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11 de novembro de 2013

Sobre a réplica da imagem de Nossa Senhora do Rosário

 

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Ontem no final da missa dominical, o Sr. padre Farinha apelou à comunidade para contribuir para o que falta da verba para a compra de uma réplica de imagem de Nossa Senhora do Rosário, uma iniciativa do Grupo de Leitores. A sua mensagem pode não ter sido bem compreendida por algumas pessoas menos atentas, pelo que tomamos a liberdade de esclarecer algumas questões:


- A iniciativa foi tomado pelo Grupo de Leitores mas com o apoio e conhecimento desde a primeira hora tanto dos padres como da Comissão da Fábrica da Igreja.


- Como se sabe, a imagem original da Nossa Senhora do Rosário (na foto acima) é bastante antiga, o que nos orgulha, mas por isso, e para que não se danificasse, nunca foi aconselhável que saísse do altar para integrar andores, nomeadamente na procissão do dia da sua festividade em Outubro. Neste sentido, para que seja possível ter uma imagem que possa ser mobilizada para esse ou outro efeito que se justifique, decidiu-se avançar com a compra de uma réplica. Não se trata,  de todo, de uma substituição ou coisa que o valha. De resto, numa situação similar e pelos mesmos motivos, a  Comissão Fabriqueira também adquiriu uma réplica da imagem de Nossa Senhora da Boa Fortuna para a Capela do Viso, a qual nos últimos anos tem saído no andor em procissão. Muitos desconhecem, mas a imagem original da Senhora da Boa Fortuna numa ou noutra ocasião já foi danificada, mesmo ainda no tempo do padre Francisco. Portanto, quando as imagens originais têm um forte valor artistico e até sentimental, importa que sejam poupadas a saídas que possam por em causa a sua integridade.

Convém também explicar que réplica significa uma cópia tanto rigorosa quanto possível, isto porque uma cópia de uma escultura não é proprieamente como quem tira uma fotografia, pelo que apesar da qualidade reconhecida ao santeiro a quem já foi encomendada, poderá obviamente não ser uma cópia rigorosamente fiel, até pelas características de ser nova.


- A verba necessária, a rondar os dois mil euros, foi já conseguida na sua maior parte por intermédio de iniciativas e dinâmicas levadas a efeito pelo próprio grupo, nomeadamente com venda de rifas para um sorteio (já realizado) e a tasquinha de comes-e-bebes que levou a afeito em Julho passado, no Monte do Viso. Apesar do apelo do Sr. padre Farinha para que a comunidade contribua, é intenção do grupo levar a cabo até ao final do ano mais uma ou outra iniciativa (nomeadamente o cantar das Janeiras por altura do Natal)  para angariar o dinheiro em falta, creio que à volta de setecentos euros.


- Apesar destas verbas angariadas em iniciativas, o contributo directo da comunidade é importante na medida em que se pretende que a aquisição da imagem seja resultado de um esforço geral da comunidade e não apenas de um grupo. Faz, por isso, todo o sentido que a comunidade seja chamada a colaborar para que sinta que essa iniciativa e objectivo é de todos e de cada um.


Numa comunidade pequena como a nossa, estas iniciativas são de louvar  e apoiar. Deve-se agradecer a quem as promove e leva a cabo como naturalmente a quem as apoia.

10 de novembro de 2013

Acolhimento e natalidade

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Integrada na missa dominical, decorreu ontem na paróquia de Guisande a Festa do Acolhimento que se traduz na recepção e apresentação à comunidade das crianças que vão iniciar o seu percurso na catequese. Foram apresentadas, disseram os seus nomes, rezaram, cantarem, tiveram direito a palmas e receberam um diploma.

Não são muitas as crianças que tiveram este momento especial, apenas 6, sendo 3 rapazes e 3 raparigas, mas os tempos são de crise e a velha sentença bíblica do “crescei e multiplicai-vos” está igualmente pelos caminhos da amargura.

Este número 6 será para ser reduzido nos anos que aí vêm  pois não há perspectivas de que a tendência de queda no número de nascimentos no nosso país, e naturalmente na nossa comunidade, venha a ser invertida. Não foi quando as condições económicas do país e das famílias eram substancialmente melhores pelo que não será agora neste contexto de forte austeridade e desemprego. Assim, somos cada vez mais um país de velhos. Para amenizar a realidade de se chamar os bois pelos nomes, inventaram a designação de séniores.


Futebol – Veteranos – 7ª jornada

 

A equipa de veteranos que joga sobre o emblema do Guisande F.C.  está a dar mostras da subida de qualidade. Depois  de na anterior jornada ter vencido em casa a equipa do Arrifanense, foi agora a Canedo empatar 2-2 contra a equipa local, em jogo da 7ª jornada.
O adversário que se segue será o Argoncilhe, 5º classificado, pelo que se espera um jogo difícil mas com a certeza de que os rapazes de Guisande vão dar o seu melhor para obterem um resultado positivo.

 

Resultados da 7ª Jornada:

Valcambrense 5 - S. Roque 0
U. Lamas 6 - Sandinenses 0
Canelas 3 - Cucujães 1
Pigeiros 3 - Fiães 1
Sanfins 0 - Serzedo 1
Carregosa 0 - Sanjoanense 3
Argoncilhe 3 - S. J. Vêr 3
Canedo 2 - Guizande 2
Lourosa 7 - Arrifanense 0

 

Classificação:

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(fonte e mais detalhes: link)

7 de novembro de 2013

Paróquia participa na Pastoral da Família da Vigararia da Feira

 

 

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- P.e Sérgio Leal – Assistente da Equipa da Pastoral da Família da Vigararia da Feira

 

A Equipa da Pastoral da Família da Vigararia da Feira, reuniu-se ontem, 6 de Novembro, pelas 21:15 horas em Santa Maria de Lamas. A paróquia de Guisande marcou presença com um casal.
A equipa vai passar a ser assistida pelo P.e Sérgio Leal, novo pároco responsável pelas paróquias de Arrifana, Romariz e Sanfins.

Na ordem de trabalhos constou a discussão sobre as dinâmicas de família para este Natal, em que a exemplo do ano transacto, será impresso e distribuído nas paróquias uma folha que contém textos de reflexão, oração e dinâmicas para os mais novos.

Foram discutidas e agendadas algumas das actividades para o ano de 2014, das quais com tempo se dará conhecimento nas paróquias, nomeadamente a Semana da Vida e o Dia Diocesano da Família.

Já no final da reunião, apareceram o vigário P. José Carlos e o Sr. bispo D. João Lavrador. Este aproveitou a oportunidade para transmitir ao grupo a importância da pastoral da família e sua acção no contexto da Diocese e das paróquias, nomeadamente como elemento evangelizador do conceito de família à luz de Jesus Cristo, em contraponto a conceitos modernistas que procuram a sua descaracterização.

A próxima reunião da quipa da Pastoral da Família da Vigararia da Feira terá lugar em 15 de Fevereiro de 2014 na paróquia de Romariz.

6 de novembro de 2013

Festa do Viso 2014 – Sim ou não?

 

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Não sabemos se é ou não oficial, pelo que na verdade não temos qualquer confirmação, mas vai-se comentando pela freguesia que a realização da Festa em Honra de Nossa Senhora da Boa Fortuna e Santo António, popularizada como Festa do Viso, na sua edição de 2014, estará em causa já que da Comissão de Festas, nomeada em meados de Setembro, haverá um ou outro elemento a recusar a assumir a função o que por arrasto leva a que os restantes se sintam incapacitados de levar a cabo a tarefa.


Assumir ou não assumir, independentemente da força das razões de cada um, é naturalmente uma situação legítima que se deve respeitar. Efectivamente não é algo que seja obrigatório. É verdade que é uma organização do interesse de uma comunidade em que estamos inseridos e de certa forma é um acto de cidadania, mas convenhamos que é uma opção que a cada um diz respeito.


Aparte disso, se infelizmente se vier a confirmar, será naturalmente muito triste que a festa, uma tradição com mais de meio século de história, se deixe de fazer por recusa de alguém. Recordo que no ano em que a organizamos (2004), um dos elementos também recusou a nomeação e a festa fez-se na mesma e apesar de um reconhecido como excelente programa, que entre outros incluiu duas bandas de música, um rancho folclórico do Alto Minho e a presença no programa de artistas nacionais como José Cid e Paulo Bragança, no final ainda foi entregue à Comissão Fabriqueira uma verba de cerca de dois mil euros resultante do saldo positivo.

É verdade que outras festas similares realizadas em freguesias da região, maiores e com mais poder económico, foram sendo deixadas cair desde há vários anos, mas no que respeita ao orgulho na manutenção das suas tradições, cada terra que fale por si. A freguesia de Guisande pode nem ter muitas tradições mas esta da Festa do Viso sempre foi motivo de bairrismo e carinho. A prova disso é que mesmo tendo em conta a dimensão da freguesia, temos realizado festas com um nível e qualidade que a colocam entre as melhores do concelho.


Será, pois, lamentável que esta possibilidade possa vir a concretizar-se. É verdade que a festa tem vindo a ser realizada com um orçamento elevado para as nossas possibilidades e até devido ao contexto de dificuldades económicas do país que afecta directamente cada um de nós, mas não há dúvida que será possível manter a organização da festa mesmo que se baixe substancialmente o seu orçamento. É certo que a baixar-se o orçamento inevitavelmente a festa perderá qualidade e atractividade para com quem nos costuma visitar, mas essa será uma situação perfeitamente realista e será compreendida por todos. Fazemos o que podemos e a mais não somos obrigados.

Seja como for, mesmo numa decisão lógica de se cortar substancialmente no orçamento, mesmo que na ordem dos 50%, sendo possível organizar uma festa com um programa modesto mas com menos responsabilidades, a verdade, porém, é que não havendo princípio de vontade e disposição por parte da Comissão de Festas nomeada, no todo ou em parte dos seus elementos, a festa então estará mesmo em causa. Se as coisas seguissem a normalidade como tem acontecido até aqui, estaria já a funcionar há várias semanas a iniciativa de angariação de fundos através do popular sorteio do presunto bem como neste mês de Novembro deveria iniciar-se o peditório à freguesia e feita a recolha da esmola da eira. Também seria norma estar já a tratar-se do contrato da Banda de Música e do restante programa musical. Ora, para já, não têm sido dados sinais de que isso esteja a acontecer o que poderá confirmar o que ainda não foi confirmado.

Vamos acreditar que a Comissão de Festas vai mesmo assumir na sua totalidade a função para que foi nomeada e a ser assim certamente que contará com o apoio de todos. É uma responsabilidade e canseira, certamente, mas no que toca a apoios não estarão sós.

4 de novembro de 2013

Freguesia de Guisande no Facebook

 

A pedido de "muitas famílias", o site freguesiadeguisande.com vai voltar ao Facebook. O objectivo principal é o de divulgar as notícias e conteúdos que vão sendo publicados no site. Será, pois, um elo de ligação entre os guisandenses que têm conta na rede social e o site.


Procuraremos que a lista de "amigos" seja mais criteriosa de modo a que o espaço mantenha alguma qualidade e com gente interessada nos assuntos da sua terra não apenas como lugar de banalidades, como infelizmente o anterior espaço estava a tornar-se, o que nos levou à sua eliminação e a um período de saudável quarentena. Neste novo contexto será dada preferência a pedidos de "amizade" de guisandeses, presentes e ausentes e a pessoas que não sendo da freguesia tenham um especial interesse na mesma. Pedidos de amizade relacionados com publicidade disfarçada de empresas e negócios em princípio não serão considerados. Também agradecemos que não sejam pedidos para jogos e aplicações. Só aceitamos pedidos para uns bons almoços e jantares.


Agradecemos a divulgação deste novo espaço.

Passeio sem pavimentação

 

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O jornal “Terras da Feira”, na edição desta segunda-feira, 04 de Novembro, dá à estampa um artigo em que Joaquim Coelho, se queixa do facto do passeio adjacente à sua propriedade no lugar da Barrosa, na Rua 25 de Abril, esteja ainda por pavimentar depois de ter cedido há alguns anos o terreno para alargamento da via.

Independentemente das razões do proprietário, certamente legítimas, considera-se que este é um daquele casos, e há outros na freguesia, como na Rua de S. Sebastião, no Outeiro, em que não se percebe de todo os critérios da Junta de Freguesia que num “esforço e investimento” finais andou a susbtituir passeios onde não se justificava e deixou por pavimentar os que precisavam.

3 de novembro de 2013

Futebol – Veteranos – 6ª jornada

 

A equipa de veteranos que joga sobre o emblema do Guisande F.C. conseguiu a sua primeira vitória e os seus primeiros pontos e com isso deixou o último lugar, agora ocupado pela equipa do Sanfins. Foi neste último sábado, em jogo a contar para a 6ª jornada em que recebeu a equipa congénere do Arrifanense.
Foi um jogo debaixo de muita chuva, em que os nossos raçudos, valorosos e temerários atletas souberam dar luta e arrebatar a gloriosa vitória.

Nota-se que aos poucos a equipa vai ganhando mais qualidade, mais músculo e menos barriga e certamente as vitórias vão voltar a acontecer e quem sabe se já na próxima jornada em que irá jogar a Canedo com a equipa local. Se isso acontecer subiremos mais um degrau na classificação tendo em conta que a equipa da freguesia dos aterros está no lugar imediatamente acima, apenas com mais um ponto.

 

Jogos da jornada:

Valcambrense 1 - Lourosa 5
S. Roque 1 - U. Lamas 6
Sandinenses 1 - Canelas 1
Cucujães 4 - Pigeiros 2
Sanjoanense 1 - Argoncilhe 2
S. J. Vêr 4 - Canedo 0
Guizande 1 - Arrifanense 0
Fiães 1 - Sanfins 1
Serzedo - Carregosa (Adiado )

 

Classificação (clicar para ampliar):

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(fonte e mais detalhes: link)

1 de novembro de 2013

Recortes do passado–Alameda da Igreja

Etiquetas Technorati:

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O tempo passa. Este recorte do jornal “Terras da Feira” reporta-se a 20 de Julho de 1995, portanto quase há 20 anos. Refere-se a uma atribuição de verba por parte da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira como comparticipação para as obras de construção da Alameda da Igreja.

[clicar na imagem para ampliar]

28 de outubro de 2013

Veteranos – Guisande F.C. sai derrotdo com o Lourosa

 

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A equipa de veteranos que joga sobre o emblema do Guisande F.C., voltou a conhecer a derrota, na 5ª jornada do Campeonato da Associação de Atletas Veteranos das Terras de Santa Maria. Perdeu por 2-1 como equipa visitante no jogo frente ao Lourosa. Infelizmente continua sem pontuar e por isso na cauda  tabela classificativa, mas há que continuar a lutar na certeza de que  nesta competição o mais importante é competir e o convívio.

A próxima jornada, a 6ª, os nossos veteranos recebem a equipa congénero do Arrifanense.

 

Resultados da 6ª Jornada – 26 de Outubro

U. Lamas 3 - Valcambrense 2
Canelas 3 - S. Roque 1
Pigeiros 3 - Sandinenses 1
Carregosa 4 - Fiães 2
Argoncilhe 0 - Serzedo 1
Canedo 2 - Sanjoanense 2
Lourosa 2 - Guizande 1
Sanfins 0 - Cucujães 3
Arrifanense - S. J. Vêr  ( Adiado )

 

(fonte e mais detalhes: link)

20 de outubro de 2013

Guisande Solidário – Vai promover a sua Feirinha

 

O Grupo Solidário de Guisande, vai voltar a organizar a sua Feirinha Solidária, em data a confirmar mas em princípio no mês de Dezembro e no mesmo local, ou seja, no andar do edifício da Loja AVIA da Garagem Cruz de Ferro, no lugar de Fornos.

Leia o resto da notícia e saiba mais sobre este grupo da nossa paróquia: LINK

Veteranos – Guisande F.C. perde na terra dos “malapeiros”

 

A equipa de veteranos que joga sobre o emblema do Guisande F.C., perdeu ontem para a 4ª jornada do Campeonato da Associação de Atletas Veteranos das Terras de Santa Maria. Perdeu por 5-1 como equipa visitante no jogo frente ao S.J. de Ver. Com este resultado, a equipa auri-negra continua a ser o lanterna-vermelha, ainda sem qualquer ponto. Certamente que a equipa com mais treino e confiança será capaz de melhores resultados. Apesar de tudo, dentro do espírito da competição, o importante é o desporto e o convívio.

Resultados da 4ª jornada:

U. Lamas 2 - Lourosa 0
Valcambrense 2 - Canelas 2
S. Roque 0 - Pigeiros 1 ( interrompido aos 80 minutos por falta de luz )
Sandinenses 2 - Sanfins 0
Cucujães 2 - Carregosa 2
Fiães 0 - Argoncilhe 1
Sanjoanense 4 - Arrifanense 1
S. J. Vêr 5 - Guizande1
Serzedo - Canedo  ( adiado )

(fonte e mais detalhes: link)

12 de outubro de 2013

Guisande F.C. - Veteranos

 

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Foi reunida uma equipa de veteranos de futebol que sob o emblema do Guisande F.C.  está a disputar um campeonato organizado pela Associação de Atletas Veteranos  das Terras de Santa Maria. Decorreram já duas jornadas e hoje, sábado, decorrerá a 3ª jornada, no Campo de Jogos Oliveira e Santos, em encontro agendado para as 16:00 horas. São 18 as equipas participantes. Nas duas anteriores jornadas a equipa auri-negra acumulou duas derrotas pelo que segue no final da classificação como “lanterna-vermelha”.

Não temos falado sobre o assunto simplesmente porque só agora tomámos conhecimento. Ninguém da organização fez chegar até nós qualquer pedido de divulgação. Adiante…

Siga os pormenores do campeonato no blog oficial.

Sobre a AAVTSM:

A A.A.V.T.S.M – Associação dos Atletas Veteranos das Terras de Santa Maria é uma associação de carácter desportivo fundada em 28 de Março de 2007.
Apesar de ser jovem, nasce no seguimento de uma outra já existente há alguns anos (UNIÃO DE CLUBES DA FEIRA) tendo sido criada com o objectivo principal de fomentar, dinamizar e organizar a prática de futebol veterano na região da Feira e zonas limítrofes.
Neste momento esta associação movimenta mais de 300 atletas todas as semanas, repartidos por vários concelhos, em provas desportivas com espírito de amizade, convívio e competição.

30 de setembro de 2013

Resultados Eleitorais - 1

 

Resultados Eleitorais para a Assembleia da União de Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande:

 

Inscritos

9.833

Votantes

4.972

Abstenção

48.9%

Brancos

244

Nulos

199

PSD (6 elementos)

2.133

PS (6 elementos)

1.864

CDS-PP (1 elemento)

532

16 de setembro de 2013

Assembleia de Freguesia – Edital de Convocatória

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RUI MANUEL DE AZEVEDO GOMES GIRO, Presidente da Mesa da Assembleia de Freguesia de GUISANDE

Nos termos do disposto nos artigos 13º e 19º, al. b) da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, e do Regimento da Assembleia de Freguesia de Guisande, faz saber que a Assembleia reunirá em sessão ordinária e em terceira convocatória, por falta de quórum, no dia 23 de SETEMBRO de 2013 (SEGUNDAFEIRA), pelas 20.30 horas, no Salão Nobre da Sede da Junta de Freguesia, conforme agendado com os Sr.s Presidente e Tesoureiro da Junta de Freguesia no dia 13/09/ 2013.

DA ORDEM DE TRABALHOS CONSTARÁ:

1. Período antes da ordem do dia, destinado ao público e aos membros do órgão deliberativo.

2. Período da ordem do dia:

2.1 – Leitura e aprovação da ata da sessão anterior;

2.2 – Apreciação e deliberação sobre a constituição da  CONFRARIA DA REGUEIFA DE GUISANDE, nos termos das competências previstas na al. r) do artº 17 da lei nº 169/99, de 18 de Setembro, republicada pela Lei nº 5-A/2002;

2.3 - Apreciação de informação do Presidente da Junta de Freguesia acerca da actividade por si ou pelo orgão executivo exercida ao longo do ano de 2013 e do mandato, no âmbito das competências próprias ou delegadas, bem como da situação financeira e patrimonial da freguesia, nos termos da al. o) do artº 17 da lei nº 169/99, de 18 de Setembro, republicada pela Lei nº 5-A/2002,  com apresentação e aprovação de contas de fim de mandato, conforme imposição do Tribunal de Contas;

2.4 – Outros assuntos de interesse;

3. Período após a ordem do dia, destinado ao público e ao pedido de esclarecimentos sobre assuntos de interesse para a freguesia, com encerramento de actividade autárquica.

 

Guisande, 13 de Setembro de 2013.

O Presidente da Mesa da Assembleia:

(Rui Giro)

Guisande quer defender a sua regueifa tradicional

 

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- clicar na imagem para ampliar

 

Fonte: Terras da Feira – Edição de 16 de Setembro de 2013

14 de setembro de 2013

Mau de mais

 

Duas convocatórias em pouco mais de uma semana e duas sessões da Assembleia de Freguesia falhadas. A primeira, caricata,  por falta de chave do edifício sede da Junta e também por falta de quórum; Nesta segunda tentativa, nova falta de quórum. Com isto, as eleições são já no próximo dia 29 de Setembro e antes delas há formalismos legais que devem ser cumpridos.

Cada qual, obviamente, deve assumir as suas responsabilidades, nomeadamente da parte dos faltosos, mas que é mau de mais, é. Trata-se de uma falta de responsabilidade da qual não há memória no nosso poder local.

Triste, no mínimo.

9 de setembro de 2013

Assembleia de Freguesia – Edital de Convocatória

 

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ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE GUISANDE

RUI MANUEL DE AZEVEDO GOMES GIRO, Presidente da Mesa da Assembleia de Freguesia de

GUISANDE

Nos termos do disposto nos artigos 13º e 19º, al. b) da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, e do Regimento da Assembleia de Freguesia de Guisande, faz saber que a Assembleia reunirá em sessão ordinária e em segunda convocatória, por falta de quórum, no dia  13 de SETEMBRO de 2013 (SEXTAFEIRA), pelas 20.30 horas, no Salão Nobre da Sede da Junta de Freguesia, conforme agendado com o Sr. Presidente da Junta de Freguesia no dia 06/09/2013.

DA ORDEM DE TRABALHOS CONSTARÁ:

1. Período antes da ordem do dia, destinado ao público e aos membros do órgão deliberativo.

2. Período da ordem do dia:

2.1 – Leitura e aprovação da ata da sessão anterior;

2.2 – Apreciação e deliberação sobre a constituição da  CONFRARIA DA REGUEIFA DE GUISANDE, nos termos das competências previstas na al. r) do artº 17 da lei nº 169/99, de 18 de Setembro, republicada pela Lei nº 5-A/2002;

2.3 - Apreciação de informação do Presidente da Junta de Freguesia acerca da actividade por si ou pelo orgão executivo exercida ao longo do ano de 2013 e do mandato, no âmbito das competências próprias ou delegadas, bem como da situação financeira e patrimonial da freguesia, nos termos da al. o) do artº 17 da lei nº 169/99, de 18 de Setembro, republicada pela Lei nº 5-A/2002,  com apresentação e aprovação de contas de fim de mandato, conforme imposição do Tribunal de Contas;

2.4 – Outros assuntos de interesse;

3. Período após a ordem do dia, destinado ao público e ao pedido de esclarecimentos sobre assuntos de interesse para a freguesia, com encerramento de actividade autárquica.

 

Guisande, 06 de Setembro de 2013.

O Presidente da Mesa da Assembleia:

(Rui Giro, Dr.)

30 de agosto de 2013

EM 514 – Finalmente a pavimentação

 

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Seguramente com doze anos de atraso, teve início, a pavimentação da Rua Nossa Senhora de Fátima (Estrada Municipal EM-514).
Como seria previsível, as obras têm lugar em vésperas de eleições autárquicas, como manda a tradição.
Ano após ano, sempre com a desculpa da falta das obras do saneamento, a verdade é que a sua re-pavimentação tem sido adiada. A EM - 514 e uma estrada concelhia com bastante trânsito e que assegura a ligação entre freguesias e até entre concelhos, pelo que desde há muito que deveria ter sido alvo de obras.


Espera-se agora que a nova pavimentação se faça entre o troço da freguesia de Guisande e a rotunda no cruzamento do lugar da Cruz da Lavoura (Chapa) em Romariz, uma vez que esta estrada já se encontra com tapete desde o lugar de Vilarinho (Cesar) até precisamente a esse ponto.


Esperemos que esta pavimentação seja tratada como um todo, considerando-se a sua importância concelhia e não apenas de forma parcial em Guisande ou Romariz e que não venha a ficar inacabada, como um cobertor curto na cama, a faltar nos pés ou na cabeça.


Para já, parece que a coisa está a ser demasiado poupada pois no caso da concordância com a rua de Trás-os-Lagos, não foi feito qualquer remate,o que deveria ter acontecido pois o pavimento na zona do entroncamento está em mau estado. Esperemos que o remate ainda venha a ser feito. Também pelo que se viu no que está feito, não tem havido qualquer cuidado no rebaixamento das valetas para escoamento de águas. Nalguns pontos o pavimento velho deveria ser previamente retirado de modo a que o novo pavimento não reduza a altura dos passeios confinantes. Não foi, pelo que o mais certo é que quando chover a água ande livremente pela estrada e invada algumas entradas de prédios e habitações.

6 de agosto de 2013

Terminou a Festa do Viso 2013

 

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Está terminada mais uma edição da Festa em Honra de Nossa Senhora da Boa Fortuna e Santo António, popularmente conhecida como Festa do Viso.

Foram quatro dias de animação. Na Sexta-Feira com o banda Tekos a dar bom espectáculo, com o arraial quase cheio, seguramente numas das melhores “casas” das sextas. Já no Sábado, com o grupo Kibanda a animar o espaço, foi um autêntico barrete, com má qualidade e incompetência. Para esquecer e corrigir quem tal recomendou.

No Domingo, o programa religioso com a Missa Solene pelas 11:30 horas celebrada pelo padre Januário, dos Missionários da Boa Nova, do Couto-Cucujães. Velhinho, mas ainda um excelente pregador. Foi uma missa cheia de profundidade e bem participada. Pena que não tenha sido possível ser celebrada ou concelebrada por um dos padres responsáveis pela paróquia.

Uma palavra de apreço para a Banda Marcial do Vale, que assegurou o acompanhamento musical da missa, com muita qualidade e competência. Provavelmente um dos melhores serviços que ao longo dos anos passaram pela Capela do Viso em dias de festa.

Como aspecto negativo, a posição que escolheram para os andores de Nossa Senhora da Boa Fortuna e Santo António durante a missa, colocados na parte de cima da capela, na zona dos homens, ocupando quase todo o espaço e “roubando” pelo menos uma dúzia de lugares sentados. Não havia necessidade de se inventar, ainda por cima para pior.

Da parte da tarde, pelas 18:00 horas, a procissão solene, já com a presença do padre Agostinho e acompanhado pelo padre Benjamim. Uma bonita procissão, com 15 andores a percorrer o percurso dos últimos anos. O tapete de flores estava simples e sem deslumbrar. Já se fez melhor, mas quando as coisas não são organizadas com tempo não se pode esperar qualidade. Deu para perceber que esteve muita gente forasteira a assistir ao longo do percurso. Um dos aspectos negativos a registar, o habitual barulho e falatório das pessoas envolvidas na preparação da procissão dentro da capela. Pouco ou nenhum respeito pelo local, com muita gente a falar, quase  a berrar. Seria positivo adoptar-se uma cultura de silêncio e de respeito para com o local e para com o propósito da procissão, que é o de uma manifestação de fé e devoção e não um desfile de vaidades e barulho. Também o andamento da procissão, intermitente, com muitas paragens, não foi o melhor.

Quanto à Banda Marcial do Vale, cumpriu excelentemente no acompanhamento da Missa Solene e da Procissão. Já no palco, esteve igualmente bem mas, para quem como eu prefere um reportório clássico, não apreciei sobremaneira, pois manteve uma das suas conhecidas características que é a de usar e abusar de reportório ligeiro, sendo que naturalmente que há goste. Mas  percebe-se isso pois é uma Banda com muita gente jovem, apesar de estar a celebrar os seus 100 anos de existência, no que é de louvar e parabenizar.

À noite, lugar reservado ao folclore, com um grupo do Baixo Minho, o de Pevidém-Guimarães. Bom folclore mas com uma actuação curta deixando o resto da noite a cargo do Grupo de Pauliteiros de Vila Nova de Anços – Soure – Coimbra. Sem dúvida um folclore diferente do que habitualmente assistimos na nossa região  mas incapaz de prender o interesse da assistência até ao final da noite.

Já na segunda-feira, o cabeça-de-cartaz, Dário, antecedido pela cantora Flôr e as suas bailarinas, todas meio-despidas. Esta Flôr, que já começou tarde, esteve meio-murcha da voz, mas a cumprir nomeadamente na parte que toca a “encher-chouriços”. Neste tipo de artistas a qualidade do físico vale 90% pelo que neste aspecto cumpriu até porque teve a ajuda das duas acompanhantes, as “floretes” numa bela coreografia de nádegas.

Quanto ao Dário, deu para perceber que teve um acompanhamento musical  em que a Banda dava apenas uns toques, já que o resto da estrutura musical estava programada. Desconhecia de todo o artista e já depois de o ver anunciado no cartaz da festa vi-o numa esporádica intervenção no programa Verão Total na RTP. Muito pequenino e magrinho, com pouco presença em palco e uma voz pouco deslumbrante, de resto muito abafada pela potência da banda sonora. Como sempre, as meninas do coro e da gaita (tocavam trompete e saxofone) deram uma preciosa ajuda no desvio de atenções já que eram um bom cenário. No essencial, o artista dado como principal cumpriu mas sem deslumbrar até porque a Festa do Viso já nos habituou a bem melhor. Noite com boa casa e com o melhor tempo das quatro noitadas no que ajudou a venda de bebida nas tascas.

Relativamente ao já apetecido fogo de artifício, que traz muita gente ao arraial, manteve a qualidade e quantidade dos últimos anos, sendo que a falta de fundo musical retirou algum encantamento. Houve uma interessante surpresa, com um girândola de fogo-preso com o formato da fachada da capela mas a produzir muito fumo e  com curta duração, o que retirou alguma visibilidade a quem assistia em posição mais afastada. Mas valeu a ideia e a originalidade.

Quanto ao cartaz, enquanto elemento gráfico, uma observação: Tamanho grande mas pouca qualidade no design e na impressão, para além de conter algumas gaffes, a maior de todas com a representação de um Santo António que não é de todo cá da freguesia. Não havia necessidade pois na paróquia, tanto na capela como na igreja, existem duas imagens oficiais deste santo. Há erros que se podem compreender mas outros por tão crassos, são inexplicáveis, mas certamente sem qualquer intenção..

No essencial, ainda sem o conhecimento da contabilidade final, que se espera que positiva, e cuja divulgação deverá acontecer publicamente lá para o final do mês de Agosto, está de parabéns a Comissão de Festas já que em tempos de dificuldades soube manter um dinamismo activo, com muito empenho e que como saldo geral organizou e proporcionou uma festa equilibrada, com boa qualidade, a não desmerecer de edições passadas e a orgulhar os guisandenses, presentes e ausentes. Parabéns!

Terminada que está a Festa do Viso 2013, este é um resumo do que foi, sendo que, como é óbvio, reflecte uma opinião e visão pessoais e pode perfeitamente ser discutível.

 

Actualização: Apresentadas e fechadas as contas, a Comissão apresentou um saldo negativo, assumido pelos seus elementos. É pena e é triste que quem prometeu não tenha cumprido a sua promessa. A Comissão de Festas teve um trabalho e empenho meritórios, com muito esforço e dedicação e não mereciam, para além da canseira e responsabilidade, ter que suportar com o próprio bolso o prejuízo.