1985


Composição da Junta de Freguesia:
Manuel Alves - PPD/PSD
Germano da Conceição Gonçalves - PPD/PSD
Inácio Resende da Silva - CDS

Eleições de 17 de Dezembro de 1989


Composição da Junta de Freguesia:
Rodrigo de Sá Correia - PS
Manuel Ferreira - PS
Manuel Tavares -IND

Eleições de 12 de Dezembro de 1993


Composição da Junta de Freguesia:
Manuel Ferreira - PS
Rodrigo de Sá Correia - PS
Marinho Ferreira Coelho - PS

Eleições de 14 de Dezembro de 1997


Composição da Junta de Freguesia:
Celestino da Silva Sacramento - PS
Rodrigo de Sá Correia - PS
Valter Ferreira das Neves - PS

Eleições de 16 de Dezembro de 2001


Composição da Junta de Freguesia:
Celestino da Silva Sacramento - PS
Rodrigo de Sá Correia - PS
Jorge da Silva Ferreira - PS

Eleições de 09 de Outubro de 2005


Composição da Junta de Freguesia:
Joaquim da Conceição Santos - PSD
Pedro João da Costa e Silva - PSD
Mário Luís Fernandes Silva - PSD

Eleições de 11 de Outubro de 2009



Composição da Junta de Freguesia:
Mário Luís Fernandes Silva - PS
Alexandra Susete de Castro Gomes - PS
Elísio dos Santos Monteiro - PS

Reforma Administrativa de 2013
União de Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande
Presidente da Comissão:
José Henriques dos Santos

Julho a Outubro de 2014 - Comissão Administrativa
(Nomeada por Despacho 9150/2014 de 16 de Julho)
José Henriques dos Santos - PSD
Manuel Joaquim Baptista Cardoso - PSD
David António Henriques das Neves - PS

Eleições Intercalares de 28 de Setembro de 2014


Composição da Junta da 
União de Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande
José Henriques dos Santos - PSD - Lobão
Márcio Daniel Barbosa Moura - PSD - Gião
Marta da Silva Costa - PSD - Louredo
Américo Fonseca Gomes de Almeida - IND - Guisande
Joaquim Pedro Bastos Serralva - PSD - Lobão

Eleições Autárquicas de 1 de Outubro de 2017


Mandato 2017-2021

EXECUTIVO 

PRESIDENTE:
José Henriques dos Santos

SECRETÁRIA:
Susana Silva

TESOUREIRO:
Manuel Leite

1º VOGAL:
Carlos Rodrigues

2º VOGAL:
Andreia Pinho

ASSEMBLEIA DE FREGUESIA
Presidente:
Rui Giro - PSD
Secretários: 
Óscar Oliveira - PSD
Generosa Oliveira - PSD

Jorge Santos - PSD
Mónica Lopes - PSD
Óscar Reis - PSD
Filipe Moreira - PSD 

David Neves - PS
Carla Silva - PS
Nuno Almeida - PS
José Oliveira - PS
Celestino Sacramento - PS
Maria Elisabete Neves - PS

Eleições Autárquicas de 26 de Setembro de 2021




Junta de Freguesia

David Neves - PS - Presidente
Nuno Almeida - PS - Tesoureiro
Vera Silva - PS - Secretária
Maria Elisabete Neves - PS - Vogal
José Oliveira - PS - Vogal


Assembleia de Freguesia

Carla Cristina Henriques da Silva - PS
Presidente
Maria Teresa Barbosa de Almeida - PS
1º Secretário
Luís Miguel Ferreira Alves de Pinho - PS
2º Secretário
Celestino da Silva Sacramento - PS
Ana Paula Lopes Pinto - PS
Lidiana Fuste e Silva - PS
Job Santos Silva - PS
Manuel de Oliveira Leite - PSD
Jorge Joaquim da Silva Ferreira Santos - PSD
Óscar Manuel Pinto dos Reis - PSD
Ricarde Daniel Valente de Almeida - PSD
Maria de Fátima Oliveira Lopes - PSD
Rui Manuel de Azevedo Gomes Giro - PSD

3 de janeiro de 2000

Junta de Freguesia de Guisande - 1997-2001



Presidente: Celestino Silva Sacramento - PS
Secretário: Rodrigo de Sá Correia - PS
Tesoureiro: Valter Ferreira das Neves - PS


Resultados das Eleições em 1997


Junta de Freguesia de Guisande 1993-1997



Presidente: Manuel Ferreira - PS
Secretário: Rodrigo de Sá Correia - PS
Tesoureiro: Marinho Ferreira Coelho - PS


Resultados das Eleições em 1993