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5 de junho de 2017

CDS-PP já tem candidato à U.F. de Lobão, Gião, Louredo e Guisande



Pela imprensa escrita do nosso concelho, ficamos a saber que já está definido o cabeça de lista pelo CDS-PP às próximas eleições autárquicas para a Assembleia de Freguesia da União das Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande. Será Domingos Correia, 47 anos, natural de Lobão. Sucede assim a Fernando Almeida, de Gião, cabeça de lista nas eleições intercalares de 2014.

Pela mesma imprensa do concelho, mas a falada, a Rádio Clube da Feira, ficamos a saber que apesar desta escolha, em Março deste ano o mesmo Domingos Correia, membro da direcção do núcleo da União de freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande "bateu com a porta do Núcleo do CDS de Lobão"  pedindo a sua demissão, justificando que...

“É lamentável e muito triste o que está a acontecer no CDS de Santa Maria da Feira”. Segundo a notícia da RCF, "As razões para esta tomada de posição, prendem-se com questões de “falta de confiança politica na actual comissão politica concelhia”, de traições e daquilo a que chama de “inqualificável postura para com Alferes Pereira”.

Independentemente das questões internas do partido, da concelhia e do núcleo, o CDS-PP da Feira antecipa-se positivamente na definição do cabeça de lista, tanto na nossa União de Freguesias, o que ainda não aconteceu com os demais partidos, como também em várias outras freguesias do nosso concelho.

1 de junho de 2017

Para mim, na recta final

As próximas eleições autárquicas estão marcadas para o dia 1 de Outubro de 2017. Porque hoje é dia 1 de Junho,  estamos, pois, apenas a quatro meses de distância temporal das respectivas eleições. Após as mesmas, seguir-se-ão as consequentes tomadas de posse, terminando então os mandatos de todos os órgãos de poder local eleitos em 2013, incluindo o mandato da actual Junta da União das Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande, por sua vez legitimado pelas eleições intercalares de 28 de Setembro de 2014.
Porque faço parte do actual executivo, na função de vogal, por conseguinte, várias pessoas, incluindo familiares e amigos, têm-me perguntado se vou ou não recandidatar-me. É natural a curiosidade, porque aos poucos, pelo país e pelo nosso concelho, começam já a definir-se candidatos e recandidatos. Todavia, e apesar de já o ter dito de forma escrita, pela parte que me toca, em resposta a quem agora o pergunta, reitero que não serei candidato nem recandidato a coisa nenhuma. Estou, pois, na recta final da minha função de cidadania.
Posto isto, a questão de se saber quem vai ou não corporizar as próximas listas concorrentes à Assembleia de Freguesia e consequentemente à Junta da União das Freguesias, seja pela lista do partido A, B ou C, é assunto que francamente já não me preocupará porque estarei de fora. Obviamente que reservarei a independência do meu voto e apoio formal ou informal a quem dos diferentes candidatos me merecer a maior confiança e que poderei ou não manifestar na altura adequada.
Que venham, pois, os próximos e que o povo faça a escolha conforme manda a democracia.

Américo Almeida

24 de maio de 2017

Sepulturas - Compre uma e leve uma - O seu a seu dono



Na edição desta segunda-feira, 22 de Maio, do semanário regional "Terras Notícias",  foi publicado um texto de autoria do Sr. Mário Baptista, em que a propósito da construção de um cantão com vinte sepulturas no cemitério de Guisande, pela Junta da União das Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande, dá a sugerir que os interessados na compra de uma sepultura terão que ser obrigados a comprar duas. Isto porque na construção, as mesmas foram feitas numa disposição aos pares. Mais diz que várias pessoas lhe manifestaram essa dúvida e que não sabem ou não entendem o motivo, dizendo que assim "estas sepulturas foram feitas para vender aos menos pobres".

Ora, independentemente de todos termos direito à opinião e à crítica, e haverá sempre que prefira o vinho branco ao tinto, e vice-versa, tal insinuação não tem de todo qualquer fundamento. Desde logo, das vinte sepulturas construídas, quatro já estão vendidas e duas delas de forma individual, uma a cada proprietário. Seria totalmente descabido que alguém fosse obrigado a adquirir duas sepulturas precisando só de uma. Que estão caras comparando com o anterior preço, até podemos concordar, mas mesmo assim com preço inferior (1400 euros) ao praticado nos cemitérios de Lobão, Gião e Louredo (1700 euros).

Por outro lado estranha-se que seja dito que várias pessoas mostraram essa dúvida e preocupação quando, na realidade, com a Junta nunca ninguém colocou a questão ou a dúvida.
Assim, para reposição da verdade, esclarece-se que ninguém é obrigado a comprar duas sepulturas, podendo obviamente comprar apenas uma. A opção de construir aos pares, mas divididas entre si, tem a ver apenas com o objectivo de criar entre sepulturas um maior espaço permitindo melhor acesso e mais facilidade na limpeza e manutenção. Assim, cada proprietário, para além da frente da sepultura voltada ao passeio, tem um espaço lateral relativamente amplo quando comparado com o da maioria das sepulturas existentes tanto no cemitério velho como no novo. Apesar de estarem aos pares, o revestimento do jazigo (mármore ou granito)  pode ser feito obviamente de forma independente já que a separação entre ambas o permite. Por outro lado pretendeu-se criar uma métrica mais uniforme, ao contrário do que tem acontecido nas outras sepulturas. Não se pretendeu poupar nem desperdiçar espaço, mas apenas construir o número de sepulturas que estava previsto para o respectivo cantão.

Em resumo, é sempre bom haver uma consciência crítica, e felizmente o Sr. Mário Baptista, por quem tenho especial simpatia e consideração, tem sabido exercê-la ao longo dos tempos, apontando às diferentes Juntas situações que merecem ser apontadas, mas no que se refere a este assunto das sepulturas, o que escreveu ou procurou transmitir, mesmo que decorrente de algum desconhecimento manifestado por terceiros,  não corresponde de todo à verdade.

19 de maio de 2017

Numeração e identificação de sepulturas

A Junta da União das Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande solicita para fazer o seguinte aviso:

No cemitério de Guisande, a cada sepultura está a ser atribuído um número de identificação, estando o mesmo a ser pintado provisoriamente junto a cada uma.

Os proprietários das sepulturas, devem tomar nota do respectivo número ou números atribuídos e dirigirem-se à Junta no sentido de confirmarem se as mesmas estão devidamente identificadas no que diz respeito à sua propriedade.

A Junta mais informa que todas as obras realizadas nas sepulturas, alterações de jazigo ou melhoramentos, carecem previamente de uma licença de obras, conforme a tabela de taxas em vigor, a qual deve ser requerida e paga na Junta.

Licença de obras nos cemitérios:
1 sepultura: 70,00 euros
2 sepulturas: 100,00 euros
3 sepulturas: 150,00 euros
Licença de obras em capelas: 150,00 euros

15 de maio de 2017

Adaptação, conhecimento e respeito

 
Na edição desta segunda-feira, 15 de Maio, o semanário feirense “Terras Notícias  num especial dedicado a Caldas de S. Jorge, dá voz ao presidente da Junta da União de Freguesias de Caldas de S. Jorge e Pigeiros.
José Martins, entre outras considerações relacionadas ao território que gere, refere que “…nunca fazemos aquilo que gostaríamos de ter feito, mas também temos a noção de que em três anos tivemos uma nova realidade com a agregação de freguesias e isso obrigou-nos a alterar os nossos pressupostos.”.
 
Esta constatação é óbvia e reflecte uma realidade que por enquanto o grosso da população certamente ainda não assimilou e por conseguinte ainda não a compreende. Ora se isto é verdade para uma união de duas freguesias, como Caldas de S. Jorge e Pigeiros, ainda é mais notória  quanto às dificuldades inerentes para uma união com três freguesias, como Canedo, Vale e Vila Maior ou, ainda mais, para quatro freguesias, como a nossa, com Lobão, Gião, Louredo e Guisande.
 
Num sentido geral às diversas uniões de freguesia do nosso concelho,  nestes primeiros tempos de uma nova realidade decorrente de uma atabalhoada reforma administrativa, em que ainda há muito caminho a arrepiar e mentalidades a mudar,  não surpreende que exista a tentação de predominância por parte da freguesia que encabeça qualquer união sobre as demais e que em face disso, de um modo geral, se perceba nas populações das freguesias integradas um sentimento de  desconsideração e descontentamento, sendo que este muitas vezes alheado das reais dificuldades financeiras das respectivas Juntas e das consequentes dificuldades em ampliar os quadros de pessoal ou contratar serviços para poderem dar resposta a necessidades tão básicas como a limpeza regular das ruas e jardins, para além de reparações e pequenas obras do dia-a-dia.
 
José Martins, mais refere que “…Tivemos de conhecer bem a outra freguesia e criam-se dinâmicas diferentes numa e noutra freguesia. Estas coisas levam o seu tempo. Para muita gente, três anos é muito tempo, mas para quem está numa nova realidade, é pouco tempo. Foi uma fase de adaptação.”.
O presidente da União de Freguesias das Caldas de S. Jorge e Pigeiros, diz aqui uma verdade indesmentível, mas na forma como a diz sub-entende-se que Caldas de S. Jorge teve que “conhecer bem” a freguesia de Pigeiros. Ora não teria que ser assim, porque este conhecimento deve ser mútuo porque uma não tem que ser predominante nem adaptar-se em relação a outra. Enquanto este sentimento de predominância se mantiver, seja em que união de freguesias for, a coisa não funcionará e as populações, porque não são tolas nem cegas, perceberão, e quem não adoptar uma postura e mentalidade de verdadeira união, mais cedo ou mais tarde não terá lugar nos órgãos de poder local.
 
José Martins, no entanto está certo na essência da questão, porque de facto uma verdadeira união de freguesias exige por parte de quem a comanda, um conhecimento de todas as freguesias mas também um respeito pelas particularidades sociais, culturais e históricas de cada uma e que isso naturalmente se traduza no relacionamento institucional e pessoal com a população, grupos e associações. Creio pessoalmente que a mais valia e riqueza de uma qualquer união de freguesias, a duas, a três ou a quatro unidades, como a nossa, é precisamente a diversidade das características de cada uma, geográficas ou humanas. Uma qualquer Junta ou um qualquer presidente que não percebam esta realidade nem tenham uma actuação condizente, nunca terão sucesso nem nunca serão bem acolhidos.
 
No caso da união de freguesias presidida por José Martins, sendo uma opinião de quem apenas está e olha de fora, até penso que tem havido um respeito mútuo e têm-se feito coisas interessantes no que diz respeito à dinâmica social e cultural entre ambas as freguesias. É claro que dificuldades e críticas existirão sempre e nem tudo tem sido positivo ou fácil, mas creio que esta União de Freguesias unidas pelo rio Uíma, passada a fase de adaptação, tem todas as condições para funcionar de forma muito positiva e inclusiva.
 
Em resumo e não dizendo nenhuma novidade, é fácil perceber que um qualquer presidente de Junta para uma qualquer união de freguesias, para além das qualidades inerentes à sua competência e da sua equipa , ainda de um estilo dinâmico, objectivo, determinado e não hesitante, inclusivo e agregador, tem que compreender e respeitar as características de cada uma das freguesias e não fazer contas em cada obra ou iniciativa em função do grau de importância eleitoral de cada uma delas ou, sendo natural de uma, não tratar as demais como enteadas ou filhas ilegítimas. Um qualquer presidente de Junta de uma qualquer união de freguesias tem que ser mais que um presidente da sua própria freguesia. Tem que saber ser e estar em consonância com as exigências e contribuir em todas as acções e momentos para o sucesso de cada uma das uniões, contribuindo para uma união plena e mesmo encurtar distâncias e assimetrias de desenvolvimento quando existam.
 
Se não for assim, não valerá a pena o esforço e a malfadada reforma administrativa, para além de muito mal ataviada, não terá, nem no presente nem no futuro, qualquer crédito a seu favor, para além de trazer à memória um mau político como o Sr. Relvas, e de fazer  poupar uns cobres ao Estado.

9 de maio de 2017

União de Freguesias - Passeio dos Seniores 2017


A Junta da União de Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande, vai  realizar no próximo dia 22 de Junho, uma quinta-feira, o habitual PASSEIO DOS SENIORES, neste ano com visita à bonita cidade de Vila do Conde, seguindo-se o almoço, tarde de convívio e lanche ajantarado na Quinta da Granja, em Barcelos.
O passeio está aberto à participação de pessoas inválidas, pessoas reformadas ou pessoas com 65 ou mais anos, exclusivamente residentes na nossa União de Freguesias. 
O valor da comparticipação para as refeições é de 10 euros para as pessoas abrangidas e de 18 euros para os acompanhantes. O pagamento deve ser efectuado no acto da inscrição.
As inscrições devem ser feitas na Junta da União de Freguesias até ao dia 16 de Junho.
Em Guisande a concentração será na Alameda da Igreja às 8:00 horas e saída prevista para as 8:30 horas.

20 de abril de 2017

Fora de cena


quinta_da_feira

No âmbito do programa “Teatro-à-Roda” 2017, promovido pela Federação das Colectividades de Santa Maria da Feira, estava agendada para as 21:30 horas do passado sábado, dia 15 de Abril, no Centro Cultural de Lobão, a peça (comédia)  “Eu Manuel Inácio, quero ser santo!”, a levar à cena pelo grupo de teatro do CiRAC.
Infelizmente, por motivos que até ao momento desconheço, o evento cultural não se realizou e quem ao local se deslocou bateu “com o nariz na porta”, ficando obviamente descontente com a surpresa. Não quero acreditar que tenha sido devido ao dia pouco adequado (Sábado de Aleluia, com cerimónias religiosas um pouco por todo o lado, sensivelmente coincidindo com o horário marcado) já que há muito se sabia que seria véspera de Páscoa. 

Existindo razões, certamente, esta situação foi desagradável  para quem pretendia assistir, porventura tendo posto de lado outros planos, bem como para quem andou o divulgar o evento, como foi o nosso caso.

7 de abril de 2017

Vamos ao teatro!


Amanhã, sábado 8 de Abril, pelas 21:30 horas, há teatro (à borla) no Multiusos de Louredo. Num espectáculo considerado de multidisciplinar, a peça Raixpartamort será levada à cena pelo grupo TEATRAMOS – Teatro Amador de Mosteirô.
Este evento faz parte do programa "Teatro-à-Roda", promovido pela Federação das Colectividades de Santa Maria da Feira, e tem como objectivo divulgar o teatro que se faz nas terras feirenses e levá-lo aos palcos das comunidades com menor acesso a esta expressão de arte.
Na União de Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande, para além desta peça a exibir amanhã, estão programadas mais duas sessões para todas as idades e com entrada livre: A saber:

15 de abril | 21h30
Eu Manuel Inácio, quero ser santo! (Comédia)
por: CiRAC
local: Centro Cultural de Lobão

27 de maio | 21h30
A Cantora Careca (Comédia/Absurdo)
por: Juv-Setas
local: Auditório do Multiusos de Louredo

Esta notícia remete-me para os bons tempos em que em Guisande o teatro era apreciado e chegou a ter alguma tradição. Tanto por grupos ligados à dinâmica da paróquia (catequese e grupos de jovens), como pelas associações "ACJG" e o "O Despertar", volta e meia, com incidência por alturas do Natal, o teatro dava vida ao salão paroquial de Guisande. Pagavam-se bilhetes e mesmo assim a sala esgotava, sobretudo nas peças exibidas na véspera de Natal, antes da Missa do Galo. 
Infelizmente, hoje em dia nem à borla esta ancestral forma de arte consegue reunir assistências pelo menos razoáveis. O que é que se estará a perder? Que motivos estão a contribuir para que cada vez sejamos menos sensíveis a estas manifestações culturais?  Será que a televisão, a Internet e as novas tecnologias são a causa principal?

25 de março de 2017

Eleições Autárquicas 2017 - Já mexem

Neste ano de 2017 serão realizadas Eleições Autárquicas. Certamente que lá para depois do Verão, entre o final de Setembro e princípio de Outubro. Por conseguinte, no panorama político nacional, os principais partidos já começaram as movimentações quanto à escolha dos candidatos, sobretudo para as grandes cidades e principais municípios.

Para Lisboa é certo o nome do actual presidente, Fernando Medina, pelo PS, de resto em campanha desde que enquanto vice-presidente substitui no cargo António Costa quando este abandonou o município lisboeta para tomar o lugar de primeiro-ministro do Governo de maioria parlamentar de esquerda. O CDS, com alguma pressa, avançou o nome da sua presidente e ex-ministra da Agricultura, Assunção Cristas. Já o PSD, insatisfeito pela antecipação de Cristas, mostrou muitas dificuldades na escolha mas lá anunciou o nome de Teresa Leal Coelho.

No Porto, é consensual a recandidatura do independente e actual presidente Rui Moreira, que terá o apoio do CDS e até mesmo do PS que desistiu de propor candidato próprio. Quanto ao PSD, a ter em conta a escolha da respectiva concelhia, tudo indica que será Álvaro Almeida.

Por cá, pelo nosso concelho e freguesias certamente que as coisas começarão a mexer de forma mais notória  lá mais para depois da Páscoa, parecendo ser certas as candidaturas de Margarida Gariso pelo PS ao lugar de presidente de Câmara e pelo PSD a recandidatura óbvia e natural do Dr. Emídio Sousa presidente em exercício. Pelo CDS-PP será Rui Tavares.

Pelas freguesias, serão normais algumas recandidaturas e naturalmente algumas caras novas que encabeçarão as principais listas concorrentes. Alguns nomes já têm sido anunciados.

Cá pela nossa União de Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande, não sei o que aí virá quanto a candidatos e listas, mas será certamente um assunto que já não me dirá respeito nem merecerá especial preocupação na medida em que, uma vez cumprido e terminado o meu actual mandato como vogal da Junta, não farei parte de qualquer lista concorrente. Assim o meu envolvimento com as próximas eleições será apenas como eleitor.


A. Almeida

10 de março de 2017

Passeios na Minha Terra - 2017

 A Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, informa que estão abertas as inscrições para a edição dos Passeios na Minha Terra de 2017 e que terá como destino os Concelhos de Lamego e de Tarouca. O valor da inscrição será de 8 € por pessoa, e que poderá ser efetuada  nas Associações,  Junta/União de Freguesias ou Centro Social da área de residência.
Os Passeios na Minha Terra destinam-se a Maiores de 60 anos, residentes no concelho de Santa Maria da Feira e este ano irão efetuar a visita ao Mosteiro de Santa Maria de Salzedas, à Ponte Fortificada de Ucanha, à Sé Catedral de Lamego, às Caves Raposeira, com prova de espumante, bem como ao Santuário e escadório da Senhora dos Remédios.
Cronograma Passeios na Minha Terra
Março: 22 e 29 e 30 - Abril: 5,12,19, 20 e 26 - Maio: 3,10,17,24 e 31 - Junho: 14,21 e 28 - Julho: 6,12,19 e 26 - Agosto: 2,16,23 e 30 - Setembro: 6,13,20 e 27 - Outubro: 4, 11, 18 e 25
Horário:
Saída: 8h00
10h30: Visita ao Burgo e Mosteiro de Sta. Maria de Salzedas
11h30: Visita a Ponte Fortificada de Ucanha
13h00: Almoço livre
14h30: visita à Sé Catedral de Lamego
16h30: Visita às Caves Raposeira e prova de Espumante
17h30: Visita a Santuário e Escadório da Senhora dos Remédios
18h45: Regresso

Condições de Participação
1.      Os seniores poderão efetuar a sua inscrição presencialmente na Divisão de Ação Social e Qualidade de Vida da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Centros Sociais e  Juntas de Freguesia União de Freguesias;
2.      As inscrições poderão ser também enviadas por correio para Divisão de Ação Social e Qualidade de Vida da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, por fax, correio eletrónico;
3.      Os seniores, devem de proceder ao pagamento de 8€ no ato da inscrição;
4.      O sistema de seleção dos participantes nos passeios é por ordem de inscrição;
5.      A base de dados dos inscritos será pública, com finalidade de poder ser consultada pelos inscritos;
6.      Os participantes poderão fazer-se acompanhar pelos cônjuges, independentemente da idade;
7.      Os seniores com mobilidade condicionada e problemas de saúde incapacitantes poderão também participar existindo roteiros adaptados, tendo como parceiros mais ativos os centros sociais e outras entidades. Nestes casos, deverão obrigatoriamente ser acompanhados por elementos de família ou outros, mencionados pelos parceiros responsáveis;
8.      A Câmara Municipal de Santa Maria da Feira disponibiliza 50 lugares por visita;
9.      Os locais de partida e de chegada dos seniores serão sempre efetuados nos lugares previamente determinados (Junta de Freguesia, Ipss’s, Associações, Câmara Municipal de Santa Maria da Feira);
10.  Não será permitido o transporte de garrafas de vidro ou similares e malas, dentro do autocarro. Os mesmos deverão ser acondicionados dentro da bagageira;
11.  Não será permitido comer dentro do autocarro;
12.  Estas visitas serão acompanhadas por um técnico da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira;
13.  Os participantes devem comparecer nos locais e horários previamente determinados (Junta de Freguesia, Ipss’s, Associações, Câmara Municipal de Santa Maria da Feira);
14.  Os seniores devem no ato de inscrição informar se levam almoço ou se o fazem em Restaurante ou IPSS local;
15.  Todos os participantes estão cobertos por um seguro.
 
Nota: Os seniores da freguesia de Guisande devem efectuar a inscrição junto do Centro Social S. Mamede de Guisande, a entidade coordenadora do Movimento e Bem Estar.

24 de dezembro de 2016

Junta da União de Freguesias–Taxas e Licenças


(Alterações aprovadas por unanimidade em Assembleia de Freguesia de 23 de Dezembro de 2016)
Anexo I do Regulamento e Tabela Geral de Taxas - Serviços Administrativos
Serviços Administrativos-Secretaria:
Atestados, certidões, declarações e outros documentos com termo lavrado:
2,00 euros
Atestados, certidões, declarações e outros documentos em impresso próprio:
2,00 euros
Atestado para Rendimento Social de Inserção:
Isento
Atestados, declarações para associações e comissões de festas sem fins lucrativos:
Isento
Termos de identidade e justificação administrativa:
2,00 euros
Restantes documentos:
2,00 euros
Certificação de fotocópias (até 4 folhas):
6,00 euros
Certificação de fotocópias a partir de 5ª folha e por cada uma:
1,00 euro
Licença de espectáculos, arraiais e outras festividades, por um dia:
38,20 euros
Por cada dia seguinte acresce 5,00 euros.
Fotocópia simples (preto-e-branco - página):
0,05 euros
Fotocópia simples (a cores - página):
0,10 euros
Utilização do pavilhão desportivo (hora):
20,00 euros
Utilização de outros espaços culturais (hora):
10,00 euros

Anexo II do Regulamento e Tabela Geral de Taxas - Licenças e registo de canídeos e gatídeos:
Registo:
1,00 euro
Licenciamento anual de canídeos de categoria A (companhia):
5,00 euros
Licenciamento anual de canídeos de categoria E (caça):
7,50 euros
Licenciamento anual de canídeos de categoria G (potencialmente perigosos):
10,00 euros
Licenciamento anual de canídeos de categoria H (perigosos):
10,00 euros
Licenciamento anual de gatídeos de categoria I:
5,00 euros
Coimas (de acordo com autos levantados pelas autoridades, previstos pelo Decreo-Lei 314/2013 - art.º 14º, Nº 1:
25,00 a 3740,00 euros

Anexo III do Regulamento e Tabela Geral de Taxas - Cemitérios - Inumações, transladações, venda de sepulturas e utilização de capelas mortuárias:
Inumação (covatos):
70,00 euros
Inumação (covatos) fins de semana e feriados:
100,00 euros
Inumação (covatos) para não residentes na União de Freguesias:
100,00 euros
Inumação (covatos) para não residentes na União de Freguesias - fins-de-semana e feriados:
130,00 euros
Transladações dentro dos cemitérios da União de Freguesias:
120,00 euros
Transladações para cemitérios fora da União de Freguesias:
70,00 euros (por só haver lugar a um covato)
Transladações de cinzas e ossadas:
30,00 euros
Limpeza de sepulturas (aquando do covato):
30,00 euros
Limpeza de capela jazigo (por gavetão):
70,00 euros
Emparedar sepulturas: 500,00 euros (Nota: as novas sepulturas são vendidas já emparedadas)
Aluguer de ossário:
50,00 euros/ano

Utilização de capela mortuária:
30,00 euros
Venda de sepulturas:
Concessão de terreno (venda) sepultura com fundações no cemitério de Lobão:
1700,00 euros
Concessão de terreno (venda) sepultura com fundações no cemitério de Gião (existentes):
1500,00 euros
Concessão de terreno (venda) sepultura com fundações no cemitério de Gião (a construir):
1700,00 euros
Concessão de terreno (venda) sepultura com fundações no cemitério de Louredo (existentes):
1500,00 euros
Concessão de terreno (venda) sepultura com fundações no cemitério de Louredo (a construir):
1700,00 euros
Concessão de terreno (venda) sepultura com fundações no cemitério de Guisande (existentes):
1200,00 euros
Concessão de terreno (venda) sepultura com fundações no cemitério de Guisande (a construir):
1400,00 euros
Concessão de terreno (venda) de Capelas Jazigo (construída):
28000,00 euros
Concessão (venda) de Ossários:
500,00 euros
Concessão de terrenos para construção de capelas jazigos (2 frentes):
5100,00 euros
Concessão de terrenos para construção de capelas jazigos (3 frentes):
6000,00 euros

Retoma de sepulturas pela Junta: 1200,00 euros
Alvarás e transferências/averbamentos de propriedade de sepulturas:
1 sepultura: 60,00 euros
2 sepulturas: 90,00 euros
3 sepulturas: 130,00 euros
Alvarás e transferências/averbamentos de propriedade de capela jazigo:
130,00 euros
Alvarás e transferências/averbamentos de propriedade de ossários:
30,00 euros
Licença de obras nos cemitérios:
1 sepultura: 70,00 euros
2 sepulturas: 100,00 euros
3 sepulturas: 150,00 euros
Licença de obras em capelas: 150,00 euros

1 de maio de 2015

Assembleia de Freguesia - Guisande

Decorreu na quarta-feira, 29 de Abril de 2015, pelas 21:00 horas, no edifício da Junta em Guisande, uma Assembleia de Freguesia com carácter ordinário. Pontos de trabalho: Informações gerais, informação financeira do 1º trimestre, aprovação de contas do período de 18 de Outubro de 2014 a 31 de Dezembro de 2014 e apresentação do inventário. Depois da ordem de trabalhos, o espaço de intervenção do público.
No que diz respeito mais directo a Guisande, ficou esclarecido pelo Sr. presidente da Junta da União de Freguesias, que foram dadas como provadas e assumidas as dívidas deixadas pela anterior e extinta Junta da freguesia de Guisande:
- À empresa Carlos Pinho, um montante de 75.954,78 euros a que por incumprimento do pagamento acordado nos termos do contrato, acresceu em juros de mora no valor de4.103, 64 euros e 153,00 euros de taxa de justiça, uma vez que o processo já estava encaminhado para o Tribunal.
- À empresa PaviAzeméis, um montante de 68.981,50 euros, sendo que uma parte substancial desta verba se referia a juros de mora por incumprimento do pagamento acordado.
Total da dívida: 149.192,92 euros. Neste total não está reflectida a dívida à empresa NormaRekinte que foi resolvida por acordo extra-judicial ainda pela Comissão Administrativa, tendo sido utilizado para o pagamento o saldo em caixa transmitido pela ex- Junta no valor a rondar os 10.000,00 euros. Esta saldo não cobriu, porém, a totalidade da dívida, para além de ter sido necessário pagar honorários da advogada do processo. Todavia, ficou resolvida ainda antes da tomada de posse da actual Junta da União de Freguesias.
Face a esta verba e a esta realidade e perante a necessidade de se resolver de forma definitiva este assunto, a Junta da União de Freguesias com a intermediação da Câmara Municipal reuniu e chegou a acordo de pagamento com as empresas credoras, nestes termos:
- À PaviAzeméis: - Com um esforço e boa compreensão por parte do seu gerente, o Sr. Reis, ficou acordado um pagamento único e no imediato de 52.500,00 euros, abrindo mão de parte da verba correspondente a juros de mora e ainda fornecerá a mão-de-obra para a realização de algumas infra-estruturas num loteamento da Junta na freguesia de Gião.
- À Carlos Pinho: - O pagamento do avultado valor em causa, sob pena de bloquear no imediato a actividade da Junta, teria que ser negociado de forma a ser estendido temporalmente o mais possível. Neste contexto, a empresa concordou mas não abriu mão da verba correspondente a juros de mora. Ficou assim acordado um pagamento inicial e no imediato de uma verba de 26.000,00 euros, ficando a restante dívida a ser paga em 18 prestações mensais consecutivas no valor 3.000,00 euros.
Estes, com a salvaguarda de algum meu  eventual lapso na sua transcrição)  são os números referentes à situação herdada da exitnta Junta de Freguesia de Guisande.

- Américo Almeida – Vogal da Junta de União de Freguesias